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Mathias Mangels, 27 de julho de 2024
Mathias Mangels, Economia Azul: A Oportunidade de um Mundo Sustentável e de Desenvolvimento Social, 27 de julho de 2024 SOBRE O TEMA: O que é Economia Azul? De acordo com o Banco Mundial, economia azul é o “uso sustentável dos recursos oceânicos para o crescimento econômico, a melhoria dos meios de subsistência e do emprego, preservando a saúde do ecossistema”. Se a economia azul — o uso sustentável dos recursos dos oceanos — fosse contada como um país, ela seria a sétima maior economia do mundo. Se formassem uma nação, os oceanos seriam integrantes do G7. Indústrias importantes ao redor […]
Lâmpada de mesquita do sultão An-Nasir Hasan, oficina da Síria ou do Cairo do período Mameluco, 1347 a 1361 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 27, 4 cm. Oficina da Síria ou do Cairo do período Mameluco do sultão an-Nasir Hasan (An-Nasir Badr ad-Din Hasan ibn Muhammad ibn Qalawun, 1334-1361), 1347 a 1361 (c) Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável pintura flamenga e especial seleção de vidros Islâmicos e Venezianos, tendo esta lâmpada ido a leilão Christie’s de Londres em 14 de […]
Lâmpada de mesquita ao gosto das oficinas mamelucas, oficina de Paris (atr.), 1860 (c.), França
Lâmpada de mesquita. Vidro azul decorado com esmaltes e ouro, 25,5 cm. Oficina de Paris (atr.), ao gosto das do Cairo do período Mameluco, 1860 (c) Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável pintura flamenga e especial seleção de vidros Islâmicos e Venezianos, tendo ido a leilão na Christie’s de Londres, em 14 de dezembro de 2000, lote 11 e sido vendida por 32,900 GBP (c. 40.000 […]
Lâmpada de mesquita do sultão Al-Nazir Muhammad, oficina do Cairo (atr.), 1293 a 1341 (c), Londres, Inglaterra.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 33 cm. Oficina do Cairo do período Mameluco (atr.), 1293 a 1341 (c) Inscrição do Sultan Al-Nazir Muhammad (1285-1393-1341) Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável pintura flamenga e especial seleção de vidros Islâmicos e Venezianos, tendo ido a leilão na Christie’s de Londres, em 14 de dezembro de 2000, lote 13 e sido vendida por 993,750 GBP […]
I Simpósio Macaronésico de Estudos Clássicos, Mito, Retórica e Política, Universidade da Madeira, Funchal, 10 e 11 de outubro de 2024, ilha da Madeira.
I Simpósio Macaronésico de Estudos Clássicos, Mito, Retórica e Política. Tópicos atuais de Estudos Clássicos Universidade da Madeira, Funchal, 10 e 11 de outubro de 2024, ilha da Madeira
Cartaz da 35ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, outubro de 2024, Portugal
Cartaz da 35ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, 2024, Homenagem ao Capitão de Abril com Super Homem / Marvel Amadora, 17 a 27 de outubro de 2024 Amadora, Portugal São 15 as exposições que, de 17 a 27 de outubro, podem ser visitadas durante do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora – Amadora BD 2024. Sob o tema ‘Humanidade’, o evento celebra os 50 anos do 25 de abril apresentando inúmeras exposições que exaltam os valores da democracia, liberdade, justiça e igualdade. Mais de uma dezena de autores da banda desenhada internacional estão confirmados nesta edição sendo de destacar a presença […]
Lâmpada de mesquita do Sultan Barquq, oficina do Cairo (atr.), 1386 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 33.5 x 26.5 cm. (diam.) Oficina do Cairo do período Mameluco (atr.), 788 AH / 1386 (c) Inscrição do Sultan Al-Malik Al-Zahir Sayf al-Din Barquq (c. 1336-1399) e da Sura al-Nur (A Luz), parte do verso 35, pelo que se deve ter destinado à Madrasa e Mesquita do Cairo terminada na data citada Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo (atr.), 1347 a 1361 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 27, 4 cm. Oficina da Síria ou do Cairo do período Mameluco do sultão an-Nasir Hasan (An-Nasir Badr ad-Din Hasan ibn Muhammad ibn Qalawun, 1334-1361), 1347 a 1361 (c) Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável pintura flamenga e especial seleção de vidros Islâmicos e Venezianos, tendo esta lâmpada ido a leilão Christie’s de Londres em 14 de […]
Copo de vidro decorado com esmaltes e ouro do período Mameluco, Cairo (atr.), 1350 (c), Paris, França.
Copo de vidro. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 21 cm. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c). Proveniente da antiga coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949), foi a leilão Christie’s de Londres em 14 de dezembro de 2000, então dado como provavelmente francês e feiro ao gosto mameluco perto de 1860, lote 16, foi vendido por GBP 75.250 (c. 90.000 euros). Reavaliada a datação, voltou a leilão em Londres, mas […]
Copo de vidro decorado com esmaltes e ouro do período Mameluco, Cairo (atr.), 1350 (c), Paris, França.
Copo de vidro. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 21 cm. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c). Proveniente da antiga coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949), foi a leilão Christie’s de Londres em 14 de dezembro de 2000, então dado como provavelmente francês e feiro ao gosto mameluco perto de 1860, lote 16, foi vendido por GBP 75.250 (c. 90.000 euros). Reavaliada a datação, voltou a leilão em Londres, mas […]
Copo de vidro, oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Copo de vidro. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 21 cm. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c). Um copo semelhante da antiga coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949), foi a leilão Christie’s de Londres em 14 de dezembro de 2000, então dado como provavelmente francês e feiro ao gosto mameluco perto de 1860, lote 16, foi vendido por GBP 75.250 (c. 90.000 euros). Reavaliada a datação, voltou a leilão em […]
Garrafa de vidro, oficina do Cairo do período Mameluco, 1400 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Garrafa de vidro. Vidro decorado com esmaltes e ouro. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1400 (c) Museum of Islamic Art (MIA) (), Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente impressionante. A responsabilidade […]
Lâmpadas de mesquita, oficina do Cairo do período Mameluco, 1400 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpadas de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1400 (c) Museum of Islamic Art (MIA) (), Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente impressionante. A responsabilidade […]
Lâmpada de mesquita do sultão An-Nasir Hasan, oficina da Síria ou do Cairo do período Mameluco, 1347 a 1361 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 27, 4 cm. Oficina da Síria ou do Cairo do período Mameluco do sultão an-Nasir Hasan (An-Nasir Badr ad-Din Hasan ibn Muhammad ibn Qalawun, 1334-1361), 1347 a 1361 (c) Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, que herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável pintura flamenga e especial seleção de vidros Islâmicos e Venezianos, tendo esta lâmpada ido a leilão Christie’s de Londres em 14 de […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c) Museum of Islamic Art (MIA) (), Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente impressionante. A responsabilidade […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1350 (c) Museum of Islamic Art (MIA) (), Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente impressionante. A responsabilidade […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo do período Mameluco, 1348 a 1350 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1348 a 1350 (c) Museum of Islamic Art (MIA) (GL.1.1999), Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente impressionante. […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo do período Mameluco, 1348 a 1350 (c), Museu de Arte Islâmica de Doha, Qatar.
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro. Oficina do Cairo do período Mameluco, 1348 a 1350 (c) Museum of Islamic Art (MIA) (GL.1.1999), Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente impressionante. […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo, 1386 (c.), Museum of Islamic Art (MIA), Doha, Qatar
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 33.5 x 26.5 cm. (diam.) Oficina do Cairo do período Mameluco, 788 AH / 1386 (c) Inscrição do Sultan Al-Malik Al-Zahir Sayf al-Din Barquq (c. 1336-1399) e da Sura al-Nur (A Luz), parte do verso 35, pelo que se deve ter destinado à Madraça e Mesquita do Cairo terminada na data citada Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo, 1386 (c.), Museum of Islamic Art (MIA), Doha, Qatar
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 33.5 x 26.5 cm. (diam.) Oficina do Cairo do período Mameluco, 788 AH / 1386 (c) Inscrição do Sultan Al-Malik Al-Zahir Sayf al-Din Barquq (c. 1336-1399) e da Sura al-Nur (A Luz), parte do verso 35, pelo que se deve ter destinado à Madraça e Mesquita do Cairo terminada na data citada Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo, 1386 (c.), Museum of Islamic Art (MIA), Doha, Qatar
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 33.5 x 26.5 cm. (diam.) Oficina do Cairo do período Mameluco, 788 AH / 1386 (c) Inscrição do Sultan Al-Malik Al-Zahir Sayf al-Din Barquq (c. 1336-1399) e da Sura al-Nur (A Luz), parte do verso 35, pelo que se deve ter destinado à Madraça e Mesquita do Cairo terminada na data citada Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável […]
Lâmpada de mesquita, oficina do Cairo, 1386 (c.), Museum of Islamic Art (MIA), Doha, Qatar
Lâmpada de mesquita. Vidro decorado com esmaltes e ouro, 33.5 x 26.5 cm. (diam.) Oficina do Cairo do período Mameluco, 788 AH / 1386 (c) Inscrição do Sultan Al-Malik Al-Zahir Sayf al-Din Barquq (c. 1336-1399) e da Sura al-Nur (A Luz), parte do verso 35, pelo que se deve ter destinado à Madraça e Mesquita do Cairo terminada na data citada Proveniente da coleção da baronesa francesa Batsheva de Rothschild (1914-1999), colecionadora e patrocinadora de companhias de dança, herdara a maior parte da sua coleção de arte do avô, o barão Alphonse James de Rothschild (1868-1949). A coleção incluía notável […]
Revue des mondes musulmans et de la Méditerranée, vol. 7, L. Golvin, “Paul Berthier, Les Anciennes Sucreries du Maroc”, Paris, 1970, pp. 225-229, France
Revue des mondes musulmans et de la Méditerranée, vol. 7, Paris, 1970, L. Golvin, “Paul Berthier, Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, 2 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966″, pp. 225-229. Paul Berthier (1905-c. 1990) Docteur ès lettres (Paris, 1969). – Attaché de recherches au CNRS (en 1969). – Responsable des services des antiquités à Rabat (en 1972). – Spécialiste de l’archéologie musulmane et de l’histoire de l’Afrique du Nord, ses recherches portent plus particulièrement sur le Maroc
Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, Paul Berthier, 3 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966, Marrocos
Paul Berthier, Un episode de l histoire de la canne a sucre. Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, 3 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966 Paul Berthier (1905-c. 1990) Docteur ès lettres (Paris, 1969). – Attaché de recherches au CNRS (en 1969). – Responsable des services des antiquités à Rabat (en 1972). – Spécialiste de l’archéologie musulmane et de l’histoire de l’Afrique du Nord, ses recherches portent plus particulièrement sur le Maroc
Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, Paul Berthier, 3 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966, Marrocos
Paul Berthier, Un episode de l histoire de la canne a sucre. Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, 3 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966 Paul Berthier (1905-c. 1990) Docteur ès lettres (Paris, 1969). – Attaché de recherches au CNRS (en 1969). – Responsable des services des antiquités à Rabat (en 1972). – Spécialiste de l’archéologie musulmane et de l’histoire de l’Afrique du Nord, ses recherches portent plus particulièrement sur le Maroc
Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, Paul Berthier, 3 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966, Marrocos
Paul Berthier, Un episode de l histoire de la canne a sucre. Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, 3 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966 Paul Berthier (1905-c. 1990) Docteur ès lettres (Paris, 1969). – Attaché de recherches au CNRS (en 1969). – Responsable des services des antiquités à Rabat (en 1972). – Spécialiste de l’archéologie musulmane et de l’histoire de l’Afrique du Nord, ses recherches portent plus particulièrement sur le Maroc
Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, Paul Berthier, 2 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966, Marrocos
Paul Berthier, Un episode de l histoire de la canne a sucre. Les Anciennes Sucreries du Maroc et Leurs Reseaux Hydrauliques, 2 vols., Edité par Imprimeries Francaises et Marocaines, Morocco, 1966 Paul Berthier (1905-c. 1990) Docteur ès lettres (Paris, 1969). – Attaché de recherches au CNRS (en 1969). – Responsable des services des antiquités à Rabat (en 1972). – Spécialiste de l’archéologie musulmane et de l’histoire de l’Afrique du Nord, ses recherches portent plus particulièrement sur le Maroc
Flor da alamanda-cereja do Brasil, Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão, outubro de 2024, Santo da Serra, ilha da Madeira
Flor da alamanda-cereja do Brasil do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão Nome científico: Allamanda blanchetii Nome vulgar: alamanda-cereja, planta que requer especiais cuidados, pois, ingerida, pode ser tóxica. Família: Apocynaceae Porte: Arbusto Origem: Nordeste do Brasil. Neste primeiro domingo de outubro, ofereço-vos uma alamanda-cereja, flor de um arbusto escandente nativo do nordeste do Brasil (Allamanda blanchetii), que me foi oferecido por um velho amigo e que continuo a cuidar com muito carinho. Fotografia de Raimundo Quintal, 6 de outubro de 2024. Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo […]
Flor da alamanda-cereja do Brasil, Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão, outubro de 2024, Santo da Serra, ilha da Madeira
Flor da alamanda-cereja do Brasil do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão Nome científico: Cinnamomum verum Nome vulgar: alamanda-cereja Família: Lauraceae Porte: Arbóreo Origem: Sri Lanka, antigo Ceilão. Frutos da caneleira (Cinnamomum verum), árvore da família das Lauráceas, nativa do Sri Lanka, que gosta de viver na Madeira. Da casca pode extrair-se a canela. Fotografia de Raimundo Quintal, 6 de outubro de 2024. Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão, Santo da Serra, ilha da Madeira. O arquipélago da Madeira tornou-se ao longo da sua história num destino […]
Carlos Luz em Alcoutim, maio de 2021, Monte do Pereiro, Alcoutim, Algarve, Portugal
Carlos Luz em Alcoutim (1951-) Fotografia de 17 de maio de 2021 Programa de televisão da série Biblioteca Humana de Alcoutim, alunos do Agrupamento de Escolas de Alcoutim. Monte do Pereiro, Alcoutim, Algarve, Portugal José Carlos de Sousa Vieira da Luz nasceu no Funchal em 1951. Frequentou o Instituto Superior de Artes Plásticas do Funchal, fez cenografia no Teatro Municipal do Funchal e em Lisboa, no Teatro Municipal de Maria Matos. Desde dezembro de 1974, em que participou ainda como militar na Exposição Coletiva de Artes Plásticas C.T.I. Madeira, no Teatro Municipal do Funchal, com o então capitão Rui Carita […]
Pavilhão do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica da Marinha, setembro de 2024, Hospital das Forças Armadas, Lumiar, Lisboa, Portugal.
Pavilhão do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica da Marinha, Pavilhão onde estão os painéis alegóricos à Medicina, azulejos ao gosto da Real Fábrica do Rato e do pintor Francisco de Paula e Oliveira (c. 1750-c. 1820). Fábrica Viúva Lamego, direção artística de João Alves de Sá (1878-1972), 1940, provenientes do antigo Hospital da Marinha, Largo de Santa Clara. Fotografia de 9 de setembro de 2024. Hospital das Forças Armadas, Lumiar, Lisboa, Portugal.
Pavilhão do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica da Marinha, setembro de 2024, Hospital das Forças Armadas, Lumiar, Lisboa, Portugal.
Pavilhão do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica da Marinha, Pavilhão onde estão os painéis alegóricos à Medicina, azulejos ao gosto da Real Fábrica do Rato e do pintor Francisco de Paula e Oliveira (c. 1750-c. 1820). Fábrica Viúva Lamego, direção artística de João Alves de Sá (1878-1972), 1940, provenientes do antigo Hospital da Marinha, Largo de Santa Clara. Fotografia de 9 de setembro de 2024. Hospital das Forças Armadas, Lumiar, Lisboa, Portugal.
Cláudio Torres, 2021, Mértola, Portugal.
Cláudio Torres. (Tondela, 1939-). Fotografia de 2021. Mértola, Baixo Alentejo, Portugal. Cláudio Figueiredo Torres (Tondela, 11 jan. 1939-), professor de História Medieval na Faculdade de Letras da universidade de Lisboa (1974-1986), começou por trabalhar em várias campanhas de arqueologia, no Barreiro, no castelo de Noudar e em Mértola, vindo a fixar-se definitivamente nesta última localidade, que projetou, entretanto, como um importante centro da cultura islâmica internacional. Tendo fundado o Campo Arqueológico de Mértola em 1978, associação cultural e científica, responsável pelas várias intervenções arqueológicas e pela divulgação da herança cultural da vila de Mértola, a que ainda preside, veio a […]
Cláudio Torres, 2021, Mértola, Portugal.
Cláudio Torres. (Tondela, 1939-). Fotografia de 2021. Mértola, Baixo Alentejo, Portugal. Cláudio Figueiredo Torres (Tondela, 11 jan. 1939-), professor de História Medieval na Faculdade de Letras da universidade de Lisboa (1974-1986), começou por trabalhar em várias campanhas de arqueologia, no Barreiro, no castelo de Noudar e em Mértola, vindo a fixar-se definitivamente nesta última localidade, que projetou, entretanto, como um importante centro da cultura islâmica internacional. Tendo fundado o Campo Arqueológico de Mértola em 1978, associação cultural e científica, responsável pelas várias intervenções arqueológicas e pela divulgação da herança cultural da vila de Mértola, a que ainda preside, veio a […]
D. Maria Manuela de Portugal em 1545, cópia de Juan Pantoja De La Cruz, 1580 (c.), Estados Unidos da América
D. Maria Manuela de Portugal, como princesa de Castela, ostentando a Peregrina (?) (1527-1545), primeira mulher de Filipe II de Castela (1527-1598) Óleo sobre tela, 127 x 97,8 cm. Cópia de Juan Pantoja De La Cruz (1551-1608), provavelmente, de original de 1545 e executada por 1580 (c.) Proveniente de coleção de Florença, Itália. Foi a leilão na leiloeira Helmuth Stone, em Boston, a 9 out. 2024, lote 15, avaliada entre $16 000 USD – $26 000 USD (14.000 a 20.000 euros), Estados Unidos da América. D. Maria Manuela de Portugal (Coimbra, 15 out. 1527-Valadolid, 12 ago. 1545) era a então […]
Boca-de-fogo do Dar el-Makhzen (Palácio Real) com armas reais espanholas, fundida em Haia (atr.), por 1730 (c.), Rabat, Marrocos.
Boca-de-fogo do Dar el-Makhzen (Palácio Real). Peças de artilharia com as armas reais espanholas, fundida, em princípio, em Haia, por 1730 (c.) Palácio em alvenaria de pedra e estuque, reforma de 1975 (c.) e seguintes. Dar el-Makhzen (Palácio Real), Touarga, cidade real, comuna urbana com estatuto especial da prefeitura de Rabat. Fotografia de 2020 (c.) Rabat, Marrocos. Residência oficial dos reis de Marrocos, que, no entanto, pouco ali residem, sendo o amplo espaço ocupado por instalações governativas. O atual edifício começou a ser levantado a partir de 1864 sobre o a antigo palácio do sultão Muhammad IV (1803-1873) da dinastia […]
Boca-de-fogo do Dar el-Makhzen (Palácio Real), armas reais espanholas, fundida em Haia (atr.) por 1730 (c.), Rabat, Marrocos.
Boca-de-fogo do Dar el-Makhzen (Palácio Real). Peças de artilharia com as armas reais espanholas, fundida, em princípio, em Haia, por 1730 (c.) Palácio em alvenaria de pedra e estuque, reforma de 1975 (c.) e seguintes. Dar el-Makhzen (Palácio Real), Touarga, cidade real, comuna urbana com estatuto especial da prefeitura de Rabat. Fotografia de 2020 (c.) Rabat, Marrocos. Residência oficial dos reis de Marrocos, que, no entanto, pouco ali residem, sendo o amplo espaço ocupado por instalações governativas. O atual edifício começou a ser levantado a partir de 1864 sobre o a antigo palácio do sultão Muhammad IV (1803-1873) da dinastia […]
Boca-de-fogo do Dar el-Makhzen (Palácio Real) com as armas reais espanholas, fundida em Haia (atr.), por 1730 (c.), Rabat, Marrocos.
Boca-de-fogo do Dar el-Makhzen (Palácio Real). Peças de artilharia com as armas reais espanholas, fundida, em princípio, em Haia, por 1730 (c.) Palácio em alvenaria de pedra e estuque, reforma de 1975 (c.) e seguintes. Dar el-Makhzen (Palácio Real), Touarga, cidade real, comuna urbana com estatuto especial da prefeitura de Rabat. Fotografia de 2020 (c.) Rabat, Marrocos. Residência oficial dos reis de Marrocos, que, no entanto, pouco ali residem, sendo o amplo espaço ocupado por instalações governativas. O atual edifício começou a ser levantado a partir de 1864 sobre o a antigo palácio do sultão Muhammad IV (1803-1873) da dinastia […]
Portal principal do Dar el-Makhzen (Palácio Real), reforma de 1975 (c.) e seguintes, Rabat, Marrocos.
