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Arquipelago de Origem:
Caldas da Rainha
Data da Peça:
1920-00-00
Data de Publicação:
16/01/2025
Autor:
Rafael Bordallo Pinheiro
Chegada ao Arquipélago:
2025-01-16
Proprietário da Peça:
Museu Rafael Bordallo Pinheiro
Proprietário da Imagem:
Museu Rafael Bordallo Pinheiro
Autor da Imagem:
Museu Rafael Bordallo Pinheiro
Zé Povinho, Fiado, Toma, original de Rafael Bordallo Pinheiro, edição de 1920 (c.), Museu Rafael Bordallo Pinheiro, Lisboa, Portugal.

Categorias
    Descrição
    Zé Povinho, Fiado, Toma.
    Cerâmica policromada e vidrada das Caldas da Rainha,
    Original de Rafael Bordallo Pinheiro (1846-1905), 1890 (c.), edição de 1920 (c.).
    Figura criada em 12 jun. 1875 para o periódico Lanterna Mágica, passou a definir o povo português com todos os seus defeitos, as suas virtudes e contradições, mas só bem para os finais do séc. XIX passa à cerâmica, talvez por 1895 a 1898, como tampa de tinteiro e ainda hoje sendo reproduzido de todas as formas, feitios e materiais.
    Fábrica de Loiças das Caldas da Rainha.
    Museu Rafael Bordallo Pinheiro, Lisboa, Portugal.

    Rafael Bordallo Pinheiro (Lisboa, 1846 - idem, 1905). Filho do pintor Manuel Maria Bordalo Pinheiro (1815-1880), secretário da Câmara dos Pares, não tardou a patentear a sua predileção pela caricatura, essencialmente, política, de que nos legou talvez o que de melhor que se fez no seu tempo, e mesmo na Europa, deixando quase uma dezena de periódicos por ele fundados e dirigidos. Nos últimos anos dedicou-se igualmente à cerâmica. Era irmão do pintor Columbano Bordalo Pinheiro (1827-1929) e pai de Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro (1867-1920). Comemorando-se no passado ano de 2005 o centenário do seu falecimento, foi inúmera a bibliografia editada, entre a qual, e pela qualidade de imagem, referimos João Paulo Cotrim, Rafael Bordalo Pinheiro. Fotobiografia, parceria Assírio & Alvim, El Corte Inglês e Museu Rafael Bordalo Pinheiro, Câmara Municipal de Lisboa, 2005.