Portal principal Dar el-Makhzen (Palácio Real). Alvenaria de pedra e estuque, reforma de 1975 (c.) e seguintes. Dar el-Makhzen (Palácio Real), Touarga, cidade real, comuna urbana com estatuto especial da prefeitura de Rabat. Largo com peças de artilharia com as armas reais espanholas, mas fundidas, em princípio, em Haia, por 1730 (c.) Fotografia de 2020 (c.) Rabat, Marrocos. Residência oficial dos reis de Marrocos, que, no entanto, pouco ali residem, sendo o amplo espaço ocupado por instalações governativas. O atual edifício começou a ser levantado a partir de 1864 sobre o a antigo palácio do sultão Muhammad IV (1803-1873) da […]
Dar el-Makhzen (Palácio Real), reforma de 1975 (c.) e seguintes, Rabat, Marrocos.
Dar el-Makhzen (Palácio Real). Alvenaria de pedra e estuque, reforma de 1975 (c.) e seguintes. Dar el-Makhzen (Palácio Real), Touarga, cidade real, comuna urbana com estatuto especial da prefeitura de Rabat. Largo com peças de artilharia com as armas reais espanholas, mas fundidas, em princípio, em Haia, por 1730 (c.) Fotografia de 2020 (c.) Rabat, Marrocos. Residência oficial dos reis de Marrocos, que, no entanto, pouco ali residem, sendo o amplo espaço ocupado por instalações governativas. O atual edifício começou a ser levantado a partir de 1864 sobre o a antigo palácio do sultão Muhammad IV (1803-1873) da dinastia Alauita. […]
Al-madan, revista de Arqueologia, Património e História Local, II série (21), tomo 3, Julho 2017, Almada, Portugal
Al-madan, revista de Arqueologia, Património e História Local, II série (21), tomo 3, Julho 2017, Almada, Portugal ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA, ” O Naufrágio Quinhentista de Belinho, Esposende, resultados preliminares”, por Ana Almeida, Filipe Castro, Alexandre Monteiro e Ivone Magalhães, pp. 62-77. Câmara Municipal de Almada, Portugal. No Inverno de 2014, um importante conjunto de madeiras, artefactos metálicos diversos, concreções ferrosas e pelouros em pedra foi sendo arrojado à costa a Norte de Esposende, na praia de Belinho. Entre 2015 e 2017, sucessivas tempestades levaram a novos arrojamentos. Em Abril e Maio de 2017, prospecções geofísicas realizadas ao largo da praia e […]
Croquis do núcleo principal do afundamento do Belinho 1, Alexandre Monteiro, abril de 2017, in Al-madan, Julho 2017, p. 75, Câmara Municipal de Almada, Portugal.
Croquis do núcleo principal do afundamento do Belinho 1, Essencialmente interpretativo e não à escala, mostrando a posição relativa das colubrinas, do berço em ferro, da âncora e de um dos núcleos de madeiras. Alexandre Monteiro, abril de 2017 Pub. por Ana Almeida, Filipe Castro, Alexandre Monteiro e Ivone Magalhães, ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA, ” O Naufrágio Quinhentista de Belinho, Esposende, resultados preliminares”, in Al-madan, II série (21), tomo 3, Julho 2017 (pp. 62-77), p. 75 Câmara Municipal de Almada, Portugal. No Inverno de 2014, um importante conjunto de madeiras, artefactos metálicos diversos, concreções ferrosas e pelouros em pedra foi sendo arrojado […]
Exposição Patrimónios Emersos e Submersos – Do Local ao Global, forte de São João Batista, 12 de abril de 2022, câmara municipal de Esposende, Portugal.
Exposição Patrimónios Emersos e Submersos – Do Local ao Global Caso das colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho de fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de câmara municipal de Esposende, 12 de abril de 2022. Forte de São João Batista da câmara municipal de Esposende, Portugal. Conjunto de ações de salvaguarda do Município de Esposende, que culminaram na recuperação a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e […]
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho na tina de conservação, setembro de 2024, câmara municipal de Esposende, Portugal.
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho na tina de conservação. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Câmara municipal de Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença […]
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho na tina de conservação, setembro de 2024, câmara municipal de Esposende, Portugal.
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho na tina de conservação. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Câmara municipal de Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença […]
Colocação da colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho na tina de conservação, setembro de 2024, Esposende, Portugal.
Colocação da colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho na tina de conservação. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Câmara municipal de Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada […]
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho, 1540 (c.), Esposende, Portugal.
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho a caminho do museu. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Camioneta da câmara municipal de Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na […]
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho, 1540 (c.), Esposende, Portugal.
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença de mergulhadores, na área do naufrágio de […]
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho, 1540 (c.), Esposende, Portugal.
Colubrina de bronze verde oitavada da praia do Belinho. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença de mergulhadores, na área do naufrágio de […]
Boca da colubrina de bronze dourada e oitavada da praia do Belinho, 1540 (c.), Esposende, Portugal.
Boca da colubrina de bronze dourada e oitavada da praia do Belinho. Legenda: LIBERTAS (?) Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada […]
Cascavel e espigão da colubrina de bronze dourada e oitavada da praia do Belinho, 1540 (c.), Esposende, Portugal.
Cascavel e espigão da colubrina de bronze dourada e oitavada da praia do Belinho. Legenda: LIBERTAS (?) Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate […]
Legenda da colubrina de bronze dourado oitavada da praia do Belinho, fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.), Esposende, Portugal.
Legenda da colubrina de bronze dourada e oitavada da praia do Belinho. LIBERTAS (?) Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na […]
Levantamento das colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho, fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.), Praia do Belinho, 23 de setembro de 2024, Esposende, Portugal.
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença de mergulhadores, na área do […]
Levantamento das colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho, fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.), Praia do Belinho, 23 de setembro de 2024, Esposende, Portugal.
Levantamento das colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença de mergulhadores, na […]
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho, fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.), Praia do Belinho, 23 de setembro de 2024, Esposende, Portugal.
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de Alexandre Monteiro, 23 de setembro de 2024. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença de mergulhadores, na área do […]
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho, fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.), Praia do Belinho, Esposende, Portugal.
Colubrinas de bronze oitavadas da praia do Belinho. Bronze, 2,65 cm. x 7 cm. (calibre) Fundição da Flandres (atr.), 1540 (c.) Fotografia de John Sexton, 2014. Coleção Alexandre Monteiro. Praia do Belinho, Esposende, Portugal. Ação de salvaguarda do Município de Esposende, que recuperou a 23 de setembro de 2024, do fundo do mar, ao largo da praia de Belinho, duas colubrinas de bronze do século XVI, que se supõe serem da embarcação quinhentista cujos destroços deram à costa em 2014 e que teria afundado por 1572. A operação de resgate foi realizada na presença de mergulhadores, na área do naufrágio […]
Boia de sinalização marítima, 1970 (c.), Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira
Boia de sinalização marítima 1970 (c.), Montagem para as Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Rui Carita nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Rui Carita. Universidade da Madeira. Apresentação nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de Virgílio Pereira Gomes, 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017.
Rui Carita na mesa das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Rui Carita na Mesa das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Com Gonçalo Magalhães Collaço e Duarte Lynce de Faria. Fotografia de Virgílio Gomes, 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Virgílio Gomes no beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Virgílio Gomes no beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. O problema do equilíbrio instável. Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Virgílio Gomes nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Virgílio Gomes no beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Com Ara Oliveira e outros. Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Virgílio Gomes nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Virgílio Gomes no beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Com Ara Oliveira e outros. Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Workshop das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Workshop das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Susana Prada no beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Susana Prada no beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Beberete das Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Chefe João Lima, Cerviche de Charuteiro Fotografia de 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Palestra de Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Rui Carita nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Rui Carita. Universidade da Madeira. Apresentação nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de Virgílio Pereira Gomes, 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017.
Rui Carita nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Rui Carita. Universidade da Madeira. Apresentação nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de Virgílio Pereira Gomes, 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Rui Carita nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Rui Carita. Universidade da Madeira. Apresentação nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de Virgílio Pereira Gomes, 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Rui Carita nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico, 11 de julho de 2017, Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira.
Rui Carita. Universidade da Madeira. Apresentação nas Conferências do Mar, Crescimento Azul, A Madeira, As Regiões Ultraperiféricas e o Atlântico. Fotografia de Virgílio Pereira Gomes, 11 de julho de 2017. Pestana Casino Park Hotel, Funchal, ilha da Madeira. Rui Carita, Madeira, matriz cultural e económica da Macaronésia: uma história com futuro?, 11 de julho de 2017
Turistas na revacinação Covid 19, posto de vacinação de Sharjah,10 de dezembro de 2021, Emirados Árabes Unidos.
Turistas na revacinação Covid 19. Filipe Castro, Gonçalo Calado e Alexandre Monteiro Posto de vacinação de Sharjah, Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos.
Turistas no piso superior do torreão da antiga fortaleza de Ras al Khaimah, Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Turistas no piso superior do torreão da antiga fortaleza de Ras al Khaimah. Rui Carita, Alexandre Monteiro e Gonçalo Calado Reabilitação da campanha de 1900 (c.) e seguintes Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de Paulo Costa, 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a […]
Turistas no piso superior do torreão da antiga fortaleza de Ras al Khaimah, Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Turistas no piso superior do torreão da antiga fortaleza de Ras al Khaimah. Rui Carita, Alexandre Monteiro e Gonçalo Calado Reabilitação da campanha de 1900 (c.) e seguintes Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de Paulo Costa, 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a […]
Instalações do antigo palácio de Ras al Khaimah, reabilitação de 1900 (c.) e seguintes, pátio do Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Instalações do antigo palácio de Ras al Khaimah. Reabilitação da campanha de 1900 (c.) e seguintes com grades de gelosia no piso superior Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Pátio do Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em […]
Canoas shashe de Ras al Khaimah, 1900 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Canoas de Ras al Khaimah. Shashe Madeira aparelhada e pintada, 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até […]
Maqueta de túmulo em Ghalilah, 850 a.C. (c.), 2000 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Maqueta de túmulo em Ghalilah, 850 a.C. (c.), Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até 1964, quando o último […]
Pendente com par de animais, proveniente de Dhayah, Ras Al Khaimah, 2000 a 1300 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Pendente com par de animais. Ouro e prata filigranada, 5 x 11 cm. Proveniente de Dhayah, Ras Al Khaimah, 2000 a 1300 a.C. (c.). Original do Museu Nacional de Ras Al Khaimah, pois que foram cedidas cópias aos restantes museus dos Emirados. Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando […]
Pontas de lança e de seta, vasos de cerâmica e de pedra exumados de túmulos, 2.000 a.C. (c.) e seguintes, Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Pontas de lança e de seta, vasos de cerâmica e de pedra exumados de túmulos. Bronze, cerâmica moldada e esteatite esculpida e gravada, 2.000 a.C. (c.) e seguintes Provenientes de várias estações arqueológicas Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de […]
Garrafa de peregrino oriunda da Pérsia, 100 a.C. (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Garrafa de peregrino oriunda da Pérsia. Proveniente de túmulo em Ghalilah, Ras Al Khaimah, 100 a.C. (c.), Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da […]
Selo parto-sassânida exumado no site de Shimal, 224 a 651 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Selo parto-sassânida exumado no site de Shimal. Oficina proto-persa de 224 a 651 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou […]
Prato de porcelana chinesa Celadon exumado no antigo porto de Julfar, 1600 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Prato de porcelana chinesa Celadon exumado no antigo porto de Julfar. Oficina chinesa de 1600 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família […]
Jarros de cerâmica pintada exumados no antigo porto de Julfar, 1500 e 1800 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Jarros de cerâmica pintada exumados no antigo porto de Julfar. Produções de 1500 e 1800 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família […]
Grandes talhas de cerâmica artesanal, trabalho de oficinas locais, 1900 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Grandes talhas de cerâmica artesanal Trabalho de oficinas locais, 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até 1964, […]
Grandes talhas de cerâmica artesanal, trabalho de oficinas locais, 1900 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Grandes talhas de cerâmica artesanal Trabalho de oficinas locais, 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até 1964, […]
Porta entalhada de oficina local, 1900 (c.), Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Porta entalhada Trabalho de oficina local, 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até 1964, quando o último […]
Cartaz sobre a cestaria do Museu Nacional de Ras al Khaimah, dezembro de 2021, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Cartaz sobre a cestaria islâmica do Museu Nacional de Ras al Khaimah. Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência aos governadores da família Quwasim ou Qasimi até […]
Torre do bloco residencial do antigo forte de Ras al Khaimah, reforma de 1900 (c.) e seguintes, Museu Nacional de Ras al Khaimah, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Torre do bloco residencial do antigo forte de Ras al Khaimah. Mestre local, reforma de 1900 (c.) e seguintes. Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Museu Nacional de Ras al Khaimah , Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. O Museu Nacional de Ras al Khaimah foi fundado em 1987, ocupando uma antiga fortaleza e palácio, reconstruida a partir de 1820, após a destruição efetuada pelos ingleses em 1809. Tendo servido de residência […]
Cartaz da embarcação Al Shaheen de Ras al Khaimah, reconstrução de 2012, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Cartaz da embarcação Al Shaheen de Ras al Khaimah. Rowing boat, embarcação a remos Embarcação capaz de transportar 75 pessoas com 35 remadores Campanha da RAK Folk Arts and Rowing and National Heritage Society de 2012. Embarcação que não vimos referida nos vários museus navais dos Emirados e apenas num pequeno formato de 3 remadores, mencionada como Shashe, num desenho do Museu Nacional de Ras al Khaimah de 1950 (c.). Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro […]
Embarcação Al Shaheen de Ras al Khaimah, reposição de 2012, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Embarcação Al Shaheen de Ras al Khaimah. Rowing boat, embarcação a remos Embarcação capaz de transportar 75 pessoas com 35 remadores Campanha da RAK Folk Arts and Rowing and National Heritage Society de 2012. Embarcação que não vimos referida nos vários museus navais dos Emirados e apenas num pequeno formato de 3 remadores, mencionada como Shashe, num desenho do Museu Nacional de Ras al Khaimah de 1950 (c.). Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. […]
Pequena mesquita de Ras al Khaimah reabilitada, 2020 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Pequena mesquita de Ras al Khaimah reabilitada. Campanha de 2020 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo que o […]
Óculos de antiga habitação de Ras al Khaimah em reabilitação, 2020 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Óculos de antiga habitação de Ras al Khaimah em reabilitação. Campanha de 2020 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, […]
Antiga habitação de Ras al Khaimah em reabilitação, 2020 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Antiga habitação de Ras al Khaimah em reabilitação. Campanha de 2020 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo que […]
Paulo Costa e um velho Land Rover com Alexandre Monteiro, 1950 (c.), antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Paulo Costa e um velho Land Rover com Alexandre Monteiro. Campanha de 1950 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, […]
Paulo Costa e um velho Land Rover, 1950 (c.), antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Paulo Costa e um velho Land Rover. Campanha de 1950 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo que o […]
Portal de habitação de Ras al Khaimah reabilitada, 2020 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Portal de antiga habitação de Ras al Khaimah reabilitada. Campanha de 2020 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo […]
Habitação de Ras al Khaimah reabilitada, 2020 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Antiga habitação de Ras al Khaimah reabilitada. Campanha de 2020 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo que o […]
Habitação de Ras al Khaimah reabilitada, 2020 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Antiga habitação de Ras al Khaimah reabilitada. Campanha de 2020 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo que o […]
Armários de parede de antiga habitação de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, 1900 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Armários de parede de antiga habitação de Ras al Khaimah em obras de reabilitação. Campanha de 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da […]
Balcão de antiga habitação de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, 1900 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Balcão de antiga habitação de Ras al Khaimah em obras de reabilitação. Campanha de 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa […]
Balcão de antiga habitação de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, 1900 (c.), Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Balcão de antiga habitação de Ras al Khaimah em obras de reabilitação. Campanha de 1900 (c.) Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa […]
Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, visita de 10 de dezembro de 2021, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos.
Cartaz da antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação. Visita do projeto Maritime Archeological Survey Portuguese Team, 30 november 12-december 2021 Underwater Archaeology mission UEA, Sir Abu Nu’ayr, emirado de Sharjah, Emirados Árabes Unidos. Fotografia de 10 de dezembro de 2021. Antiga povoação anexa de Ras al Khaimah em obras de reabilitação, Emirado de Ras al Khaimah, Emirados Árabes Unidos. A antiga povoação portuária de Julfar, centro especial de pesca de pérolas, na área hoje da cidade de Ras al Khaimah e que foi abandonada em 1809 (c.), era tributária da coroa portuguesa desde 1515, pelo […]
Relógio de Sol do MIA de Doha, Índia, 1750 (c.), Qatar.
Relógio de Sol do MIA de Doha. Equinoctal dial and gnomon Bronze e latão dourado recortado e gravado, Oficina da Índia islâmica (atr.), 1750 (c.) Fotografia de 2020. Museu de Arte Islâmica de Doha (MIA), final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para […]
Senhora e português com cão, miniatura persa, Isfahan,18 de dezembro de 1648, The Khalili Collections, USA.
Senhora e português com cão. Miniatura persa de um par para ilustração de Shahnamah, ou seja, o chamado Livro dos Reis do século anterior. Tinta, ouro e aguarela opaca sobre papel, 35,5 x 21,3 cm (página); 29, 5 x 15 cm (com as margens douradas) Pérsia, Irão, Isfahan, a 2 Dhu’l-qa‘dah 1058, 18 de dezembro de 1648 The Khalili Collections, (MSS 1000.1, MSS 1000.2) Uma outra versão ou reprodução deste trabalho, dado como de 1620 (c.) e do Museu do Caramulo, Portugal, encontra-se publicada in Memórias Árabo-Islâmicas em Portugal, CNCDP e Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa, Lisboa, 1997, p. […]
Português com cão, miniatura persa, Isfahan,18 de dezembro de 1648, The Khalili Collections, USA.
Português com cão. Miniatura persa de um par para ilustração de Shahnamah, ou seja, o chamado Livro dos Reis do século anterior. Tinta, ouro e aguarela opaca sobre papel, 35,5 x 21,3 cm (página); 29, 5 x 15 cm (com as margens douradas) Pérsia, Irão, Isfahan, a 2 Dhu’l-qa‘dah 1058, 18 de dezembro de 1648 The Khalili Collections, (MSS 1000.1, MSS 1000.2) Uma outra versão ou reprodução deste trabalho, dado como de 1620 (c.) e do Museu do Caramulo, Portugal, encontra-se publicada in Memórias Árabo-Islâmicas em Portugal, CNCDP e Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa, Lisboa, 1997, p. 110.
Astrolábio planisférico do Magrebe, finais do século IX (c.), 880 (c.), The Khalili Collections, USA.
Astrolábio planisférico do Magrebe. Bronze e latão dourado recortado e gravado com legendas magrebinas, 18,5 x 13,2 cm. Oficina da Argélia ou da Tunísia, finais do século IX (c.), 880 (c.). The Khalili Collections (SCI 430), Estados Unidos da América do Norte. Os astrolábios, instrumentos destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. A datação deste astrolábio, entretanto, oferece-nos algumas reservas, salvo se encomenda na Andaluzia por uma das cortes argelinas ou tunisinas, para as […]
Astrolábio planisférico de Muhammad ibn Abd al-Aziz al Khama’iri, Sevilha, 1227, do LACMA, Estados Unidos da América do Norte.
Astrolábio planisférico de Muhammad ibn Abd al-Aziz al Khama’iri. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 21,3 x 14 x 2,9 cm. Muhammad ibn Abd al-Aziz al Khama’iri, Sevilha, ano 624 da Hégira, 1227. Los Angeles County Museum of Art (M.2003.116a-k), Estados Unidos da América do Norte. Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. Este astrolábio passou pouco tempo depois ao Egito ou à Síria, onde a 693 da Hégira, 1293 para […]
Astrolábio planisférico de Ibrahim bin Saeed Al-Sahli, Toledo (atr.), 1067, Museu Arqueológico Nacional de Madrid, Espanha.
Astrolábio planisférico de Ibrahim bin Saeed Al-Sahli. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 24,2 x 1,9 cm. Oficina de Toledo (atr.), Ibrahim bin Saeed Al-Sahli, ano 459 da Hégira, 1067. Época das Taifas, taifa Bani Dhu al-Nun (423-478 / 1032-1085) Museu Arqueológico Nacional (N.º 50762), Madrid, Espanha. Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico.
Astrolábio planisférico de 1350 (c.), Andaluzia (atr.), Museu do Louvre, Paris, França.
Astrolábio planisférico da Andaluzia (atr.). Bronze e latão dourado recortado e gravado. Oficina da Andaluzia, meados do século XIV, 1350 (c.) Museu do Louvre, Paris, França. Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico.
Apresentação do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, 1020 (c.), Córdova, Andaluzia, em Londres, 26 de abril de 2017, Inglaterra.
Apresentação do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 18,9 cm. e mais 1 cm. da argola. Muhammad ibn al-Saffar (fal. 1035), Córdova, ano 411 da Hégira, 1020 (c.) Com remontagem do período Otomano na Turquia, entre o final do século XVI e o início XVII. Leilão da Sotheby’s, Londres, 26 de abril de 2017, lote 170, com uma estimativa entre 200,000 e 300,000 GBP, veio a ser vendido por £1,076,750 / $1,381,578 Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica […]
Assinatura do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, 1020 (c.), Córdova, Andaluzia.
Assinatura do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 18,9 cm. e mais 1 cm. da argola. Muhammad ibn al-Saffar (fal. 1035), Córdova, ano 411 da Hégira, 1020 (c.) Com remontagem do período Otomano na Turquia, entre o final do século XVI e o início XVII. Leilão da Sotheby’s, Londres, 26 de abril de 2017, lote 170, com uma estimativa entre 200,000 e 300,000 GBP, veio a ser vendido por £1,076,750 / $1,381,578 Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica […]
Folha da assinatura do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, 1020 (c.), Córdova, Andaluzia.
Folha da assinatura do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 18,9 cm. e mais 1 cm. da argola. Muhammad ibn al-Saffar (fal. 1035), Córdova, ano 411 da Hégira, 1020 (c.) Com remontagem do período Otomano na Turquia, entre o final do século XVI e o início XVII. Leilão da Sotheby’s, Londres, 26 de abril de 2017, lote 170, com uma estimativa entre 200,000 e 300,000 GBP, veio a ser vendido por £1,076,750 / $1,381,578 Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na […]
Folhas do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, 1020 (c.), Córdova, Andaluzia.
Folhas do astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 18,9 cm. e mais 1 cm. da argola. Muhammad ibn al-Saffar (fal. 1035), Córdova, ano 411 da Hégira, 1020 (c.) Com remontagem do período Otomano na Turquia, entre o final do século XVI e o início XVII. Leilão da Sotheby’s, Londres, 26 de abril de 2017, lote 170, com uma estimativa entre 200,000 e 300,000 GBP, veio a ser vendido por £1,076,750 / $1,381,578 Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica […]
Astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova, 1020 (c.), Andaluzia.
Astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 18,9 cm. e mais 1 cm. da argola. Muhammad ibn al-Saffar (fal. 1035), Córdova, ano 411 da Hégira, 1020 (c.) Com remontagem do período Otomano na Turquia, entre o final do século XVI e o início XVII. Leilão da Sotheby’s, Londres, 26 de abril de 2017, lote 170, com uma estimativa entre 200,000 e 300,000 GBP, veio a ser vendido por £1,076,750 / $1,381,578 Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península […]
Astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, 1020 (c.), Córdova, Andaluzia.
Astrolábio planisférico de Muhammad ibn al-Saffar, Córdova. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 18,9 cm. e mais 1 cm. da argola. Muhammad ibn al-Saffar (fal. 1035), Córdova, ano 411 da Hégira, 1020 (c.) Com remontagem do período Otomano na Turquia, entre o final do século XVI e o início XVII. Leilão da Sotheby’s, Londres, 26 de abril de 2017, lote 170, com uma estimativa entre 200,000 e 300,000 GBP, veio a ser vendido por £1,076,750 / $1,381,578 Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península […]
Astrolábio planisférico de Hamid ibn al-Khidr al-Khujandi, 984 a 985, do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, Qatar.
Astrolábio planisférico de Hamid ibn al-Khidr al-Khujandi. Bronze e latão dourado recortado e gravado, 15 cm. Hamid ibn al-Khidr al-Khujandi, Irão (Pérsia) ou Iraque, 984 a 985 (c.) Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. Museu de Arte Islâmica de Doha (MIA) (), final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), […]
Astrolábio planisférico de 1250 (c.) do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, Qatar.
Astrolábio planisférico de oficina islâmica ibérica de Doha. Bronze e latão dourado recortado e gravado, Oficina islâmica ibérica (atr.), 1250 (c.) Os astrolábios, instrumentos destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. Fotografia de 2020. Museu de Arte Islâmica de Doha (MIA), final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo […]
Coleção de astrolábios planisféricos do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, 2008, Qatar.
Coleção de astrolábios planisféricos do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. Projeto geral do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa […]
Coleção de astrolábios planisféricos do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, 2008, Qatar.
Coleção de astrolábios planisféricos do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. Projeto geral do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa […]
Cartaz da coleção de astrolábios do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, 2008, Qatar.
Cartaz da coleção de astrolábios do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Os astrolábios, destinados a medir a altura das estrelas, foram criados na antiga Grécia e especialmente desenvolvidos na sociedade islâmica da Península Ibérica, pelos séculos IX e X, passando ao Mediterrâneo e ao Mundo Islâmico. Projeto geral do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de […]
Arcaria do pátio intermédio do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto de Ieoh Ming Pei, 2008, Qatar.
Arcaria do pátio intermédio do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no […]
Cupulim do átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto de Ieoh Ming Pei, 2008, Qatar.
Cupulim do átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no […]
Átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto de Ieoh Ming Pei, 2008, Qatar.
Átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o […]
Escadas do átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto de Ieoh Ming Pei, 2008, Qatar.
Escadas do átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no […]
Escadas do átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto de Ieoh Ming Pei, 2008, Qatar.
Escadas do átrio interior do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no […]
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Legenda do parque de entrada Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2022. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no […]
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Legenda do parque de entrada Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no […]
Fachada do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Fachada do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA […]
Fachada do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Fachada do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA […]
Fachada do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Fachada do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2020. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA […]
Traseiras do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Traseiras do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2023. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA […]
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2023. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA é verdadeiramente […]
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Embarcação tradicional Sambuc no cais do Museu. Fotografia de 2023. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase […]
Traseiras do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha, projeto I.M. Pei, 2005 a 2008, Doha, Qatar.
Traseiras do Museum of Islamic Art (MIA) de Doha. Projeto do gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (1917-2019), 2005 a 2008 Fotografia de 2023. Final da Corniche de Doha, Qatar. O Museu da Arte Islâmica de Doha foi projetado pelo gabinete do arquiteto Ieoh Ming Pei (Cantão, 26 abr. 1917-Nova Iorque, 16 maio 2019), que fez, pessoalmente, todo o trabalho de pesquisa sobre a arquitetura e história muçulmana, suspendendo a sua reforma para viajar pelo mundo muçulmano aos 91 anos de idade (morreria com 102) e recolher os elementos para o futuro museu. Assim, como quase tudo no Qatar, o MIA […]
Pistola de canos múltiplos, oficina local (atr.), 1900 (c.), Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Pistola de canos múltiplos Pistola de 9 canos. Oficina local (atr.), 1900 (c.). Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O […]
Montante ou espada de duas mãos, oficina ibérica (atr.), 1500 a 1600 (c.), Museu das Armas ou Museu Militar de Fes, Marrocos.
Montante ou espada de duas mãos Oficina ibérica (atr.), 1500 a 1600 (c.). Grande arma branca de comprido punho e lâmina estreita e comprida, de dois gumes e canelura central até meio do comprimento. Apresenta duas orelhas na lâmina. O punho alongado de madeira é revestido a tecido e com cravejamento de tachas de latão. A guarda de quartões retos de ferro é terminada em botão e com argolas duplas formando uma só peça. Eram armas, no século XVI, já quase só de cerimónia e desaparecendo com a utilização das armas de fogo. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu […]
Capacete ou elmo islâmico de modelo otomano, oficina de Qajar (atr.), Pérsia, Irão, coleção particular, Inglaterra
Capacete ou elmo islâmico de modelo otomano Helmet Kulah Khud Bronze gravado e brunido, com malha de ferro, 59 cm. Oficina de Qajar (atr.), Pérsia, Irão, 1800 (c.). Coleção Amir Mohatashemi, Londres, Inglaterra O semelhante exemplar do Museu de Armas Antigas, Museu da Encruzilhada de Civilizações, do Dubai, é dado como de oficina do Iemen ou de Omã, 1700 (c.) e os exemplares do Museu da Arte Islâmica de Doha, no Qatar, estão classificados como de oficinas do Iemen e, provavelmente, já século XIX, o mesmo se passando com outros exemplares do MET, talvez de oficinas persas, etc.
Capacete islâmico de modelo otomano, 1800 (c.), Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Capacete ou elmo islâmico de modelo otomano Kulah Khud 1800 (c.). O exemplar do Museu de Armas Antigas, Museu da Encruzilhada de Civilizações, do Dubai, é dado como de oficina do Iemen ou de Omã, 1700 (c.), embora os exemplares do Museu da Arte Islâmica de Doha, no Qatar, estejam classificados como de oficinas do Iemen e, provavelmente, já século XIX, o mesmo se passando com outros exemplares do MET, talvez de oficinas persas, etc. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, […]
Capacete de Artilharia de modelo europeu, 1900 (c.), Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Capacete de Artilharia de modelo europeu 1900 (c.). Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi mandado construir […]
Morteiros de bronze de arsenais europeus, 1750 (c.) e seguintes, Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Morteiros de bronze de arsenais europeus 1750 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi […]
Bocas de fogo de bronze de arsenais europeus, 1750 (c.) e seguintes, Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Bocas de fogo de bronze de arsenais europeus 1750 (c.). Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi […]
Obus de bronze estreado e montado, arsenal inglês (atr.), 1850 (c.), Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Obus de bronze estreado e montado Arsenal inglês (atr.), 1850 (c.). Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord […]
Escudo mudejar de cerimónia, de aparato ou de parada, 1492 (c.), Museu Histórico de Viena de Áustria.
Escudo mudejar de cerimónia, de aparato ou de parada Adarga de parada. Couro pintado. Oficina mourisca ou mudéjar da Andaluzia, 1492 (c.). Kunsthistorisches Museum de Viena de Áustria.
Escudo mexicano de cerimónia, de aparato ou de parada de Filipe II, 1571 a 1579, Armaria Real de Madrid, Espanha.
Escudo de cerimónia, de aparato ou de parada de Filipe II. (1527-1598) Adarga de parada. Couro coberto a papel e pasta de plumas. Oficina amanteca da Nova Hispânia, México, 1571 a 1579. Imagem recuperada por Lisardo Pérez Lugones da Universidade Complutense de Madrid. Armaria Real de Madrid, Espanha. Existe um retrato dos infante Diogo e Filipe, de 1579, a brincar com este escudo.
Escudo de cerimónia, de aparato ou de parada ao gosto mudejar do século XV, Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Escudo mudejar de cerimónia, de aparato ou de parada Adarga de parada. Couro pintado, ao gosto das oficinas mouriscas ou mudéjares da Andaluzia, 1500 (c.). Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal […]
Sela para cavalo e respetivo equipamento, 1850 (c.) e seguintes, Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Sela para cavalo e respetivo equipamento. Oficinas locais várias de 1850 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. […]
Vitrinas dos revolveres, 1850 (c.) e seguintes, Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Vitrinas dos revolveres. Oficinas várias de 1850 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi […]
Vitrinas das espadas, 1850 (c.) e seguintes, Museu das Armas de Fes, Marrocos.
Vitrinas das espadas. Oficinas várias de 1850 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi […]
Vitrinas das espingardas europeias, 1890 (c.) e seguintes, Museu das Armas ou Museu Militar de Fes, Marrocos.
Vitrinas das espingardas europeias. Oficinas várias de 1890 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord […]
Vitrinas das espingardas marroquinas, 1850 (c.) e seguintes, Museu das Armas ou Museu Militar de Fes, Marrocos.
Vitrinas das espingardas marroquinas. Oficinas várias de 1850 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord […]
Berço de ferro forjado, oficina portuguesa, 1480 (c.), Museu das Armas ou Museu Militar de Fes, Marrocos.
Berço de ferro forjado. Grande falcão pedreiro de ferro forjado de retrocarga (peça de braga), com câmara de meia-cana, solidária com o tubo e tubo de aduelas. Disparava metralha e daí o formato semi-tronco-cónico do tubo. Oficina portuguesa do reinado de D. João II (atr.), 1480 (c.). Um exemplar proveniente do castelo de Marvão de onde veio em 1843, encontra-se no Museu Militar de Lisboa (Nº Inv. Artilharia A 4). Exemplares mais pequenos e de espigão equiparam desde muito cedo os navios portugueses, como os 2 exemplares do Museu de Angra do Heroísmo. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu […]
Vitrinas das espingardas marroquinas, 1850 (c.) e seguintes, Museu das Armas ou Museu Militar de Fes, Marrocos.
Vitrinas das espingardas marroquinas. Oficinas várias de 1850 (c.) e seguintes. Borj Nord, Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord […]
Boca de fogo de bronze marroquina de 1578 (c.), esplanada superior do Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Boca de fogo marroquina dada como tendo estado na batalha de Alcácer Quibir de 1578. Um exemplar muito semelhante da entrada é dado como bronze, 4,50 m.; calibre de18 cm.; 12 toneladas de peso; Três inscrições árabes: “Feita por ordem do Sultão (s..) Ibn Mohamed Abdallah El Ghallb Billah (…) (Abdallah El Ghallb, 1517-1574), no primeiro dia do ano 978 da Hégira”; “Possante graças a Deus“. “Feita por al-Haj Ahmad al-Ghomq“. Borj Nord, esplanada superior do Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. […]
Boca de fogo naval de bronze de 1550 a 1600 (c.), entrada de Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Boca de fogo naval de bronze. Colubrina de fundição ibérica (atr.), 1550 a 1600 (c.). Borj Nord, esplanada de entrada de Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da […]
Boca de fogo de bronze marroquina de 1578 (c.), esplanada superior do Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Boca de fogo marroquina dada como tendo estado na batalha de Alcácer Quibir de 1578. Um exemplar muito semelhante da entrada é dado como bronze, 4,50 m.; calibre de18 cm.; 12 toneladas de peso; Três inscrições árabes: “Feita por ordem do Sultão (s..) Ibn Mohamed Abdallah El Ghallb Billah (…) (Abdallah El Ghallb, 1517-1574), no primeiro dia do ano 978 da Hégira”; “Possante graças a Deus“. “Feita por al-Haj Ahmad al-Ghomq“. Borj Nord, esplanada superior do Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. […]
Boca de fogo de bronze marroquina de 1578, entrada de Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Boca de fogo marroquina dada como tendo estado na batalha de Alcácer Quibir de 1578 e proveniente de Larache. Bronze, 4,50 m.; calibre de18 cm.; 12 toneladas de peso; Três inscrições árabes: “Feita por ordem do Sultão (s..) Ibn Mohamed Abdallah El Ghallb Billah (…) (Abdallah El Ghallb, 1517-1574), no primeiro dia do ano 978 da Hégira”; “Possante graças a Deus“. “Feita por al-Haj Ahmad al-Ghomq“. Borj Nord, esplanada de entrada de Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas […]
Boca de fogo de bronze marroquina de 1578, entrada de Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Boca de fogo marroquina dada como tendo estado na batalha de Alcácer Quibir de 1578 e proveniente de Larache. Bronze, 4,50 m.; calibre de18 cm.; 12 toneladas de peso; Três inscrições árabes: “Feita por ordem do Sultão (s..) Ibn Mohamed Abdallah El Ghallb Billah (…) (Abdallah El Ghallb, 1517-1574), no primeiro dia do ano 978 da Hégira”; “Possante graças a Deus“. “Feita por al-Haj Ahmad al-Ghomq“. Borj Nord, esplanada de entrada de Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Fez, Marrocos. O Museu das Armas […]
Borj Nord de Fés, 1582 a 1600 (c.), Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Borj Nord. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Em primeiro plano, a boca de fogo marroquina dada como tendo estado na batalha de Alcácer Quibir de 1578 e proveniente de Larache. Bronze, 4,50 m.; calibre de18 cm.; 12 toneladas de peso; Três inscrições árabes: “Feita por ordem do Sultão (s..) Ibn Mohamed Abdallah El Ghallb Billah (…) (Abdallah El Ghallb, 1517-1574), no primeiro dia do ano 978 da Hégira”; “Possante graças a Deus“. “Feita por al-Haj Ahmad al-Ghomq“. Fez, Marrocos. O Museu das Armas […]
Borj Nord de Fés, 1582 a 1600 (c.), Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, 2015 (c.), Marrocos.
Borj Nord. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Cartaz da Comissão Marroquina de História Militar, 2015 (c.) Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi mandado […]
Borj Nord de Fés, 1582 a 1600 (c.), Museu das Armas ou Museu Militar de Fés, Marrocos.
Borj Nord. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1582 a 1600 (c.). Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Fez, Marrocos. O Museu das Armas foi entregue a 22 de março de 2003 à tutela da Comissão Marroquina de História Militar e objeto de um largo projeto global de reabilitação que englobou a consolidação e o restauro do edificado, o reordenamento das envolvências, a instalação de equipamentos específicos museográficos, tal como o restauro, a reorganização da coleção e a sua exposição. O Borj Nord foi mandado construir na época dos Saadianos, apresenta baluartes bem pronunciados […]
La Chambre à Carreaux, óleo de Vieira da Silva, Paris, 1935, Tate Gallery, Londres, Inglaterra
La Chambre à Carreaux Óleo sobre tela, 604 x 913 cm. Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), Paris, 1935, Tate Gallery, Londres, Inglaterra Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura e pela música começou a estudar pintura, a partir de 1919, com Emília Santos Braga (1867-1948) e Armando Lucena […]
The Tiled Room, óleo de Vieira da Silva, Paris, 1935, Tate Gallery, Londres, Inglaterra
The Tiled Room Óleo sobre tela, (emoldurado) Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), Paris, 1935, Tate Gallery, Londres, Inglaterra Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura e pela música começou a estudar pintura, a partir de 1919, com Emília Santos Braga (1867-1948) e Armando Lucena (1886-1975), e em 1924, […]
The Tiled Room, óleo de Vieira da Silva, Paris, 1935, Tate Gallery, Londres, Inglaterra
The Tiled Room Óleo sobre tela, Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), Paris, 1935, Tate Gallery, Londres, Inglaterra Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura e pela música começou a estudar pintura, a partir de 1919, com Emília Santos Braga (1867-1948) e Armando Lucena (1886-1975), e em 1924, frequenta […]
Peça de bater de bronze de D. João V, Arsenal Real do Exército, 1740 (c.), praça-forte de Valença do Minho, 2020, Portugal
Peça de bater de bronze de D. João V. (1689-1750) Inscrição: Arsenal Real do Exército, 1740 (c.) Fotografia de The Traveler Sisters, 2020. Perímetro fortificado de Valença do Minho, Portugal Uma boca-de-fogo semelhante, a 7-1-16, foi alvo de roubo na madrugada de domingo, dia 5 de junho de 2022 para segunda-feira, dia 6, do Baluarte do Socorro, junto à Pousada de S. Teotónio, obrigando a câmara municipal a retirar as restantes do perímetro fortificado. A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, sob projeto de Miguel de L’Ècole, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça […]
Portas de São Francisco e Quartel das Esquadras da praça-forte de Almeida, 1732 (c.) e 1762 (c.), Almeida, Portugal
Portas de São Francisco e Quartel das Esquadras da praça-forte de Almeida. Cantaria esculpida aparelhada e aparente, e alvenaria pintada. Reforma de Manuel de Azevedo Fortes (1660-1749), 1732 a 1735, Miguel Luís Jacob (1711-1771), 1762 (c.) e seguintes. Fotografia aérea de 2020. Praça-forte de Almeida, Portugal. A fortaleza ou praça-forte de Almeida teve projeto do engenheiro francês ao serviço de Portugal Pierre de Saint Paul, de 1641 e que teve ainda a colaboração do engenheiro Pierre Garsin, vindo de Pernambuco para as campanhas de D. João VI, em 1645. Veio ainda a ser reformulada por 1732 e 1735 pelo engenheiro-mor […]
Borj Nord, projeto de arquiteto italiano (?), 1600 (c.), Museu das Armas ou Museu Militar de Fez, Marrocos.
Borj Nord. Projeto de arquiteto italiano (?) e construção de artífices portugueses, 1600 (c.). Museu das Armas ou Museu Militar de Fés. Fez, Marrocos. Mandada construir na época dos Saadianos, apresenta baluartes bem pronunciados e desenvolvidos por técnicos italianos desde os meados do século XVI e, desde 1542, em Mazagão, por portugueses. A sua construção foi ordenada por Ahmed el Mansor muito perto do final do século e dada como levantada por prisioneiros portugueses da Batalha dos Três Reis, de Alcácer Quibir ou d’Oued al-Makhazin, em agosto de 1578. A 22 de março de 2003 foi entregue à tutela da […]
Great Harry ou Henry Grace a Dieu, iluminura de Anthony Antony, 1546, The British Library, Londres, Inglaterra.
Great Harry ou Henry Grace a Dieu. Iluminura de Anthony Antony (c. 1520-c. 1564), 1546. The Anthony Roll of Henry VIII’s Navy, 1546. The British Library, Londres, Inglaterra. O Henry Grace à Dieu também conhecido como Great Harry foi uma carraca lançada ao mar em 1514 e que veio a arder no grande incêndio de Woolwich, no arsenal de Londres, em 23 de agosto de 1553. O reinado de Henrique VIII (1491-1509-1547) marcou o início do processo de constituir uma armada real de guerra, tendo sido o primeiro assim construído, embora ainda uma carraca, ou seja, um navio comercial equipado […]
Galeaça Anne Galante, iluminura de Anthony Antony, 1546, The British Library, Londres, Inglaterra.
Galleass Anne Gallant. Iluminura de Anthony Antony (c. 1520-c. 1564), 1546. The Anthony Roll of Henry VIII’s Navy, 1546. (segundo role) The British Library, Londres, Inglaterra. A galeaça Anne Gallant, aqui com os remos recolhidos, foi construida em 1545, com 300 para 450 toneladas, tendo sido armadas em 1546 com 7 peças de bronze e duas para três dezenas de armas de fogo em ferro. Não existem referências a seu respeito a partir de 1559. A galeaça era uma embarcação cuja proporção de comprimento sobre largura era menor que nas galés, sendo de 6 para 1 e mesmo de 5 […]
Peça de D. Maria I do Real Arsenal do Exército, Lisboa, 1801, Praça-forte de Valença do Minho, Portugal.
Peça de D. Maria I da praça-forte de Valença do Minho . (Lisboa, 1734-Rio de Janeiro, 1816) Bronze do Real Arsenal do Exército, Lisboa, 1801. Fotografia de 2015. Praça-forte de Valença do Minho, Portugal A 15 de abril de 2023 transferida para o Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, inaugurado nesse dia, projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que […]
Peça de D. Maria I do Real Arsenal do Exército, Lisboa, 1797, Praça-forte de Valença do Minho, Portugal.
Peça de D. Maria I da praça-forte de Valença do Minho . (Lisboa, 1734-Rio de Janeiro, 1816) Bronze do Real Arsenal do Exército, Lisboa, 1797. Fotografia de 2015. Praça-forte de Valença do Minho, Portugal A 15 de abril de 2023 transferida para o Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, inaugurado nesse dia, projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que […]
Peça de D. Maria I do Real Arsenal do Exército, Lisboa, 1797, Praça-forte de Valença do Minho, Portugal.
Peça de D. Maria I da praça-forte de Valença do Minho . (Lisboa, 1734-Rio de Janeiro, 1816) Bronze do Real Arsenal do Exército, Lisboa, 1797. Fotografia de 2015. Praça-forte de Valença do Minho, Portugal A 15 de abril de 2023 transferida para o Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, inaugurado nesse dia, projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que […]
Campo de Marte da Coroada, 1715 (c.), maqueta do centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, Portugal
Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho. Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1690 a 1715 e seguintes. Projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que obrigou a retirar das muralhas as restantes. Foi inaugurado 15 de abril de 2023, recebendo 4 peças de bater do reinado de D. […]
Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, 15 de abril de 2023, Portugal.
Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho. Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1690 a 1715 e seguintes. Projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que obrigou a retirar das muralhas as restantes. Foi inaugurado 15 de abril de 2023, recebendo 4 peças de bater do reinado de D. […]
Porta da Gaviarra ou do Baluarte do Socorro da praça-forte de Valença, 1690 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta da Gaviarra ou do Baluarte do Socorro da Praça-forte de Valença. Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1690 a 1700. Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas […]
Porta do meio da Praça-forte de Valença, 1690 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta do meio da Praça-forte de Valença. Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1890 a 1700. Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas pelo capitão engenheiro militar Carlos […]
Porta exterior da coroada da Praça-forte de Valença, 1680 a 1715 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta exterior da coroada da Praça-forte de Valença. Armas de D. João Diogo de Ataíde, 1715 Campanha de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes, com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos, 1715 (c.) Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas […]
Ponte e fosso da porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença, 1700 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Ponte e fosso da porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença. Inscrição: Pelos anos de Cristo de 1700 imperando na Monarquia Lusitana D. Pedro II, nosso Senhor, e sendo Governador das Armas da Província do Minho D. João de Souza foi esta obra erecta. Armas de D. João de Sousa, filho segundo de D. Francisco de Sousa (Conde de Prado) que foi Vedor da casa de El-Rei D. Pedro II e Governador das Armas da Província do Minho, 1700 Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes e reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700. […]
Porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença, 1700 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença. Inscrição: Pelos anos de Cristo de 1700 imperando na Monarquia Lusitana D. Pedro II, nosso Senhor, e sendo Governador das Armas da Província do Minho D. João de Souza foi esta obra erecta. Armas de D. João de Sousa, filho segundo de D. Francisco de Sousa (Conde de Prado) que foi Vedor da casa de El-Rei D. Pedro II e Governador das Armas da Província do Minho, 1700 Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes e reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700. Fotografia de 2018. Valença […]
Ponte e fosso da porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença, 1700 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Ponte e fosso da porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença. Inscrição: Pelos anos de Cristo de 1700 imperando na Monarquia Lusitana D. Pedro II, nosso Senhor, e sendo Governador das Armas da Província do Minho D. João de Souza foi esta obra erecta. Armas de D. João de Sousa, filho segundo de D. Francisco de Sousa (Conde de Prado) que foi Vedor da casa de El-Rei D. Pedro II e Governador das Armas da Província do Minho, 1700 Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes e reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700. […]
Ponte e fosso da porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença, 1700 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Ponte e fosso da porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença. Inscrição: Pelos anos de Cristo de 1700 imperando na Monarquia Lusitana D. Pedro II, nosso Senhor, e sendo Governador das Armas da Província do Minho D. João de Souza foi esta obra erecta. Armas de D. João de Sousa, filho segundo de D. Francisco de Sousa (Conde de Prado) que foi Vedor da casa de El-Rei D. Pedro II e Governador das Armas da Província do Minho, 1700 Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes e reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700. […]
Porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença, 1700 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença. Inscrição: Pelos anos de Cristo de 1700 imperando na Monarquia Lusitana D. Pedro II, nosso Senhor, e sendo Governador das Armas da Província do Minho D. João de Souza foi esta obra erecta. Armas de D. João de Sousa, filho segundo de D. Francisco de Sousa (Conde de Prado) que foi Vedor da casa de El-Rei D. Pedro II e Governador das Armas da Província do Minho, 1700 Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes e reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700. Fotografia de 2018. Valença […]
Porta exterior da coroada da Praça-forte de Valença, 1680 a 1715 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta exterior da coroada da Praça-forte de Valença. Armas de D. João Diogo de Ataíde, 1715 Campanha de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes, com reposição de Manuel Pinto de Vilalobos, 1715 (c.) Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas […]
Antigo aljube de Valença do Minho, reforma de 1722 a 1728, Núcleo Museológico Municipal de Valença do Minho, Portugal.
Antigo aljube de Valença do Minho. Entre 1722 e 1728, o arcebispo de Braga mandou instalar aqui o aljube, num espaço que poderá ter sido a moradia régia. Desde a década de 30 do séc. XVIII que aqui funcionaram os Paços do Concelho e o aljube. Nas janelas podem-se ver os gradeamentos da antiga cadeia e as suas 6 arcadas acolhiam a feira, ostentando na fachada uma esfera armilar. Fotografia de 2023. Atualmente é o Núcleo Museológico Municipal de Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da […]
Porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença, 1700 (c.), Valença do Minho, Portugal.
Porta do meio da coroada da Praça-forte de Valença. Inscrição: Pelos anos de Cristo de 1700 imperando na Monarquia Lusitana D. Pedro II, nosso Senhor, e sendo Governador das Armas da Província do Minho D. João de Souza foi esta obra erecta. Armas de D. João de Sousa, filho segundo de D. Francisco de Sousa (Conde de Prado) que foi Vedor da casa de El-Rei D. Pedro II e Governador das Armas da Província do Minho, 1700 Campanha geral de Miguel de l’Ècole, 1660 e seguintes e reposição de Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700. Fotografia de 2018. Valença […]
Obra magistral, baluartes e revelins da Praça-forte de Valença, 1650 a 1660 e seguintes, Valença do Minho, Portugal.
Obra magistral, baluartes e revelins da Praça-forte de Valença. Campanha de Miguel de l’Ècole, 1650 a 1660 e seguintes. Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700 a 1713 (c.) Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas pelo capitão engenheiro militar […]
Baluarte do Carmo, Fonte da Vila e revelins da Praça-forte de Valença, 1650 a 1660 e seguintes, Valença do Minho, Portugal.
Baluarte do Carmo, Fonte da Vila e revelins da Praça-forte de Valença. Campanha de Miguel de l’Ècole, 1650 a 1660 e seguintes. Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700 a 1713 (c.) Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas pelo […]
Baluarte do Carmo e revelins da Praça-forte de Valença, 1650 a 1660 e seguintes, Valença do Minho, Portugal.
Baluarte do Carmo e revelins da Praça-forte de Valença. Campanha de Miguel de l’Ècole, 1650 a 1660 e seguintes. Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700 a 1713 (c.) Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas pelo capitão engenheiro militar […]
Magistral, baluartes e revelins da Praça-forte de Valença, 1650 a 1660 e seguintes, Valença do Minho, Portugal.
Obra magistral, baluartes e revelins da Praça-forte de Valença. Campanha de Miguel de l’Ècole, 1650 a 1660 e seguintes. Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700 a 1713 (c.) Fotografia de 2018. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas pelo capitão engenheiro militar […]
Obra Coroada, baluartes e revelins da Praça-forte de Valença, 1650 a 1660 e seguintes, Valença do Minho, Portugal.
Obra Coroada, baluartes e revelins da Praça-forte de Valença. Campanha de Miguel de l’Ècole, 1650 a 1660 e seguintes. Manuel Pinto de Vilalobos (c. 1670-1735), 1700 a 1713 (c.) Fotografia de 24 de julho de 2017. Valença do Minho, Portugal A fortaleza de Valença foi construída entre 1650 e 1660, durante a 2.ª fase das Guerras da Aclamação. A praça teve obras nos inícios do século XVIII, com Manuel Pinto de Vilalobos (c.1670-1734), que a concluiu em 1713, mas em meados do século XVIII, devido a um certo abandono a praça revelava grande degradação, sendo as obras de restauro conduzidas […]
Janela da Casa do Eirado de Valença, 1448, Valença do Minho, Portugal.
Janela da Casa do Eirado de Valença. Campanha de 1440 a 1450 e seguintes. Inscrição na janela: D S FEAL : ME FEZ 1448. Fotopgrafia da Câmara Municipal de Valença do Minho Valença do Minho, Portugal Cronologia da praça-forte de Valença: Época romana – aqui deverá ter existido um “oppidum“, já que no local se fazia a travessia do rio Minho na estrada de Bracara Augusta a Lucus; séc. 11, finais, 1080 – D. Sancho I impulsiona fundação de uma póvoa fortificada, de nome Contrasta; 1212 – D. Afonso IX de Leão investe contra Portugal e arrasa o castelo de […]
Janela da Casa do Eirado de Valença, 1448, Valença do Minho, Portugal.
Janela da Casa do Eirado de Valença. Campanha de 1440 a 1450 e seguintes. Inscrição na janela: D S FEAL : ME FEZ 1448. Fotografia de Pascal Bendeliére, 2028. Valença do Minho, Portugal Cronologia da praça-forte de Valença: Época romana – aqui deverá ter existido um “oppidum“, já que no local se fazia a travessia do rio Minho na estrada de Bracara Augusta a Lucus; séc. 11, finais, 1080 – D. Sancho I impulsiona fundação de uma póvoa fortificada, de nome Contrasta; 1212 – D. Afonso IX de Leão investe contra Portugal e arrasa o castelo de Contrasta; transferência da […]
Janela da Casa do Eirado de Valença, 1448, Valença do Minho, Portugal.
Janela da Casa do Eirado de Valença. Campanha de 1440 a 1450 e seguintes. Inscrição na janela: D S FEAL : ME FEZ 1448. Valença do Minho, Portugal Cronologia da praça-forte de Valença: Época romana – aqui deverá ter existido um “oppidum“, já que no local se fazia a travessia do rio Minho na estrada de Bracara Augusta a Lucus; séc. 11, finais, 1080 – D. Sancho I impulsiona fundação de uma póvoa fortificada, de nome Contrasta; 1212 – D. Afonso IX de Leão investe contra Portugal e arrasa o castelo de Contrasta; transferência da população para Sortelha; 1213 – […]
Casa do Eirado de Valença, 1448, Valença do Minho, Portugal.
Casa do Eirado de Valença. Campanha de 1440 a 1450 e seguintes. Inscrição na janela: D S FEAL : ME FEZ 1448. Valença do Minho, Portugal Cronologia da praça-forte de Valença: Época romana – aqui deverá ter existido um “oppidum“, já que no local se fazia a travessia do rio Minho na estrada de Bracara Augusta a Lucus; séc. 11, finais, 1080 – D. Sancho I impulsiona fundação de uma póvoa fortificada, de nome Contrasta; 1212 – D. Afonso IX de Leão investe contra Portugal e arrasa o castelo de Contrasta; transferência da população para Sortelha; 1213 – restabelecimento da […]
Peça de D. Maria I, bronze do Arsenal do Exército, Lisboa, 1797, Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, Portugal.
Peça de D. Maria I do centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho. (Lisboa, 1734-Rio de Janeiro, 1816) Bronze do Arsenal do Exército, Lisboa, 1797. Centro de interpretação da praça-forte de Valença do Minho, inaugurado a 15 de abril de 2023, Projeto desenvolvido a partir de 2019, como Fortalezas Abaluartadas da Raia, integrando então também Almeida, Marvão e Elvas, foi acelerado com o roubo, a 5 para 6 jun. 2022, de uma peça de bater de bronze de D. João V (1689-1750), de 1740 (c.), que obrigou a retirar das muralhas as restantes. Foi inaugurado 15 de abril […]
Estudo para o Monumento da Unidade, técnica mista de Ferdinand Hodler, 1911 (c.), Zurique, Suíça.
Estudo para o Monumento da Unidade Técnica mista sobre papel. Ferdinand Hodler (1853-1918), 1911 (c.). Arquivos Nacionais de Zurique, Suíça Ferdinand Hodler (Berna, 14 mar. 1853-Genebra, 19 maio 1918) foi um pintor suíço, que, embora de origens fracamente modestas, veio a desenvolver um interessante percurso e a ser um dos percursores do expressionismo. A sua grande obra teria sido a encomenda de 1897 para pintar uma série de grandes frescos para a sala de armas de Zurique, onde incluía o Monumento da Unidade, referente à batalha de Marignano, ocorrida no contexto das chamadas Guerras Italianas, 1494 a 1559, entre 13 […]
Estudo para o Orador do Monumento da Unidade, Ferdinand Hodler, 1913, coleção particular, Zurique, Suíça.
Estudo para o Orador do Monumento da Unidade Óleo sobre tela, 126 × 77 cm. (emoldurado) Ferdinand Hodler (1853-1918), 1913. Auction Koller, Zurique, Suíça, leilão de 2 de julho de 2021, lote 3038, avaliado entre 150.000 e 200.000 euros Ferdinand Hodler (Berna, 14 mar. 1853-Genebra, 19 maio 1918) foi um pintor suíço, que, embora de origens fracamente modestas, veio a desenvolver um interessante percurso e a ser um dos percursores do expressionismo. A sua grande obra teria sido a encomenda de 1897 para pintar uma série de grandes frescos para a sala de armas de Zurique, onde incluía o Monumento […]
Estudo para o Orador do Monumento da Unidade, Ferdinand Hodler, 1913, coleção particular, Zurique, Suíça.
Estudo para o Orador do Monumento da Unidade Óleo sobre tela, 126 × 77 cm. Ferdinand Hodler (1853-1918), 1913. Auction Koller, Zurique, Suíça, leilão de 2 de julho de 2021, lote 3038, avaliado entre 150.000 e 200.000 euros Ferdinand Hodler (Berna, 14 mar. 1853-Genebra, 19 maio 1918) foi um pintor suíço, que, embora de origens fracamente modestas, veio a desenvolver um interessante percurso e a ser um dos percursores do expressionismo. A sua grande obra teria sido a encomenda de 1897 para pintar uma série de grandes frescos para a sala de armas de Zurique, onde incluía o Monumento da […]
Alabardeiro, estudo para o Monumento da Unidade, desenho de Ferdinand Hodler, 1898 (c.), coleção particular, Suíça
Estudo para figura do Monumento da Unidade Inicialmente, alabardeiros, que nos estudos seguintes se limitam a levantar o braço. Lápis e pastel de óleo sobre papel Ferdinand Hodler (1853-1918), 1898 (c.). Coleção particular de Zurique, Suíça Ferdinand Hodler (Berna, 14 mar. 1853-Genebra, 19 maio 1918) foi um pintor suíço, que, embora de origens fracamente modestas, veio a desenvolver um interessante percurso e a ser um dos percursores do expressionismo. A sua grande obra teria sido a encomenda de 1897 para pintar uma série de grandes frescos para a sala de armas de Zurique, onde incluía o Monumento da Unidade, referente […]
Alabardeiro, estudo para o Monumento da Unidade, desenho de Ferdinand Hodler, 1910 (c.), coleção particular, Suíça
Estudo para figura do Monumento da Unidade Inicialmente, alabardeiros, que nos estudos seguintes se limitam a levantar o braço. Lápis e pastel de óleo sobre papel Ferdinand Hodler (1853-1918), 1910 (c.). Coleção particular de Zurique, Suíça Ferdinand Hodler (Berna, 14 mar. 1853-Genebra, 19 maio 1918) foi um pintor suíço, que, embora de origens fracamente modestas, veio a desenvolver um interessante percurso e a ser um dos percursores do expressionismo. A sua grande obra teria sido a encomenda de 1897 para pintar uma série de grandes frescos para a sala de armas de Zurique, onde incluía o Monumento da Unidade, referente […]
Estudo para figura do Monumento da Unidade, desenho de Ferdinand Hodler, 1911-1912, coleção particular, Suíça
Estudo para figura do Monumento da Unidade Inicialmente, alabardeiros, que nos estudos seguintes se limitam a levantar o braço. Lápis e pastel de óleo sobre papel Ferdinand Hodler (1853-1918), 1911 a 1912 (c.). Coleção particular de Zurique, Suíça Ferdinand Hodler (Berna, 14 mar. 1853-Genebra, 19 maio 1918) foi um pintor suíço, que, embora de origens fracamente modestas, veio a desenvolver um interessante percurso e a ser um dos percursores do expressionismo. A sua grande obra teria sido a encomenda de 1897 para pintar uma série de grandes frescos para a sala de armas de Zurique, onde incluía o Monumento da […]
Sagrada Família, escultor provavelmente Makonde, Tanzânia ou Norte de Moçambique, 2000, Constance, Alemanha.
Sagrada Família, Madeira de pau-preto esculpida, 68 x 38 x 30 cm. Escultor provavelmente Makonde formado nas antigas missões católicas da Tanzânia ou do Norte de Moçambique, 2000, Auktionshaus Karrenbauer, leilão de 21 de setembro de 2024. Constance, Alemanha. Nesta linha estética e ideológica tradicionalista, entretanto, o exemplar mais monumental, de quase 2 metros de altura, deve ser o que existe no Museu de Arte Sacra e Etnologia dos Missionário da Consolata, Fátima, Portugal e que deve datar de 1970 e, por certo, já não executado nas antigas missões católicas portuguesas. Nos finais da década de 60 formou-se em Nampula […]
Sagrada Família, escultor provavelmente Makonde, Tanzânia ou Norte de Moçambique, 2000, Constance, Alemanha.
Sagrada Família, Madeira de pau-preto esculpida, 68 x 38 x 30 cm. Escultor provavelmente Makonde formado nas antigas missões católicas da Tanzânia ou do Norte de Moçambique, 2000, Auktionshaus Karrenbauer, leilão de 21 de setembro de 2024. Constance, Alemanha. Nesta linha estética e ideológica tradicionalista, entretanto, o exemplar mais monumental, de quase 2 metros de altura, deve ser o que existe no Museu de Arte Sacra e Etnologia dos Missionário da Consolata, Fátima, Portugal e que deve datar de 1970 e, por certo, já não executado nas antigas missões católicas portuguesas. Nos finais da década de 60 formou-se em Nampula […]
São Vicente, óleo de Teresa Brazão, abril de 2024, ilha da Madeira.
São Vicente. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), abril de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Penha de Águia, óleo de Teresa Brazão, Porto da Cruz, maio de 2024, ilha da Madeira.
Penha de Águia. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), maio de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Homem em Pé, óleo de Teresa Brazão, Santana, maio de 2024, ilha da Madeira.
Homem em Pé. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), maio de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Eira do Serrado, óleo de Teresa Brazão, maio de 2024, ilha da Madeira.
Eira do Serrado. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), maio de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Debaixo do Mar, óleo de Teresa Brazão, abril de 2024, ilha da Madeira.
Debaixo do Mar. Óleo sobre tela a partir de fotografia subaquática. Teresa de Freitas Brazão (1952-), abril de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Exposição Maria-Helena Vieira da Silva – L’espace en jeu, Musée d’art moderne, Céret, maio de 2016, Pyrénées-Orientales, France.
Exposição Maria-Helena Vieira da Silva – L’espace en jeu. (1908-1992) Musée d’art moderne, Céret, Pyrénées-Orientales, France Fotografia de Denis Trente-Huittessan, 10 de maio de 2016 Coleção Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva (Lisboa), Portugal Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura e pela música começou a estudar pintura, […]
Autografo do Salão de 1865, desenho de Edouard Manet, Paris, 2 de abril de 1865, Art Institut of Chicago, Estados Unidos da América.
Autografo do Salão de 1865 Apontamento do depois Le Buveur d’Eau, do grupo dos Giganos, do Ballet Espanhol e da Lola de Valença. Desenho a tinta sobre papel, 18,1 x 12,1 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 2 de abril de 1865, Data aproximada que o grande trabalho do grupo dos ciganos terá sido esquartejado, dando origem ao Rapaz da Bilha e ao Boémio, recentemente adquirido para o Museu Louvre Abu Dhabi. Oferta de Dorothy Braude Edinburg ao the Harry B. and Bessie K. Braude Memorial Collection Art Institut of Chicago (2012.84), Chicago, Estados Unidos da América. Édouard Manet, (Paris, 23 […]
A Basílica, óleo de Maria Helena Vieira da Silva, Paris, 1964-1967, Lisboa, Portugal.
A Basílica Óleo sobre tela, Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), 1964 a 1967, Exposição Maria-Helena Vieira da Silva – L’espace en jeu, musée d’art moderne, Céret (Pyrénées-Orientales, France) Fotografia de Denis Trente-Huittessan, 10 de maio de 2016 Coleção Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva (Lisboa), Portugal Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado […]
Assinatura da Casa azul, aguarela de Maria Helena Vieira da Silva, Paris (?), 1948, Constance, Alemanha
Assinatura da Casa azul, Aguarela sobre papel, 34,5 x 26,5 cm.; 42 x 34 cm. (moldura) Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), 1948, Auktionshaus Karrenbauer, leilão de 21 de setembro de 2024, lote 603, avaliado entre 15.000 e 30.000 euros. Constance, Alemanha. Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura […]
Casa azul, aguarela de Maria Helena Vieira da Silva, Paris (?), 1948, Constance, Alemanha
Casa azul, Aguarela sobre papel, 34,5 x 26,5 cm.; 42 x 34 cm. (moldura) Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), 1948, Auktionshaus Karrenbauer, leilão de 21 de setembro de 2024, lote 603, avaliado entre 15.000 e 30.000 euros. Constance, Alemanha Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura e pela […]
Casa azul, aguarela de Maria Helena Vieira da Silva, 1948, Constance, Alemanha
Casa azul, Aguarela sobre papel, 34,5 x 26,5 cm.; 42 x 34 cm. (moldura) Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), 1948, Auktionshaus Karrenbauer, leilão de 21 de setembro de 2024, lote 603, avaliado entre 15.000 e 30.000 euros. Constance, Alemanha Maria Helena Vieira da Silva (Lisboa, 13 jun. 1908; Paris, 6 mar. 1992). Filha do embaixador Marcos Vieira da Silva (Porto, 1870-1911), ficou órfã de pai aos três anos, tendo sido educada pela mãe em casa do avô materno, José Joaquim da Silva Graça (1853-1931), diretor do jornal O Século. Tendo mostrado interesse, desde muito pequena, pela pintura e pela […]
O Boémio, óleo de Édouard Manet, 1861 a 1862, Louvre Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
O Boémio. Óleo sobre tela, 90,5 x 55,3 cm. Édouard Manet (1832-1883), Paris, 1861 a 1862. Óleo que teve outro enquadramento, como uma família de Ciganos, onde figura este boémio de pé, com a mulher e um filho sentados no chão e, num segundo plano, um rapaz a beber água por uma bilha, de que existe gravura a água-forte assinada Manet e editada por 1862, entre outras coleções, na do Art Institut of Chicago(1968.303). A inicial tela terá sido cortada por 1865, tendo sido apresentada a figura do rapaz com a bilha, como figura independente, tal com outros trabalhos dessa […]
O Boémio, óleo de Édouard Manet, 1861 a 1862, Louvre Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
O Boémio. Óleo sobre tela, 90,5 x 55,3 cm. Édouard Manet (1832-1883), Paris, 1861 a 1862. Óleo que teve outro enquadramento, como uma família de Ciganos, onde figura este boémio de pé, com a mulher e um filho sentados no chão e, num segundo plano, um rapaz a beber água por uma bilha, de que existe gravura a água-forte assinada Manet e editada por 1862, entre outras coleções, na do Art Institut of Chicago(1968.303). A inicial tela terá sido cortada por 1865, tendo sido apresentada a figura do rapaz com a bilha, como figura independente, tal com outros trabalhos dessa […]
O Boémio, óleo de Édouard Manet, 1861 a 1862, Louvre Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
O Boémio. Óleo sobre tela, 90,5 x 55,3 cm. Édouard Manet (1832-1883), Paris, 1861 a 1862. Óleo que teve outro enquadramento, como uma família de Ciganos, onde figura este boémio de pé, com a mulher e um filho sentados no chão e, num segundo plano, um rapaz a beber água por uma bilha, de que existe gravura a água-forte assinada Manet e editada por 1862, entre outras coleções, na do Art Institut of Chicago(1968.303). A inicial tela terá sido cortada por 1865, tendo sido apresentada a figura do rapaz com a bilha, como figura independente, tal com outros trabalhos dessa […]
Primavera, atriz Jeanne Demarsy, óleo de Edouard Manet, Paris, 1881, J. Paul Getty Museum, Califórnia, Estados Unidos da América.
Primavera. Retrato da atriz Jeanne Demarsy (nascida Anne Darlaud, 1865–1937), série que o autor pensava dedicar às quatro estações representadas por mulheres com especial recorte na sociedade parisiense, mas que se ficou por esta Primavera de 1881 e pelo Outono, do seguinte ano de 1882. Óleo sobre tela, 85 x 71 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1881, França. Trabalho de que há gravura a água-forte, 1882, 15,3 x 10,6 cm.; 25 x 16 cm. (papel suporte), assinada Manet e editada como Jeanne e água forte original pela Gazette des Beaux-Arts de 1902, impressa por A. Porcabeuf, Paris, exemplar, entre outros, […]
Fruto da caneleira do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra, fotografia de Raimundo Quintal, 14 de setembro de 2024, ilha da Madeira
Fruto da caneleira do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão Nome científico: Cinnamomum verum Nome vulgar: Caneleira Família: Lauraceae Porte: Arbóreo Origem: Sri Lanka, antigo Ceilão. Frutos da caneleira (Cinnamomum verum), árvore da família das Lauráceas, nativa do Sri Lanka, que gosta de viver na Madeira. Da casca pode extrair-se a canela. Fotografia de Raimundo Quintal, 14 de setembro de 2024. Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão, Santo da Serra, ilha da Madeira. O arquipélago da Madeira tornou-se ao longo da sua história num destino exótico […]
Frutos da caneleira do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra, fotografia de Raimundo Quintal, 14 de setembro de 2024, ilha da Madeira
Frutos da caneleira do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão Nome científico: Cinnamomum verum Nome vulgar: Caneleira Família: Lauraceae Porte: Arbóreo Origem: Sri Lanka, antigo Ceilão. Frutos da caneleira (Cinnamomum verum), árvore da família das Lauráceas, nativa do Sri Lanka, que gosta de viver na Madeira. Da casca pode extrair-se a canela. Fotografia de Raimundo Quintal, 14 de setembro de 2024. Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão, Santo da Serra, ilha da Madeira. O arquipélago da Madeira tornou-se ao longo da sua história num destino exótico […]
Caneleira em flor do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra, fotografia de Raimundo Quintal, 1 de setembro de 2024
Frutos da caneleira do Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão Nome científico: Cinnamomum verum Nome vulgar: Caneleira Família: Lauraceae Porte: Arbóreo Origem: Sri Lanka, antigo Ceilão. Frutos da caneleira (Cinnamomum verum), árvore da família das Lauráceas, nativa do Sri Lanka, que gosta de viver na Madeira. Da casca pode extrair-se a canela. Fotografia de Raimundo Quintal, 14 de setembro de 2024. Campo de Educação Ambiental do Santo da Serra – Eva e Américo Durão, Santo da Serra, ilha da Madeira. O arquipélago da Madeira tornou-se ao longo da sua história num destino exótico […]
Le Buveur d’Eau, Rapaz com bilha de água, gravura de Edouard Manet, edição da Gazette des Beaux-Arts, Paris, 1902, França
Rapaz com bilha de água Le Buveur d’Eau que antes fora parte do Grupo de Ciganos Gravura de óleo de Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1862 a 1865, hoje no Art Institut of Chicago (1986.413), Chicago, Estados Unidos da América. Óleo de 61,8 x 54,3 cm., que teve outro enquadramento, pois que aparece num segundo plano da gravura a água-forte Ciganos, assinada Manet e editada por 1862. Em 1902, entretanto, Le Buveur d’Eau era propriedade de Mr. Hubert Debrusse, como indicado pela Gazette des Beaux-Arts de 1902, por certo o célebre engenheiro e proprietário François-Hubert Debrusse (1817-1878), que fora também colecionador […]
Rapaz com bilha de água, óleo de Edouard Manet, Paris, 1862 a 1865, Art Institut of Chicago, Estados Unidos da América.
Rapaz com bilha de água Le Buveur d’Eau, que antes fora Gigano. Óleo sobre tela, 61,8 x 54,3 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1862 a 1865, Óleo que teve outro enquadramento, pois que aparece num segundo plano da gravura a água-forte Ciganos, assinada Manet e editada por 1862. Terá sido amputado por 1865, tendo estado no salão de abril desse ano com o óleo Lola de Valência, como regista um desenho do Autor, de 2 de abril desse anos de 1865 também da coleção do Art Institut of Chicago (2012.84), mas ainda com a designação de Cigano. Em 1902, este […]
Ciganos, gravura de Edouard Manet, Paris, 1862, Art Institut of Chicago, Estados Unidos da América
Ciganos. The Gypsies. Gravura a água-forte, 28,2 × 20,7 cm.; 31,5 × 23,8 cm. (papel suporte), assinada Ed. Manet exemplar, entre outros, no Art Institut of Chicago (1986.413), em papel marfim, sendo o exemplar do MET, por exemplo, em papel mate azulado Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1862. Gravura de que bastantes exemplares chegaram até nós e indicativa de ter havido um trabalho maior, subsistindo o rapaz com bilha de água em segundo plano, em óleo com 61,8 x 54,3 cm. no Art Institut of Chicago (1986.413), Estados Unidos da América e o chamado Boémio, óleo com 90,5 x 55,3 cm., […]
Variações sobre as vistas da Costa Norte, óleo de Teresa Brazão, agosto de 2024, ilha da Madeira.
Variações sobre as vistas da Costa Norte. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), agosto de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
O Ilhéu do Gougulho visto do Clube de Turismo, óleo de Teresa Brazão, agosto de 2024, ilha da Madeira.
Ilhéu do Novo Beijinho, Gorgulho. Óleo sobre tela. Vista do Clube de Turismo da Teresa de Freitas Brazão (1952-), setembro de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Costa Norte ao Sol, óleo de Teresa Brazão, setembro de 2024, ilha da Madeira.
Costa Norte ao Sol. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), setembro de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Outono, retrato de Méry Laurent, óleo de Edouard Manet, Paris, 1881 e 1882, Museu de Belas Artes de Nancy, França.
Outono Retrato da atriz Méry Laurent (nascida Anne Rose Suzanne, 1849–1900), série que o autor pensava dedicar às quatro estações representadas por mulheres com especial recorte na sociedade parisiense, mas que se ficou por uma Primavera de 1881 e por este Outono, do seguinte ano de 1882. Óleo sobre tela, 73 x 51 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1882, Museu de Belas Artes de Nancy, França. Édouard Manet, (Paris, 23 jan. 1832-Idem, 30 abr. 1883) foi um pintor e artista gráfico francês da segunda metade do século XIX, considerado como um dos mais importantes representantes do impressionismo francês, embora muitas […]
Rapaz a descascar uma pera, óleo de Edouard Manet, Paris, 1868, Museu Nacional da Suécia, Estocolmo, Suécia.
Rapaz a descascar una pera. Leon Edouard Koëlla-Leenhoff (1852-1927), dado como filho do pintor Filho de Suzanne Leenholf (1829-1906), professora de piano de seus irmãos mais novos Manet, no entanto, nunca oficializou a paternidade do filho e, mesmo casando com Edouard Manet em outubro de 1863, tal também não aconteceu, tendo esperado o casal mais de um ano sobre o falecimento do pai Auguste Manet (1796-1861), também dado como possível pai de Leon. Óleo sobre tela, 85 x 71 cm.; 100 x 86 x 5 cm. (moldura) Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1868, França. Museu Nacional da Suécia (NM 1498), Estocolmo, […]
Impressão, Nascer do Sol, óleo de Claude Monet, Paris, 1872, trabalho que deu nome ao movimento internacional Impressionista, França
Impressão, Nascer do Sol. Trabalho que, a partir de um artigo satírico de Louis Leroy (1812-1885) publicado no jornal Le Charivari de Paris, 25 abr. 1874, que deu nome ao movimento internacional Impressionista Óleo sobre tela, 55,5 x 74 cm. Claude Monet (1840-1926), 1872. Museu Marmottan Monet, Paris, França. Claude Monet (Paris, 14 nov. 1840-Geneve, 5 dez. 1926) foi um dos pintores franceses dado como o criador da chamada Escola Impressionista, cujo termo surgiu do título do seu quadro Impressão, Nascer do Sol, apresentado numa exposição realizada em 1874, tendo Monet sido foi criticado por retratar a “impressão” de uma […]
Primavera, retrato de Jeanne Demarsy, gravura de Edouard Manet, edição de Paris, 1902, Art Institut of Chicago, Estados Unidos da América.
Jeanne, Primavera. Retrato da atriz Jeanne Demarsy (nascida Anne Darlaud, 1865–1937), série que o autor pensava dedicar às quatro estações representadas por mulheres com especial recorte na sociedade parisiense, mas que se ficou por esta Primavera de 1881 e pelo Outono, do seguinte ano de 1882. Gravura a água-forte, 1882, 15,3 x 10,6 cm.; 25 x 16 cm. (papel suporte), assinada Manet e editada como Jeanne e água forte original pela Gazette des Beaux-Arts de 1902, impressa por A. Porcabeuf, Paris, exemplar, entre outros, no Art Institut of Chicago, proveniente da Albert H. Wolf Memorial Collection (1935.48). Edouard Manet (1832-1883), […]
Primavera, retrato da atriz Jeanne Demarsy, óleo de Edouard Manet, Paris, 1881, J. Paul Getty Museum, Califórnia, Estados Unidos da América.
Primavera. Retrato da atriz Jeanne Demarsy (nascida Anne Darlaud, 1865–1937), série que o autor pensava dedicar às quatro estações representadas por mulheres com especial recorte na sociedade parisiense, mas que se ficou por esta Primavera de 1881 e pelo Outono, do seguinte ano de 1882. Óleo sobre tela, 85 x 71 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1881, França. Trabalho de que há gravura a água-forte, 1882, 15,3 x 10,6 cm.; 25 x 16 cm. (papel suporte), assinada Manet e editada como Jeanne e água forte original pela Gazette des Beaux-Arts de 1902, impressa por A. Porcabeuf, Paris, exemplar, entre outros, […]
Jovem reclinada e vestida à espanhola, óleo de Edouard Manet, Paris, 1862 a 1863, Yale University Art Gallery, Estados Unidos da América.
Jovem reclinada e vestida à espanhola. Pintura da fase do deslumbramento da Época de Ouro da pintura espanhola, aqui aos trabalho de Goya (1746-1828), reclinando-se a jovem num recamier estofado. Óleo sobre tela, 94,7 × 113,7 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1862 a 1863, França. Incrição: To my friend Nadar, o fotografo, caricaturista e novelista Félix Nadar (1820-1910) Bequest of Stephen Carlton Clark, B.A. 1903 Yale University Art Gallery (1961.18.33), Estados Unidos da América Édouard Manet, (Paris, 23 jan. 1832-Idem, 30 abr. 1883) foi um pintor e artista gráfico francês da segunda metade do século XIX, considerado como um dos […]
La Parisenne, esboço do retrato de Ellen Andree, óleo de Edouard Manet, Paris, 1883, Museu Nacional da Suécia.
La Parisenne. Esboço do retrato de Ellen Andree (Hélène Marie André, 1856-1933), atriz e modelo. Óleo sobre tela, 192 x 125 cm. Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1883, França. Gift 1917 by a consortium Museu Nacional da Suécia (NM 2068), Estocolmo, Suécia Édouard Manet, (Paris, 23 jan. 1832-Idem, 30 abr. 1883) foi um pintor e artista gráfico francês da segunda metade do século XIX, considerado como um dos mais importantes representantes do impressionismo francês, embora muitas das suas obras possuam ainda fortes características do realismo. Assim, prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e […]
La Belle Ferronnière de Leonardo da Vinci, Milão, 1496 (c.), Museu do Louvre , Paris, França.
Cecília Gallerani (?). (1473-1536) La Belle Ferronnière Óleo sobre madeira, 63 x 45 cm. Leonardo da Vinci (1452-1519) (atr.), 1496 (1495 a 1499). Museu do Louvre (Inv 778), Paris, França. Depósito no Louvre Abu Dhabi, Ilha Saadiyat, emirado de Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos. Leonardo da Vinci (1452-1519) executou um similar trabalho em Milão, com 54,8 x 40,3 cm., entre 1483 e 1490, hoje numa coleção particular, nos Estados Unidos da América, devendo tratar-se de Cecília Gallerani (1473-1536), então favorita de Ludovico Sforza, o Mouro (1452-1508). O Louvre Abu Dhabi foi inaugurado a 8 de novembro de 2017 pretendendo ser […]
O arranjo Vénus de Urbino na exposição do Palácio Pitti de 2018, Florença, Itália.
O arranjo Vénus de Urbino na exposição do Palácio Pitti. Óleo sobre madeira, 119 x 165 cm. Tiziano (c. 1490-1576), 1538. Em segundo plano, uma muito jovem mulher remexe o que parece ser uma arca de casamento, perante o olhar atento da mãe ou de uma tutora. Galeria dos Uffizi, Florença Nova Sala Verde do Palácio Pitti de 2019, Itália. Tiziano Vecellio (Pieve de Cadore, cerca de 1490 – Veneza, 1576). Ligado ao atelier dos Bellini, veio a trabalhar nas cortes de Ferrara, Pesaro e de Urbino, onde conheceu o imperador Carlos V (1500-1558), estabelecendo uma profícua produção até à […]
Leon Edouard Koëlla-Leenhoff, fotografia de Étienne Carjat, Paris, 1870 (c.), França
Leon Edouard Koëlla-Leenhoff (1852-1927) Indiciado como filho de Edouard Manet (1832-1883) e de Suzanne Leenholf (1829-1906), professora de piano de seus irmãos mais novos Manet, no entanto, nunca foi oficializada a sua paternidade e, mesmo casando Edouard com Suzanne, em outubro de 1863, tal também não aconteceu. Inclusivamente, o casal esperou mais de um ano sobre o falecimento do pai Auguste Manet (1796-1861), também dado como possível pai de Leon, para oficializar a sua situação. Fotografia de Étienne Carjat (1828-1906), 1870 (c.) , Paris, 1868, França. Édouard Manet, (Paris, 23 jan. 1832-Idem, 30 abr. 1883) foi um pintor e artista […]
Rapaz a descascar uma pera, óleo de Edouard Manet, Paris, 1868, Museu Nacional da Suécia, Estocolmo, Suécia.
Rapaz a descascar una pera. Leon Edouard Koëlla-Leenhoff (1852-1927), dado como filho do pintor Filho de Suzanne Leenholf (1829-1906), professora de piano de seus irmãos mais novos Manet, no entanto, nunca oficializou a paternidade do filho e, mesmo casando com Edouard Manet em outubro de 1863, tal também não aconteceu, tendo esperado o casal mais de um ano sobre o falecimento do pai Auguste Manet (1796-1861), também dado como possível pai de Leon. Óleo sobre tela, 85 x 71 cm.; 100 x 86 x 5 cm. (moldura) Edouard Manet (1832-1883), Paris, 1868, França. Museu Nacional da Suécia (NM 1498), Estocolmo, […]
Lola de Valência do MET, gravura de Edouard Manet, 1863, Nova Iorque, Estados Unidos da América.
Lola de Valência. Dolores Melea, conhecida como Lola de Valência fazia parte do ballet de Mariano Camprubí, do Teatro Real de Madrid, tendo estado em Paris entre 1862 e 1863 para apresentar o seu espetáculo Flor de Sevilha, em sua segunda temporada, no Hipódromo de Paris. Este e outros trabalhos fazem parte de um período de algum deslumbramento do Autor pelas épocas de ouro da pintura espanhola, tendo convidado todo o elenco de baile para se deslocar ao atelier de um pintor belga seu amigo, dado ser bastante maior que o seu, onde decorreram os trabalhos que deram origem a […]
Verso da Armação da tela do Mar encapelado, óleo de Claude Monet, 1880, França.
Verso da armação da tela do Mar encapelado. Pleine mer, gros temps Óleo sobre tela, 55,5 x 74 cm. Claude Monet (1840-1926), 1880. Antiga coleção do atelier do Autor em 1880, em Geneve, de onde passou a uma galeria de Munique e assim sucessivamente. Leilão da Galeria Kornfeld, Berna, Suíça, 12 e 13 de setembro de 2024, Modern Art, Post War & Old Masters, lote 197, avaliado acima de 3 202 020 Euros. Claude Monet (Paris, 14 nov. 1840-Geneve, 5 dez. 1926) foi um dos pintores franceses dado como o criador da chamada Escola Impressionista, cujo termo surgiu do título do seu […]
Mar encapelado, óleo de Claude Monet, 1880, França.
Mar encapelado. Pleine mer, gros temps Óleo sobre tela, 55,5 x 74 cm. emoldurado Claude Monet (1840-1926), 1880. Antiga coleção do atelier do Autor em 1880, em Geneve, de onde passou a uma galeria de Munique e assim sucessivamente. Leilão da Galeria Kornfeld, Berna, Suíça, 12 e 13 de setembro de 2024, Modern Art, Post War & Old Masters, lote 197, avaliado acima de 3 202 020 Euros. Claude Monet (Paris, 14 nov. 1840-Geneve, 5 dez. 1926) foi um dos pintores franceses dado como o criador da chamada Escola Impressionista, cujo termo surgiu do título do seu quadro Impressão, Nascer do Sol, […]
Mar encapelado, óleo de Claude Monet, 1880, França.
Mar encapelado. Pleine mer, gros temps Óleo sobre tela, 55,5 x 74 cm. Claude Monet (1840-1926), 1880. Antiga coleção do atelier do Autor em 1880, em Geneve, de onde passou a uma galeria de Munique e assim sucessivamente. Leilão da Galeria Kornfeld, Berna, Suíça, 12 e 13 de setembro de 2024, Modern Art, Post War & Old Masters, lote 197, avaliado acima de 3 202 020 Euros. Claude Monet (Paris, 14 nov. 1840-Geneve, 5 dez. 1926) foi um dos pintores franceses dado como o criador da chamada Escola Impressionista, cujo termo surgiu do título do seu quadro Impressão, Nascer do Sol, apresentado […]
Lola Valência, óleo de Edouard Manet, Paris, 1862, exposição do Musee d’Orsay, de março de 2023, França.
Lola Valência. Dolores Melea, conhecida como Lola de Valência fazia parte do ballet de Mariano Camprubí, do Teatro Real de Madrid, tendo estado em Paris entre 1862 e 1863 para apresentar o seu espetáculo Flor de Sevilha, em sua segunda temporada no Hipódromo de Paris. Este e outros trabalhos fazem parte de um período de algum deslumbramento pelas épocas de ouro da pintura espanhola, tendo o Autor convidado todo o elenco de baile para se deslocar ao atelier de um pintor belga seu amigo, dado ser bastante maior que o seu, onde decorreram os trabalhos. Óleo sobre tela, 123 x […]
Rapaz das cerejas de Edouard Manet, 1858 a 1859, do Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa, em Paris, no Musee d’Orsay, março de 2023, França.
Rapaz das cerejas. Óleo sobre tela, 55 x 62 cm. Edouard Manet (1832-1883), 1858 a 1859. O retrato esconde por detrás da alegria irreverente do modelo a trágica sorte do seu destino. Alexandre, que trabalhou para Manet lavando pincéis e ocasionalmente posando para ele, acabou por se suicidar com apenas quinze anos, no ateliê do pintor, na rue Lavoisier. Charles Baudelaire (1821-1867) encontrou neste episódio inspiração para um conto dedicado a Manet, La Corde, inicialmente publicado em Le Figaro, a 7 de fevereiro de 1864, e posteriormente editado na compilação Le Spleen de Paris. Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa. Exposição Manet Degas en miroire, […]
Rapaz das bolas de sabão de Edouard Manet, 1867 (c.), do Museu Gulbenkian, Lisboa, em Paris, no Musee d’Orsay, março de 2023, França.
Rapaz das bolas de sabão no Musee d’Orsay. Leon Edouard Koëlla-Leenhoff (1852-1927), dado como filho do pintor Filho de Suzanne Leenholf (1829-1906), professora de piano de seus irmãos mais novos Manet, no entanto, nunca oficializou a paternidade do filho e, mesmo casando com Edouard Manet em outubro de 1863, tal também não aconteceu, tendo esperado o casal mais de um ano sobre o falecimento do pai Auguste Manet (1796-1861), também dado como possível pai de Leon. Óleo sobre tela, 101 x 81 cm. Edouard Manet (1832-1883), 1867 (c.), França. Trabalho de que há gravura a ponta seca, 25,4 x 21,1 […]
Verso do retrato de Frederica Maria Beer, desenho aguarelado de Egon Schiele, 1914, Berna, Suíça
Verso do retrato de Frederica Maria Beer com vestido listrado e braços levantados Friederike Beer in gestreiftem Kleid mit erhobenen Armen – Friederike Beer in Striped Dress with Raised Arms Desenho aguarelado sobre papel, 48,3 x 32,2 cm. Egon Schiele (1890-1918), 1914 Antiga coleção da galeria, depois de Peter Lauri e, entretanto, recuperada pela mesma galeria. Leilão da Galeria Kornfeld, Berna, Suíça, 12 e 13 de setembro de 2024, Modern Art, Post War & Old Masters, lote 20, avaliado acima de 1.2283.628 Euros. Egon Leo Adolf Ludwig Schiele (Tulln an der Donau, Áustria, 12 out. 1890-Viena, 31 out. 1918) foi […]
Retrato de Frederica Maria Beer, desenho aguarelado de Egon Schiele, 1914, Berna, Suíça
Retrato de Frederica Maria Beer com vestido listrado e braços levantados Friederike Beer in gestreiftem Kleid mit erhobenen Armen – Friederike Beer in Striped Dress with Raised Arms Desenho aguarelado sobre papel, 48,3 x 32,2 cm. Egon Schiele (1890-1918), 1914 Antiga coleção da galeria, depois de Peter Lauri e, entretanto, recuperada pela mesma galeria. Leilão da Galeria Kornfeld, Berna, Suíça, 12 e 13 de setembro de 2024, Modern Art, Post War & Old Masters, lote 20, avaliado acima de 1.2283.628 Euros. Egon Leo Adolf Ludwig Schiele (Tulln an der Donau, Áustria, 12 out. 1890-Viena, 31 out. 1918) foi um pintor […]
Retrato de Frederica Maria Beer com vestido listrado e braços levantados, desenho aguarelado de Egon Schiele, 1914, Berna, Suíça
Retrato de Frederica Maria Beer com vestido listrado e braços levantados Friederike Beer in gestreiftem Kleid mit erhobenen Armen – Friederike Beer in Striped Dress with Raised Arms Desenho aguarelado sobre papel, 48,3 x 32,2 cm. Egon Schiele (1890-1918), 1914 Antiga coleção da galeria, depois de Peter Lauri e, entretanto, recuperada pela mesma galeria. Leilão da Galeria Kornfeld, Berna, Suíça, 12 e 13 de setembro de 2024, Modern Art, Post War & Old Masters, lote 20, avaliado acima de 1.2283.628 Euros. Egon Leo Adolf Ludwig Schiele (Tulln an der Donau, Áustria, 12 out. 1890-Viena, 31 out. 1918) foi um pintor […]
O Pintor e o Modelo, desenho de Egon Schiele, 1910, Viena, Áustria
O Pintor e o Modelo S 10 Desenho a tinta sobre papel, 44,6 x 31,5 cm. Egon Schiele (1890-1918), 1910 Não identificado, Viena, Áustria. Egon Leo Adolf Ludwig Schiele (Tulln an der Donau, Áustria, 12 out. 1890-Viena, 31 out. 1918) foi um pintor austríaco, reconhecido como um dos principais representantes do expressionismo, com obras intensamente emocionais e provocativas que frequentemente exploram temas como a sexualidade, a morte e a identidade. Teve dificuldades na infância causadas pela pressão familiar na escolha de um futuro caminho profissional, o que o levou a um franco insucesso escolar. A situação só se alterou com […]
Visões de Gran Canária, o turismo internacional, óleo de Néstor de La Torre, 1928 a 1934, ilhas Canárias.
Visões de Gran Canária, óleo de Néstor de La Torre, 1928 a 1934, ilhas Canárias.
Visiones de Gran Canaria. Óleo sobre tela, 81 x 81 cm. Néstor de La Torre (1887-1938), 1928 a 1934. Museo de Néstor, Santa Catalina, Las Plamas, Gran Canaria. Néstor Martín Fernandez de La Torre (Las Palmas, 7 fev. 1887 – idem, 6 fev. 1938). De uma família de artistas, seu tio homónimo era cantor em Madrid e o seu irmão Miguel Martín Fernandez de La Torre (1894-1980), seria arquiteto e o seu grande apoiante, ainda havendo mais dois irmãos pintores. Em 1901 já se encontra em Madrid, como discípulo de Rafael Hidalgo de Caviedes (1864-1950), desenhando no Prado e no […]
Visões de Gran Canária, esboço a óleo de Néstor de La Torre, 1928 a 1934, ilhas Canárias.
Visiones de Gran Canaria. Esboço a óleo sobre tela. Néstor de La Torre (1887-1938), 1928 a 1934. Museo de Néstor, Santa Catalina, Las Plamas, Gran Canaria. Néstor Martín Fernandez de La Torre (Las Palmas, 7 fev. 1887 – idem, 6 fev. 1938). De uma família de artistas, seu tio homónimo era cantor em Madrid e o seu irmão Miguel Martín Fernandez de La Torre (1894-1980), seria arquiteto e o seu grande apoiante, ainda havendo mais dois irmãos pintores. Em 1901 já se encontra em Madrid, como discípulo de Rafael Hidalgo de Caviedes (1864-1950), desenhando no Prado e no atelier do […]
Visões de Gran Canária, óleo de Néstor de La Torre, 1928 a 1934, ilhas Canárias.
Visiones de Gran Canaria. Óleo sobre tela, 81 x 81 cm. Néstor de La Torre (1887-1938), 1928 a 1934. Fotografia de Rafael Gomez, novembro de 2019, Museo de Néstor, Santa Catalina, Las Plamas, Gran Canaria. Néstor Martín Fernandez de La Torre (Las Palmas, 7 fev. 1887 – idem, 6 fev. 1938). De uma família de artistas, seu tio homónimo era cantor em Madrid e o seu irmão Miguel Martín Fernandez de La Torre (1894-1980), seria arquiteto e o seu grande apoiante, ainda havendo mais dois irmãos pintores. Em 1901 já se encontra em Madrid, como discípulo de Rafael Hidalgo de […]
Visões de Gran Canaria, óleo Néstor de La Torre, 1928 a 1934, Las Plamas, Gran Canaria.
Visiones de Gran Canaria. Óleo sobre tela, 72 x 72 cm. Néstor de La Torre (1887-1938), 1928 a 1934. Museo de Néstor, pub. In El Museo de Néstor, Viceconsejeria de Cultura y Desportes del Gobierno de Canarias e Ilmo. Cabildo Insular de Gran Canaria, 1988, n.º 95, p. 113. Santa Catalina, Las Plamas, Gran Canaria. Néstor Martín Fernandez de La Torre (Las Palmas, 7 fev. 1887 – idem, 6 fev. 1938). De uma família de artistas, seu tio homónimo era cantor em Madrid e o seu irmão Miguel Martín Fernandez de La Torre (1894-1980), seria arquiteto e o seu grande […]
Sátiro do Vale das Hespérides com maçã, Néstor de La Torre (?), Paris (?), 1930 (c.), coleção particular.
Sátiro del Valle Hespéris com maçã. Pormenor de aguarela e guache sobre papel. Reprodução de trabalho de Néstor de La Torre (1889-1938), Paris (?), 1930 (c.) A primeira versão desta série de trabalhos foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro […]
Sátiro do Vale das Hespérides, reprodução de Néstor de La Torre, Paris (?), 1930 (c.), coleção particular.
Sátiro del Valle Hespéris. Pormenor de aguarela e guache sobre papel. Reprodução de trabalho de Néstor de La Torre (1889-1938), Paris (?), 1930 (c.) A primeira versão deste trabalho foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), […]
Sátiro do Vale das Hespérides, técnica mista de Néstor de La Torre, Paris, 1930, coleção particular.
Sátiro del Valle Hespéris. Pormenor de aguarela e guache sobre papel, 75 x 54 cm. Néstor de La Torre (1889-1938), Paris, 1930. A primeira versão deste trabalho foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode […]
Sátiro do Vale das Hespérides, técnica mista de Néstor de La Torre, Paris, 1930, coleção particular.
Sátiro del Valle Hespéris. Aguarela e guache sobre papel, 75 x 54 cm. Néstor de La Torre (1889-1938), Paris, 1930. A primeira versão deste trabalho foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode ter conhecido […]
Sátiro do Vale das Hespérides, técnica mista de Néstor de La Torre, Paris, 1922 a 1924, Fundação César Manrique, Lanzarote, ilhas Canárias.
Sátiro del Valle Hespéris. Aguarela e guache sobre papel, 75 x 54 cm. Néstor de La Torre (1889-1938), Paris, 1922 a 1924. A primeira versão deste trabalho foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode […]
Sátiro del Valle Hespérides, aguarela e guache de Néstor de La Torre, Paris, 1930, Museu Néstor da Gran Canaria.
Sátiro del Valle Hespérides. Aguarela e guache sobre papel, 75 x 54 cm. Néstor de La Torre (1889-1938), Paris, 1930. A primeira versão deste trabalho foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode ter conhecido […]
Sátiro del Valle Hespérides, aguarela e guache de Néstor de La Torre, Paris, 1930, Museu Néstor da Gran Canaria.
Sátiro del Valle Hespérides. Aguarela e guache sobre papel, 75 x 54 cm. Néstor de La Torre (1889-1938), Paris, 1930. A primeira versão deste trabalho foi o desenho exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, aparecendo na capa com o título: Sátiro del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor ( La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha). O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode ter conhecido […]
Sátiro do Vale das Hespérides, litografia de desenho de Néstor de La Torre, Barcelona, 1913 (c.) e Madrid, 1915, Espanha
Sátiro del Valle de Hespérides. Litografia de desenho Néstor de La Torre (1887-1938) Revista Ilustrada, La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha Desenho que foi exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na aparecendo na capa com o título: Sátiroriginal ou um esbocetoo del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor. O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode ter conhecido Néstor em Barcelona, onde ambos estudaram, apareceu no leilão P […]
Sátiro do Vale das Hespérides, litografia de desenho de Néstor de La Torre, Barcelona, 1913 (c.) e Madrid, 1915, Espanha
Sátiro del Valle de Hespérides. Litografia de desenho Néstor de La Torre (1887-1938) Revista Ilustrada, La Esfera, Año II. Nº 57. Madrid, 1915. Ed. Prensa Gráfica, S.A., Espanha Desenho que foi exposto na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na aparecendo na capa com o título: Sátiroriginal ou um esbocetoo del Valle de Hespérides, dibujo de Néstor. O original ou um esboço deste trabalho, proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode ter conhecido Néstor em Barcelona, onde ambos estudaram, apareceu no leilão P […]
Sátiro do Vale das Hespérides, pastel de Néstor de La Torre, Barcelona, 1913 (c.), Espanha
Sátiro del Valle de Hespérides. Desenho a carvão e pastel sobre papel mate, 53 x 35 cm. Néstor de La Torre (1887-1938), 1913 (c.) Proveniente da coleção do engenheiro Rafael López Egoñez (1883-1951), que pode ter conhecido Néstor em Barcelona, onde ambos estudaram. Leilão P Segre, Madrid, 7 de fevereiro de 2023, lote 374, tendo valido 11.000 € Peça que pode ser a original ou um esboceto da que foi exposta na Sala Parés (Barcelona, 1913) e, depois, na Casa Lissárraga (Madrid, 1914) e que, com a popularidade alcançada, foi reproduzida na Revista Ilustrada, La Esfera (Año II. Nº 57. […]
Meio Dia, esboço para óleo de Néstor de La Torre, 1934 a 1938, Museo de Néstor, Las Palmas de Gran Canaria
Pueblo Canario, desenho aguarelado de Néstor de La Torre, 1937 (c.), Las Plamas, Gran Canaria.
Pueblo Canario. Desenho aguarelado sobre cartolina. Néstor de La Torre (1887-1938), 1937 (c.) Grupo de trabalhos que previam já encontrar um modelo para o futuro museu do Autor e de que ficaram várias versões, inclusivamente, sob o título de Visões das Canárias ou Visiones de Canarias. Museo de Néstor. Santa Catalina, Las Plamas, Gran Canaria. Néstor Martín Fernandez de La Torre (Las Palmas, 7 fev. 1887 – idem, 6 fev. 1938). De uma família de artistas, seu tio homónimo era cantor em Madrid e o seu irmão Miguel Martín Fernandez de La Torre (1894-1980), seria arquiteto e o seu grande […]
Máscaras de Mapiko do quarto de dormir, setembro de 2024, casa da Amadora, Portugal.
Máscaras de Mapiko do quarto de dormir. Coleção dos anos 50 e 60. Fotografia de 2 de setembro de 2024. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Estante do escritório com arte negra africana, setembro de 2024, casa da Amadora, Portugal.
Estante do escritório com arte negra africana. Coleção das Bayakas ou Yakas de 1960. Fotografia de 2 de setembro de 2024. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
Estante do escritório com arte negra africana, setembro de 2024, casa da Amadora, Portugal.
Estante do escritório com arte negra africana. Coleção das Bayakas ou Yakas de 1960. Fotografia de 2 de setembro de 2024. Coleção Rui e Joana Carita, casa da Amadora, Portugal.
À Paris, Rue Jacob, Le Dîner des Collectionneurs de Têtes, Tony Saulnier, 1966, Paris, França
À Paris, Rue Jacob, Le Dîner des Collectionneurs de Têtes, Fotografia de Tony Saulnier (1926-1968), manipulada com colagens, 1966, publicada in L’Art Nègre, Univers/Paris Match, França.
À Paris, Rue Jacob, Le Dîner des Collectionneurs de Têtes, Tony Saulnier, 1966, Paris, França
À Paris, Rue Jacob, Le Dîner des Collectionneurs de Têtes, Fotografia de Tony Saulnier (1926-1968), 1966, publicada in L’Art Nègre, Univers/Paris Match, França.
Pintura de Júlio Pomar, 1973, lounge do aeroporto Francisco de Sá Carneiro, Maia, Porto, Portugal.
Pintura. Óleo e técnica mista sobre tela, . Júlio Pomar (1926-2018), 1973. Fotografia de 31 de agosto de 2024. Sala do lounge do aeroporto Francisco de Sá Carneiro, Maia, Porto, Portugal O pintor Júlio Artur da Silva Pomar Manuel (Lisboa, 10 jan. 1926; idem, 24 maio de 2018) iniciou a sua formação nas Escolas de Belas-Artes de Lisboa e do Porto e partiu depois para Paris. Viria a fazer a sua primeira exposição na cidade do Porto e apareceria grandemente influenciado pelos pintores neo-realistas e pelos muralistas mexicanos, como Orozco (188-1949) e Diego Rivera (1886-1957). Tal como eles, politicamente empenhado, […]
Fachada da Capela do Senhor da Boa Nova ou do Senhor Jesus da Boa Nova, 1782 e azulejos de 1880 (c.), Massarelos, Porto, Portugal.
Fachada da Capela do Senhor da Boa Nova ou do Senhor Jesus da Boa Nova. Azulejos com os símbolos da Paixão de fábrica de Massarelos ou de Vila Nova de Gaia, 1880 (c.) Na ilha da Madeira existem azulejos muito semelhantes encomendados em 1884 pelo padre Francisco José Rodrigues de Almada, vigário do Monte, aqui encomendados e colocados quer nessa igreja matriz, quer na então capela do Livramento dependente daquela paróquia Fotografia de 31 de agosto de 2024. Rua de D. Manuel II, Massarelos, Porto, Portugal No Largo da Torre da Marca, existia um padrão ou cruzeiro com a imagem […]
Primavera, 1860 (c.), jardins do antigo Palácio de Cristal, Massarelos, Porto, Portugal
Primavera Liga de chumbo patinada, 1860 (c.) Jardins do antigo Palácio de Cristal Fotografia de 31 de agosto de 2024. Massarelos, Porto, Portugal Estes jardins românticos foram projetados na década de 1860 pelo paisagista alemão Émile David, para envolver o então Palácio de Cristal. Os Jardins do Palácio de Cristal incluem o chamado Jardim Emílio David que possui belos exemplares de rododendros, camélias, araucárias, ginkos e faias, para além de fontes e estátuas alegóricas às estações do ano. Atualmente conservam-se ainda do projeto original, o Jardim Émile David na entrada principal, as Avenidas das Tílias e dos Plátanos, o bosque […]
Fonte monumental, 1860 (c.), jardins do antigo Palácio de Cristal, Massarelos, Porto, Portugal
Fonte monumental Liga de chumbo patinada, 1860 (c.) Jardins do antigo Palácio de Cristal Fotografia de 31 de agosto de 2024. Massarelos, Porto, Portugal Estes jardins românticos foram projetados na década de 1860 pelo paisagista alemão Émile David, para envolver o então Palácio de Cristal. Os Jardins do Palácio de Cristal incluem o chamado Jardim Emílio David que possui belos exemplares de rododendros, camélias, araucárias, ginkos e faias, para além de fontes e estátuas alegóricas às estações do ano. Atualmente conservam-se ainda do projeto original, o Jardim Émile David na entrada principal, as Avenidas das Tílias e dos Plátanos, o […]
Outono, 1860 (c.), jardins do antigo Palácio de Cristal, Massarelos, Porto, Portugal
Outono Liga de chumbo patinada, 1860 (c.) Jardins do antigo Palácio de Cristal Fotografia de 31 de agosto de 2024. Massarelos, Porto, Portugal Estes jardins românticos foram projetados na década de 1860 pelo paisagista alemão Émile David, para envolver o então Palácio de Cristal. Os Jardins do Palácio de Cristal incluem o chamado Jardim Emílio David que possui belos exemplares de rododendros, camélias, araucárias, ginkos e faias, para além de fontes e estátuas alegóricas às estações do ano. Atualmente conservam-se ainda do projeto original, o Jardim Émile David na entrada principal, as Avenidas das Tílias e dos Plátanos, o bosque […]
Outono, 1860 (c.), jardins do antigo Palácio de Cristal, Massarelos, Porto, Portugal
Outono Liga de chumbo patinada, 1860 (c.) Jardins do antigo Palácio de Cristal Fotografia de 31 de agosto de 2024. Massarelos, Porto, Portugal Estes jardins românticos foram projetados na década de 1860 pelo paisagista alemão Émile David, para envolver o então Palácio de Cristal. Os Jardins do Palácio de Cristal incluem o chamado Jardim Emílio David que possui belos exemplares de rododendros, camélias, araucárias, ginkos e faias, para além de fontes e estátuas alegóricas às estações do ano. Atualmente conservam-se ainda do projeto original, o Jardim Émile David na entrada principal, as Avenidas das Tílias e dos Plátanos, o bosque […]
Museu Nacional Soares dos Reis, Palácio dos Carrancas, 1795, Porto, Portugal.
Museu Nacional Soares dos Reis. (1847-1889) Palácio dos Carrancas, 1795, de Manuel Mendes de Morais e Castro (um dos Carrancas), depois propriedade da Misericórdia do Porto, que o vendeu ao Estado, em 1940. Inaugurado como Museu Soares dos Reis, em 1942 Remodelação do arquiteto Fernando Távora (1923-2005), de 1992 a 2001. Fotografia de 31 de agosto de 2024. Porto, Portugal
Composição na estação do Aeroporto Francisco de Sá Carneiro do metropolitano do Porto, agosto de 2024, Maia, Porto, Portugal.
Composição na estação do Aeroporto Francisco de Sá Carneiro do metropolitano do Porto. Abertura a 27 de maio de 2006. Fotografia de 31 de agosto de 2024. Maia, Porto, Portugal.
Estação do Aeroporto Francisco de Sá Carneiro do metropolitano do Porto, maio de 2006, Maia, Porto, Portugal.
Estação do Aeroporto Francisco de Sá Carneiro do metropolitano do Porto. Abertura a 27 de maio de 2006. Fotografia de 31 de agosto de 2024. Maia, Porto, Portugal.
Cartaz dos 400 Anos da Fundação de São Paulo, 1554-1954, São Paulo SP, Brasil
Cartaz dos 400 Anos da Fundação de São Paulo, 1554-1954. O governador D. Duarte da Costa (1505-1560), governador-geral do Brasil de 1553 a 1558, um índio Guaianá, em princípio, dos habitantes daquela área e o padre Manuel de Paiva (1508-1584) ou José Anchieta (1534-1597), depois mais conhecido que o efetivo fundados do inicial colégio de São Paulo. Coleção particular, Brasil A fundação é dada como a 25 de janeiro de 1554, data da primeira missa celebrada na aldeia de Piratininga, em homenagem a São Paulo, pelo padre jesuíta Manuel de Paiva, por ordem de Manuel da Nóbrega (1517-1570) e à […]
M. O. P., Madeira Costumes, leiteiro, bilhete-postal animado, Manuel de Olim Perestrelo, 1900 (c.), Funchal, ilha da Madeira.
M. O. P., Madeira Costumes. Leiteiro, figura sempre presente nos costumes dos séculos XIX para XX. O homem traja calças de seriguilha castanha, camisa branca e barrete de orelhas em lã de ovelha, apresentando-se descalço o que já não era muito comum nos bilhetes-postais. Bilhete-postal animado M.O.P. (Manuel de Olim Perestrelo, 1854-1929), 1900 (c.), coleção privada.
Parque de Delfim Guimarães, placa toponímica de azulejos da Fábrica de Santana, 1958, Amadora, Portugal
Parque de Delfim Guimarães Placa toponímica em painel de azulejos ao gosto português do Estado Novo Fábrica de Santana, St. Anna, VSV, 1958. Fotografia de 27 de agosto de 2024. Câmara Municipal de Oeiras. Amadora, Portugal Delfim de Brito Monteiro Guimarães (Porto, 4 ago. 1872-Amadora, 6 jul. 1933). Poeta, ensaísta, tradutor e empresário, veio a fundar, entre outras, a editor Guimarães, Libânio e Co., depois somente Guimarães Editora.
Aquário da casa da Amadora, 25 de agosto de 2024, Portugal
Aquário da casa da Amadora. Fotografia de 25 de agosto de 2024. Escritório da casa da Amadora, Portugal.
Aquário da casa da Amadora, 25 de agosto de 2024, Portugal
Aquário da casa da Amadora. Fotografia de 25 de agosto de 2024. Escritório da casa da Amadora, Portugal.
Pintura de Manuel Baptista, 1973, aeroporto Francisco de Sá Carneiro, Maia, Porto, Portugal.
Pintura. Óleo e técnica mista sobre tela, . Manuel Baptista (1936-2023), 1973. Fotografia de 31 de agosto de 2024. Sala do lounge do aeroporto Francisco de Sá Carneiro, Maia, Porto, Portugal Joaquim Manuel Guerreiro Baptista (Faro, 1936-2023). Pintor abstrato geometrizante, também se dedicou à tapeçaria e à gravura, ficando conhecido, entre outros aspetos e obras, pelos seus leques da década de 80. Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian em Paris, de 1962 a 1963, e do I.A.C em Ravena, em 1968. Dividindo depois o seu tempo entre Lisboa e Faro, desenvolveu naquela cidade algarvia “uma importante missão artística e pedagógica quando […]
Paula Rego a trabalhar nas Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940 com Lila Nunes como modelo, Londres, 1995, Inglaterra.
Paula Rego a trabalhar nas Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940. Dancing Ostriches com Lila Nunes como modelo Arquivo Paula Rego (1938-2022), 1995, copiada para o catálogo do leilão da Christie’s de Londres, de 13 out. 2023. As duas principais peças desta série passaram à antiga colecção Saatchi, como foi apresentadas no Centro Cultural de Belém, em 1997, passou depois como um par, com outro de 160 x 120 cm., à coleção da Marlborough Fine Art., tendo ido a leilão na e atingindo £3,065,000, ou seja, então, 3,5 milhões de euros, o mais alto valor atingido por […]
Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940, pastel de óleo de Paula Rego, 1995, Londres, Inglaterra.
Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940. Dancing Ostriches painel da direita Pastel de óleo sobre papel montado em alumínio, 162 x 155 cm. Paula Rego (1938-2022), 1995. Antiga colecção Saatchi, como foi apresentado no Centro Cultural de Belém, em 1997, passou depois como um par, com outro de 160 x 120 cm., à coleção da Marlborough Fine Art., tendo ido a leilão na Christie’s de Londres, a 13 out. 2023 e atingindo £3,065,000, ou seja, então, 3,5 milhões de euros, o mais alto valor atingido por uma obra da Autora e o mais alto valor também para […]
Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940, pastel de óleo de Paula Rego, 1995, Londres, Inglaterra.
Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940. Dancing Ostriches painel da esquerda Pastel de óleo sobre papel montado em alumínio, 160 x 120 cm. Paula Rego (1938-2022), 1995. Antiga colecção Saatchi, como foi apresentado no Centro Cultural de Belém, em 1997, passou depois como um par, com outro de 162 x 155 cm., à coleção da Marlborough Fine Art., tendo ido a leilão na Christie’s de Londres, a 13 out. 2023 e atingindo £3,065,000, ou seja, então, 3,5 milhões de euros, o mais alto valor atingido por uma obra da Autora e o mais alto valor também para […]
Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940, pastel de óleo de Paula Rego, 1995, Londres, Inglaterra.
Avestruzes Dançarinas da Fantasia de Walt Disney de 1940. Dancing Ostriches Pastel de óleo sobre papel montado em alumínio, 160 x 120 cm. e 162 x 155 cm. Paula Rego (1938-2022), 1995. Antiga colecção Saatchi, como foram apresentadas no Centro Cultural de Belém, em 1997, passaram como um par e à coleção da Marlborough Fine Art., tendo ido a leilão na Christie’s de Londres, a 13 out. 2023 e atingindo £3,065,000, ou seja, então, 3,5 milhões de euros, o mais alto valor atingido por uma obra da Autora e o mais alto valor também para uma obra de autor de […]
Jorge Sampaio e Paula Rego na apresentação do Retrato Oficial do Presidente da República, Sala das Bicas, março de 2006 palácio de Belém, Lisboa, Portugal.
Jorge Sampaio e Paula Rego. (18 set. 1939-10 set. 2021) (1935-2022) Apresentação do Retrato Oficial do Presidente da República, Sala das Bicas. Fotografia de Tiago de Sousa Dias, março de 2006. Exemplares executados em setembro anterior e que a Autora ofereceu à Presidência. Em dezembro ainda executaria outra versão, que ofereceria ao Presidente e, ao logo destes dois períodos, teria executado outras versões e estudos, que ofereceu a outras pessoas, como foi o caso do diretor do Museu da Presidência. Residência Oficial do Presidente da República. Belém, Lisboa, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou […]
Jorge Sampaio e Paula Rego na apresentação do Retrato Oficial do Presidente da República, Sala das Bicas, março de 2006 palácio de Belém, Lisboa, Portugal.
Jorge Sampaio e Paula Rego. (18 set. 1939-10 set. 2021) (1935-2022) Apresentação do Retrato Oficial do Presidente da República, Sala das Bicas, março de 2006. Exemplares executados em setembro anterior e que a Autora ofereceu à Presidência. Em dezembro ainda executaria outra versão, que ofereceria ao Presidente e, ao logo destes dois períodos, teria executado outras versões e estudos, que ofereceu a outras pessoas, como foi o caso do diretor do Museu da Presidência. Residência Oficial do Presidente da República. Belém, Lisboa, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e […]
Jorge Sampaio e Paula Rego na apresentação do Retrato Oficial do Presidente da República, Sala das Bicas, março de 2006 palácio de Belém, Lisboa, Portugal.
Jorge Sampaio e Paula Rego. (18 set. 1939-10 set. 2021) (1935-2022) Apresentação do Retrato Oficial do Presidente da República, Sala das Bicas, março de 2006. Exemplares executados em setembro anterior e que a Autora ofereceu à Presidência. Em dezembro ainda executaria outra versão, que ofereceria ao Presidente e, ao logo destes dois períodos, teria executado outras versões e estudos, que ofereceu a outras pessoas, como foi o caso do diretor do Museu da Presidência. Residência Oficial do Presidente da República. Belém, Lisboa, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e […]
O presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, pastel de óleo de Paula Rego, dezembro de 2005, Palácio de Belém, Lisboa, Portugal.
O presidente da República, Dr. Jorge Sampaio Com a Pintora em segundo plano, a pintar. (18 set. 1939-10 set. 2021) Pastel de óleo sobre tela. Paula Rego (1935-2022), Palácio de Belém, dezembro de 2005. A Autora produziu, oficialmente, 3 versões, 2 das quais ofereceu ao Museu da Presidência, executadas neste mês de setembro e, outra, em dezembro, ao então Presidente da República. Entretanto teria executado outras versões, mais pequenas, que ofereceu a várias pessoas, uma das quais ao então diretor do Museu da Presidência. Coleção dos herdeiros de Jorge Sampaio, Lisboa, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 […]
O presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, pastel de óleo de Paula Rego, setembro de 2005, Palácio de Belém, Lisboa, Portugal.
O presidente da República, Dr. Jorge Sampaio. (18 set. 1939-10 set. 2021) Pastel de óleo sobre tela. Paula Rego (1935-2022), setembro de 2005. A Autora produziu, oficialmente, 3 versões, 2 das quais ofereceu ao Museu da Presidência, executadas neste mês de setembro e, outra, em dezembro, ao então Presidente da República. Entretanto teria executado outras versões, mais pequenas, que ofereceu a várias pessoas, uma das quais ao então diretor do Museu da Presidência. Museu da Presidência da República, Palácio de Belém. Lisboa, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e […]
O presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, Paula Rego, setembro de 2005, Belém, Lisboa, Portugal
O presidente da República, Dr. Jorge Sampaio. (18 set. 1939-10 set. 2021) Pastel de óleo sobre tela. Paula Rego (1935-2022), setembro de 2005. A Autora produziu, oficialmente, 3 versões, 2 das quais ofereceu ao Museu da Presidência, executadas neste mês de setembro e, outra, em dezembro, ao então Presidente da República. Entretanto teria executado outras versões, mais pequenas, que ofereceu a várias pessoas, uma das quais ao então diretor do Museu da Presidência. Museu da Presidência da República, Palácio de Belém. Lisboa, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e […]
A Dança da série A Filha do Polícia, acrílico de Paula Rego, 1988, Londres, Inglaterra.
A Dança. Série A Filha do Polícia. Acrílico sobre papel e tela, 213,4 x 152,4 cm. Paula Rego (1935-2022), 1988. Coleção privada, pub catálogo comissariado por Lewis Biggs e Fiona Bradley, Centro Cultural de Belém, 1997 e exposta também no musée de l’Orangerie, Les contes cruels de Paula Rego, 17 out. 2018 a 14 jan. 2019, imagem de Bridgeman Images. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine […]
Obediente ou Obedient, série Branca de Neve, pastel de óleo de Paula Rego, 1995, Londres, Inglaterra
Obediente ou Obedient. Série Branca de Neve ou Snow White, Pastel sobre papel montado em alumínio, 165 x 140 cm. Paula Rego (1935-2022), 1995. Coleção da Autora, Londres, Inglaterra. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine Art, então em Londres, que frequentou até 1956 e cidade onde viria depois a fixar residência. Em 1965, expôs no ICA (Institute of Contemporary Art), também em Londres e realizou a […]
Homem-almofada, pastel de óleo de Paula Rego, 2004, Londres, Inglaterra.
Homem-almofada. Técnica mista e pastel de óleo sobre papel montado em alumínio. Paula Rego (1935-2022), 2004. Obra exposta no musée de l’Orangerie, Les contes cruels de Paula Rego, 17 out. 2018 a 14 jan. 2019 Coleção da Autora, Londres, Inglaterra Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine Art, então em Londres, que frequentou até 1956 e cidade onde viria depois a fixar residência. Em 1965, expôs no […]
Branca de Neve e a Madrasta com Paula Rego no Centro Cultural de Belém, 2009, Lisboa, Portugal
Branca de Neve e a Madrasta com Paula Rego. Snow White and her Stepmother, Pastel sobre papel montado em alumínio, 178 x 150 cm. Paula Rego (1935-2022), 1995 e Centro Cultural de Belém, 2009. Lisboa, Portugal. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine Art, então em Londres, que frequentou até 1956 e cidade onde viria depois a fixar residência. Em 1965, expôs no ICA (Institute of Contemporary […]
Branca de Neve e a Madrasta, pastel de óleo de Paula Rego, 1995, Londres, Inglaterra.
Branca de Neve e a Madrasta. Snow White and her Stepmother, Pastel sobre papel montado em alumínio, 178 x 150 cm. Paula Rego (1935-2022), 1995. Colecção Saatchi, Londres, Inglaterra. Catálogo comissariado por Lewis Biggs e Fiona Bradley. Centro Cultural de Belém, 1997. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine Art, então em Londres, que frequentou até 1956 e cidade onde viria depois a fixar residência. Em 1965, […]
A primeira missa no Brasil, acrílico de Paula Rego, 1993, Londres, Inglaterra
A primeira missa no Brasil, Acrílico sobre tela, 130 x 180 cm. Paula Rego (1935-2022), 1993. Capa da revista Oceanos, n.º 18, Tordesilhas, a Partilha do Mundo, da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, junho de 1994. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine Art, então em Londres, que frequentou até 1956 e cidade onde viria depois a fixar residência. Em 1965, expôs no […]
Santa Maria Madalena, desenho preparatório para o Jardim de Crivelli de Paula Rego, 1990, National Gallery, Londres, Inglaterra
Santa Maria Madalena Desenho preparatório para o Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 Imagem da Ostrich Arts Ltd y Victoria Miro, Londres, para a exposição da Gallery National de 2023 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu […]
A Autora pintando, desenho preparatório para o Jardim de Crivelli de Paula Rego, 1990, National Gallery, Londres, Inglaterra
A Autora pintando Desenho preparatório para o Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 Imagem da Ostrich Arts Ltd y Victoria Miro, Londres, para a exposição da Gallery National de 2023 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu […]
Pormenor do Jardim de Crivelli de Paula Rego, 1990 a 1991, National Gallery, Londres, Inglaterra.
Pormenor do Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Acrílico sobre tela, 190 x 944,6 x 2 cm. (total) Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. […]
Pormenor do Jardim de Crivelli de Paula Rego, 1990 a 1991, National Gallery, Londres, Inglaterra.
Pormenor do Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Acrílico sobre tela, 190 x 944,6 x 2 cm. (total) Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. […]
Pormenor do Jardim de Crivelli de Paula Rego, 1990 a 1991, National Gallery, Londres, Inglaterra.
Pormenor do Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Acrílico sobre tela, 190 x 944,6 x 2 cm. (total) Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. […]
Pormenor do Jardim de Crivelli de Paula Rego, 1990 a 1991, National Gallery, Londres, Inglaterra.
Pormenor do Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Acrílico sobre tela, 190 x 944,6 x 2 cm. (total) Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. […]
Jardim de Crivelli, acrílico de Paula Rego, 1990 a 1991, National Gallery, Londres, Inglaterra
Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Acrílico sobre tela, 190 x 944,6 x 2 cm. Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. Em sua memória, […]
Jardim de Crivelli, acrílico de Paula Rego, 1990 a 1991, National Gallery, Londres, Inglaterra
Jardim de Crivelli (Crivelli Garden), Acrílico sobre tela, 190 x 944,6 x 2 cm. Paula Rego (1935-2022), 1990 a 1991 O trabalho partiu da predela de Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), do retábulo de La Madonna della Rondine, dado este pintor renascentista, de certa influência bizantina, ter gozado de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. Em sua memória, […]
Paula Rego na National Gallery, execução do Jardim de Crivelli, 1991, Londres, Inglaterra.
Paula Rego na National Gallery. (1935-2022) Execução do Jardim de Crivelli, 1991. Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), pintor renascentista mas de certa influência bizantina, gozou de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. Em sua memória, a Gallery dedicou-lhe uma exposição Paula Rego: Crivelli’s Garden, entre 20 jul. a 29 out. 2023. Colecção da National Gallery, 1990, Londres, Inglaterra. […]
Paula Rego na National Gallery, execução do Jardim de Crivelli, 1991, Londres, Inglaterra.
Paula Rego na National Gallery. (1935-2022) Execução do Jardim de Crivelli, 1991. Carlo Crivelli (Veneza, 1435-Ascoli Piceno, c. 1490), pintor renascentista mas de certa influência bizantina, gozou de certa fama nos finais do século XIX junto dos Pre-Rafaelistas ingleses, o que levou à sua escolha para o tema da residência de Paula Rego na National Gallery, em 1990, que rodeia o seu trabalho de azulejos azuis e brancos, sempre com especial foco nas mulheres. Em sua memória, a Gallery dedicou-lhe uma exposição Paula Rego: Crivelli’s Garden, entre 20 jul. a 29 out. 2023. Colecção da National Gallery, 1990, Londres, Inglaterra. […]
Retábulo La Madonna della Rondine, têmpera de Carlo Crivelli, 1491 a 1495 (c.), National Gallery, Londres, Inglaterra
Retábulo La Madonna della Rondine (The Madonna of the Swallow). Têmpera sobre madeira, 150,5 x 107,3 cm. (total) Carlo Crivelli (c. 1450-1495), 1491 a 1495 (c.). Fotografia de maio de 20168 National Gallery (NG724.1), Londres, Inglaterra. Carlo Crivelli (Veneza, cerca de 1430 – Ascoli Piceno, 1495). Abandonou desde cedo a sua cidade natal, em princípio, por envolvimento num processo de adultério. Veio a desenvolver a sua atividade, a partir de 1475 pelas numerosas cidades da região, como Fano, Ascoli, Fabriano, Ancona e outras. A sua obra encontra-se marcada por um certo expressionismo quase alemão, que informou alguma arte da área […]
Retábulo La Madonna della Rondine, têmpera de Carlo Crivelli, 1491 a 1495 (c.), National Gallery, Londres, Inglaterra
Retábulo La Madonna della Rondine (The Madonna of the Swallow). Têmpera sobre madeira, 150,5 x 107,3 cm. (total) Carlo Crivelli (c. 1450-1495), 1491 a 1495 (c.). Fotografia Sailko/Wiky, 2018 National Gallery (NG724.1), Londres, Inglaterra. Carlo Crivelli (Veneza, cerca de 1430 – Ascoli Piceno, 1495). Abandonou desde cedo a sua cidade natal, em princípio, por envolvimento num processo de adultério. Veio a desenvolver a sua atividade, a partir de 1475 pelas numerosas cidades da região, como Fano, Ascoli, Fabriano, Ancona e outras. A sua obra encontra-se marcada por um certo expressionismo quase alemão, que informou alguma arte da área de Veneza, […]
Predela do retábulo La Madonna della Rondine, têmpera de Carlo Crivelli, 1491 a 1495 (c.), National Gallery, Londres, Inglaterra.
Predela do retábulo La Madonna della Rondine (The Madonna of the Swallow). Têmpera sobre madeira, 150,5 x 107,3 cm. (total) Carlo Crivelli (c. 1450-1495), 1491 a 1495 (c.). National Gallery (NG724.2), Londres, Inglaterra. Carlo Crivelli (Veneza, cerca de 1430 – Ascoli Piceno, 1495). Abandonou desde cedo a sua cidade natal, em princípio, por envolvimento num processo de adultério. Veio a desenvolver a sua atividade, a partir de 1475 pelas numerosas cidades da região, como Fano, Ascoli, Fabriano, Ancona e outras. A sua obra encontra-se marcada por um certo expressionismo quase alemão, que informou alguma arte da área de Veneza, mas […]
Desenho preparatório para a O Jardim de Crivelli, Paula Rego, 1990, Casa das Histórias Paula Rego, Cascais, Portugal.
Desenho preparatório para a O Jardim de Crivelli (The Crivelly Garden) Lápis, tinta e aguarela sobre papel. Paula Rego (1935-2022), 1990. Casa das Histórias Paula Rego, Fundação D. Luís I, Câmara Municipal de Cascais. Fotografia Carlos Pombo Casa-Museu Teixeira Lopes e Galerias Diogo de Macedo, exposição Paula Rego, 1982-2006: Uma seleção, 15 fev. a 30 abr. 2019, Vila Nova de Gaia, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School […]
Autorretrato ao colo da mãe, pastel de óleo de Paula Rego, Londres, 1990 (c.), Casa das Histórias Paula Rego, Cascais, Portugal
Autorretrato ao colo da mãe Pastel de óleo sobre papel montado em alumínio, 160 × 120 cm. Paula Rego (1935-2022), 1990 (c.) Cerca de 10 anos depois, o tema seria abordado ao contrário, sob o título Nursing, com a Autora ao lado da mãe, com quem não mantinha as melhores relações, acamada e quase morta. Casa das Histórias Paula Rego, Fundação D. Luís I, Câmara Municipal de Cascais. Fotografia Carlos Pombo Casa-Museu Teixeira Lopes e Galerias Diogo de Macedo, exposição Paula Rego, 1982-2006: Uma seleção, 15 fev. a 30 abr. 2019, Vila Nova de Gaia, Portugal Paula Rego, (Lisboa, 26 […]
Autorretrato como Nursing, litografia de Paula Rego, 2000, Londres, Inglaterra
Autorretrato como Nursing Litografia colorida de Paula Rego (1935-2022), 2000. A partir de desenho a lápis de carvão e aguarela de china sobre papel, 80,5 x 60 cm. Cerca de 10 anos antes, o tema havia sido abordado ao contrário com a Autora ao colo da mãe, com quem não mantinha as melhores relações, aqui figurando acamada e quase morta. Casa das Histórias Paula Rego, Fundação D. Luís I, Câmara Municipal de Cascais. Fotografia Carlos Pombo Casa-Museu Teixeira Lopes e Galerias Diogo de Macedo, exposição Paula Rego, 1982-2006: Uma seleção, 15 fev. a 30 abr. 2019, Vila Nova de Gaia, […]
Autorretrato como Nursing, desenho de Paula Rego, 2000, Londres, Inglaterra
Autorretrato como Nursing Desenho a lápis de carvão e aguarela de china sobre papel, 80,5 x 60 cm. Paula Rego (1935-2022), 2000. Cerca de 10 anos antes, o tema havia sido abordado ao contrário com a Autora ao colo da mãe, com quem não mantinha as melhores relações, aqui figurando acamada e quase morta. Deste desenho foram feitas várias versões e depois editada serigrafia a cores. Cortesía Ostrich Arts Ltd. y Victoria Miro, Londres, Inglaterra. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, […]
Amor, pastel de óleo de Paula Rego, 1995, Londres, Inglaterra
Amor Pastel de óleo sobre papel montado em alumínio, 120 × 160 cm. Paula Rego (1935-2022), 1995. Cortesía Ostrich Arts Ltd y Victoria Miro, Londres, Inglaterra. Paula Rego, (Lisboa, 26 jan. 1935; Londres, 8 jun. 2022) começou a desenhar ainda em criança e partiu para a capital britânica com 17 anos, em 1951, para estudar dois semestres em Kent e, depois, na Slade School of Fine Art, então em Londres, que frequentou até 1956 e cidade onde viria depois a fixar residência. Em 1965, expôs no ICA (Institute of Contemporary Art), também em Londres e realizou a primeira exposição individual […]
St. Margaret and David, pastel de óleo de Paula Rego, 2002, catedral de Durham, Inglaterra.
St. Margaret and David. (Hungria, 1046-Edimburgo, 1093) e (1084-1153) A Lição da Professora Julieta Pastel sobre papel montado em alumínio, . Paula Rego (1935-2022), 2002. Uma encomenda especialmente emocionante, mas controversa, foi o pedido da catedral de Durham a Paula Rego, em 2001, para que executasse uma pintura de Santa Margarida (1046-93). Embora o seu trabalho fosse amplamente conhecido, esta foi sua primeira comissão religiosa que teve em Inglaterra. O ascetismo de Margaret é francamente retratado, mas também a força interior que veio com esse ascetismo e permitiu que ela direcionasse seu filho para longe do foco exclusivo nas armas […]
St. Margaret and David, pastel de óleo de Paula Rego, 2002, catedral de Durham, Inglaterra.
St. Margaret and David. (Hungria, 1046-Edimburgo, 1093) e (1084-1153) A Lição da Professora Julieta Pastel sobre papel montado em alumínio, . Paula Rego (1935-2022), 2002. Uma encomenda especialmente emocionante, mas controversa, foi o pedido da catedral de Durham a Paula Rego, em 2001, para que executasse uma pintura de Santa Margarida (1046-93). Embora o seu trabalho fosse amplamente conhecido, esta foi sua primeira comissão religiosa que teve em Inglaterra. O ascetismo de Margaret é francamente retratado, mas também a força interior que veio com esse ascetismo e permitiu que ela direcionasse seu filho para longe do foco exclusivo nas armas […]
Diogo de Macedo, óleo de Abel Manta, 1938, Casa-Museu Teixeira Lopes, Galerias Diogo de Macedo, Vila Nova de Gaia, Portugal.
Diogo de Macedo (1889-1959) Óleo sobre tela, Abel Manta (1888-1982), 1938. Espólio Diogo de Macedo. Casa-Museu Teixeira Lopes, Galerias Diogo de Macedo (), Vila Nova de Gaia, Portugal. Diogo Cândido de Macedo (Vila Nova de Gaia, 22 nov. 1899-Lisboa, 19 fev. 1959). Matriculou-se na Academia de Portuense de Belas Artes em 1902, tendo sido discípulo do mestre Teixeira Lopes (1866-1942) e, acabando o curso em 1911, partiu para Paris onde frequentou as academias de Montparnasse, como a de Antoine Bourdelle (1861-1929) na Académie de la Grande Chaumière, altura em que conviveu de muito perto com os irmãos Francisco Franco de […]
Assinatura do Archeiro, desenho a ponta seca de Diogo de Macedo, Paris (?), 1920, Portugal
Assinatura do Archeiro Desenho a ponta seca, Diogo de Macedo (1889-1959), Paris (?), 1920. Cabral Moncada Leilões, leilão 103 de 9 de fevereiro de 2009 (lote 159), . Diogo Cândido de Macedo (Vila Nova de Gaia, 22 nov. 1899-Lisboa, 19 fev. 1959). Matriculou-se na Academia de Portuense de Belas Artes em 1902, tendo sido discípulo do mestre Teixeira Lopes (1866-1942) e, acabando o curso em 1911, partiu para Paris onde frequentou as academias de Montparnasse, como a de Antoine Bourdelle (1861-1929) na Académie de la Grande Chaumière, altura em que conviveu de muito perto com os irmãos Francisco Franco de […]
Archeiro, desenho a ponta seca de Diogo de Macedo, Paris (?), 1920, Portugal
Archeiro Desenho a ponta seca, Diogo de Macedo (1889-1959), Paris (?), 1920. Cabral Moncada Leilões, leilão 103 de 9 de fevereiro de 2009 (lote 159), . Diogo Cândido de Macedo (Vila Nova de Gaia, 22 nov. 1899-Lisboa, 19 fev. 1959). Matriculou-se na Academia de Portuense de Belas Artes em 1902, tendo sido discípulo do mestre Teixeira Lopes (1866-1942) e, acabando o curso em 1911, partiu para Paris onde frequentou as academias de Montparnasse, como a de Antoine Bourdelle (1861-1929) na Académie de la Grande Chaumière, altura em que conviveu de muito perto com os irmãos Francisco Franco de Sousa (1885-1955) […]
Capela-mor da igreja do Monte preparada para a novena dos Carreiros, 8 de agosto de 2023, Monte, Funchal, ilha da Madeira
Capela-mor da igreja do Monte preparada para a novena dos Carreiros do Monte. Campanha geral da oficina de Estêvão Teixeira de Nóbrega (atr.), 1790 a 1800 (c.) Domingos Rodrigues Martins e outros, 1741 a 1800. Fotografia de Nelson Veríssimo, 8 de agosto de 2023. Igreja de Nossa Senhora do Monte, Funchal, ilha da Madeira. Engenheiros e mestres das obras reais Diogo Filipe Garcês (1737 / 1739 e Domingos Rodrigues Martins (1749 / 1754) e mestre pedreiro Gaspar Ornelas (1751 / 1754); pintores Nicolau João Ferreira Duarte (1790) e Filipe Caetano Trindade (1821); mestres entalhadores Julião Francisco Ferreira (1747) e Estêvão […]
Escritores e agentes culturais no Museu de Arte Sacra do Funchal, fotografia de Nelson Veríssimo, 1990 (c.), ilha da Madeira.
Escritores e agentes culturais no Museu de Arte Sacra do Funchal. Funchal, 1990 (c.). Fotografia de Nelson Veríssimo divulgada de 2024, ilha da Madeira. Provavelmente dos anos 90 do séc. passado. Muitos ainda estão por aqui, mas tantos já se foram, e deixam saudades: Guilhermina da Luz, Amélia Bento de Gouveia, António Jorge Andrade, Bernardete Falcão, Eurico de Sousa, Hilária de Freitas, José António Gonçalves, João Henrique Gonçalves, Maria Aurora, Maria do Carmo Rodrigues, Maria Mendonça, Morna Gomes, Octaviano Correia…
Rua Luís de Camões, painel de azulejos ao gosto português, 2008, Amadora, Portugal.
Rua Luís de Camões Placa toponímica em painel de azulejos ainda ao gosto português do Estado Novo assinados por RUGO, 2008. Fotografia de 22 de agosto de 2024. Rua Luís de Camões, Amadora, Portugal
Residência fim-de-século, 1900 a 1910 (c.), Rua Luís de Camões, Amadora, Portugal
Residência fim-de-século Campanha de mestre local, 1900 a 1910 (c.) Remate por alta platibanda romântica encimada por urnas de cerâmica vidrada. Fotografia de 22 de agosto de 2024. Rua Luís de Camões, Amadora, Portugal
Tenente-coronel de Artilharia Rui Carita, prof. Auxiliar da Universidade da Madeira, esboço biográfico, IAEM, 21 de novembro de 1997, Portugal
Tenente-coronel de Artilharia Rui Carita, prof. Auxiliar da Universidade da Madeira (1946-) Folheto da conferência de Rui Carita “Os engenheiros militares na construção de Portugal na Época Moderna”, Instituto de Altos Estudos Militares, Pedrouços, 21 de novembro de 1997, integrada nas comemorações do 350.º aniversário da Engenharia Militar, coordenadas pelo general Rui Mendonça, Lisboa, Portugal Folheto que integra uma aguarela do Autor e, aqui, também um esboço biográfico do mesmo como tenente-coronel de Artilharia e professor universitário.
Folheto da conferência de Rui Carita “Os engenheiros militares na construção de Portugal na Época Moderna”, IAEM, 21 de novembro de 1997, Portugal
Folheto da conferência de Rui Carita “Os engenheiros militares na construção de Portugal na Época Moderna”, Instituto de Altos Estudos Militares, Pedrouços, 21 de novembro de 1997, integrada nas comemorações do 350.º aniversário da Engenharia Militar, coordenadas pelo general Rui Mendonça, Lisboa, Portugal Folheto que integra uma aguarela do Autor e, aqui, também um esboço biográfico do mesmo como tenente-coronel de Artilharia e professor universitário.
Carlos Luz, esboço biográfico, restaurante O Madeirense, exposição de maio de 1989, Amoreiras, Lisboa, Portugal
Carlos Luz (1951-) Esboço biográfico pub. in Usos e Costumes Madeirenses. A Arte do Fogo, pirogravura sobre madeira Folheto/catálogo de exposição de Carlos Luz no Restaurante O Madeirense, 8 a 30 de maio de 1989, Amoreiras, Lisboa Oferta do Autor. Coleção de Rui e Joana Carita, Amadora, Portugal José Carlos de Sousa Vieira da Luz nasceu no Funchal em 1951. Frequentou o Instituto Superior de Artes Plásticas do Funchal, fez cenografia no Teatro Municipal do Funchal e em Lisboa, no Teatro Municipal de Maria Matos. Desde dezembro de 1974, em que participou ainda como militar na Exposição Coletiva de Artes […]
Usos e Costumes Madeirenses, exposição de Carlos Luz no Restaurante O Madeirense, 8 a 30 de maio de 1989, Amoreiras, Lisboa, Portugal.
Usos e Costumes Madeirenses. A Arte do Fogo, pirogravura sobre madeira Exposição de Carlos Luz (1951-) no Restaurante O Madeirense, 8 a 30 de maio de 1989, Amoreiras, Lisboa Oferta do Autor. Coleção de Rui e Joana Carita, Amadora, Portugal José Carlos de Sousa Vieira da Luz nasceu no Funchal em 1951. Frequentou o Instituto Superior de Artes Plásticas do Funchal, fez cenografia no Teatro Municipal do Funchal e em Lisboa, no Teatro Municipal de Maria Matos. Desde dezembro de 1974, em que participou ainda como militar na Exposição Coletiva de Artes Plásticas C.T.I. Madeira, no Teatro Municipal do Funchal, […]
Oficial Superior de Engenharia, 1806, Anhatomirim, Santa Catarina (SC), Brasil, aguarela de Rui Carita, 1997, Pedrouços, Lisboa, Portugal
Oficial Superior de Engenharia, 1806 Junto à entrada da fortaleza de Anhatomirim, Santa Catarina (SC), Brasil Aguarela de Rui Carita (1946-), 1997. Pub. no folheto da conferência “Os engenheiros militares na construção de Portugal na Época Moderna”, Instituto de Altos Estudos Militares, Pedrouços, 21 de Novembro de 1997, integrada nas comemorações do 350.º aniversário da Engenharia Militar, coordenadas pelo general Rui Mendonça, Lisboa, Portugal Folheto que integra uma aguarela do Autor e um esboço biográfico do mesmo como tenente-coronel de Artilharia e professor universitário.
João Carlos Abreu com familiares no Dia da Cidade do Funchal, 21 de agosto de 2024, ilha da Madeira
João Carlos Abreu com familiares por ocasião da entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro (1935; ) Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Sala da Assembleia Municipal do Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de 23 anos, entre 1985 e 2007, tornar-se-ia um personagem incontornável da cultura madeirense e abriria depois uma fundação como […]
João Carlos Abreu em entrevista à RTP/M no Dia da Cidade do Funchal, 21 de agosto de 2024, ilha da Madeira
João Carlos Abreu em entrevista à RTP/M por ocasião da entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro (1935; ) Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Sala da Assembleia Municipal do Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de 23 anos, entre 1985 e 2007, tornar-se-ia um personagem incontornável da cultura madeirense e abriria depois uma […]
João Carlos Abreu com o Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, Dia da Cidade do Funchal, 21 de agosto de 2024, ilha da Madeira
João Carlos Abreu com o Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro (1935; ) Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Sala da Assembleia Municipal do Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de 23 anos, entre 1985 e 2007, tornar-se-ia um personagem incontornável da cultura madeirense e abriria depois uma fundação como o seu Universo de Memórias, […]
Entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, a João Carlos Abreu, Dia da Cidade do Funchal, 21 de agosto de 2024, ilha da Madeira.
Entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, a João Carlos Abreu. (1935; ) Com a Dr.ª Cristina Pedra, presidente da Câmara Municipal do Funchal, Dr. Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional e demais membros da vereação. Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Sala da Assembleia Municipal do Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de […]
Entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, a João Carlos Abreu, 21 de agosto de 2024, Funchal, ilha da Madeira.
Entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, a João Carlos Abreu. (1935; ) Pela Dr.ª Cristina Pedra, presidente da Câmara Municipal do Funchal. Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Sala da Assembleia Municipal do Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de 23 anos, entre 1985 e 2007, tornar-se-ia um personagem incontornável da cultura madeirense […]
Entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, a João Carlos Abreu, 21 de agosto de 2024, Funchal, ilha da Madeira.
Entrega do Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, a João Carlos Abreu. (1935; ) Pela Dr.ª Cristina Pedra, presidente da Câmara Municipal do Funchal. Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Sala da Assembleia Municipal do Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de 23 anos, entre 1985 e 2007, tornar-se-ia um personagem incontornável da cultura madeirense […]
Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, de João Carlos Abreu, Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024, Funchal, ilha da Madeira.
Diploma de Mérito Municipal, Grau Ouro, de João Carlos Abreu. (1935; ) Anteriormente, Medalha de Ouro da Cidade. Fotografia do Dia da Cidade, 21 de agosto de 2024. Funchal, ilha da Madeira. João Carlos Abreu (Funchal, Zona Velha, 5 dez. 1935; ), empresário da restauração com o mítico restaurante A Romana, no Largo do Corpo Santo, na então Zona Velha, depois secretário regional de Turismo e Cultura ao longo de 23 anos, entre 1985 e 2007, tornar-se-ia um personagem incontornável da cultura madeirense e abriria depois uma fundação como o seu Universo de Memórias, hoje Centro Cívico de São Pedro, […]
Costa Norte da Madeira, óleo de Teresa Brazão, maio de 2024, ilha da Madeira.
Costa Norte da Madeira. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), maio de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Serra de Água, óleo de Teresa Brazão, agosto de 2024, ilha da Madeira
Serra de Água. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), agosto de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Praia do Porto Santo, óleo de Teresa Brazão, fevereiro de 2024, Região Autónoma da Madeira
Praia do Porto Santo. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), fevereiro de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Ponta do Garajau, óleo de Teresa Brazão, julho de 2024, ilha da Madeira
Ponta do Garajau Caniço, ilha da Madeira. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), julho de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Árvores do Fanal da Costa Norte da Madeira, óleo de Teresa Brazão, junho de 2024, ilha da Madeira.
Árvores do Fanal da Costa Norte da Madeira. Óleo sobre tela. Teresa de Freitas Brazão (1952-), junho de 2024. Ginjas, São Vicente, ilha da Madeira.
Português do remate da colher sapi-portuguesa do British Museum, 1525 a 1600 (c.), Serra Leoa (atr.)
Português descalço como remate de colher sapi-portuguesa. Marfim esculpido, 19,7 x 6,2 x 3,8 cm. Serra Leoa ou Benim (opinião do British Museum), século XVI, 1525 a 1600 (c.). Remate com figura europeia portuguesa de pés descalços, o que não é normal e com longos cabelos lisos. Usa chapéu de pequena aba, túnica plissada