Arquipelago de Origem:
Paraíba (Brasil)
Data da Peça:
1710-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
21/09/2023
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2023-09-21
Proprietário da Peça:
Fundação Fortaleza de Santa Catarina
Proprietário da Imagem:
IPHAN
Autor da Imagem:
IPHAN
Vista aérea da fortaleza de Santa Catarina do Cabedelo, reforma de 1710 (c.), 1722 e seguintes, Cabedelo, João Pessoa, Paraíba (PB), Brasil.
Categorias
Descrição
Vista aérea da fortaleza de Santa Catarina do Cabedelo.
Reforma de 1710 (c.), 1722 e seguintes.
Fotografia por drone de 2019.
Cabedelo, João Pessoa, Paraíba (PB), Brasil.
A Fortaleza de Santa Catarina do Cabedelo, porque erigida num pequeno cabo arenoso, é a herdeira das várias fortificações, mais ou menos precárias erigidas nesta área, como a Fortaleza Margarida, em homenagem a Margarida de Scheleswig Holstein, mãe do conde Maurício de Massau (1604-1679), que a teria mandado ampliar, após a expedição holandesa de Claes Jansz oon Visscher (1587-1652), que em novembro de 1634 conquistou Paraíba. A fortaleza aparece representada numa gravura de Jan van Brosterhuisen (c. 1596-1650), editada por Caspar Barlaeus (1584-1648), como Ostium Flumines Paraybae, em 1647, mas que é uma edição promocional do conde, não tendo assim sido à época e estando profundamente ampliada. A atual foi levantada por ordem das cartas régias de 1689, de 1697 e de 1699, tendo a planta inicial sido traçada pelo Sargento-mor Pedro Correia Rebelo (c. 1640-c. 1710) e tendo sido visitada e ampliada, por 1703, pelo engenheiro Luís Francisco Pimentel (c. 1650-1707), ainda recebendo obras nos anos seguintes, após o relatório do brigadeiro José da Silva Pais (1679-1760), de outubro de 1722. Parte das obras, por certo as interiores, utilizaram cantaria vinda do reino, como lastro dos navios, como era habitual nas obras reais.
Segundo um dos folhetos da candidatura à lista UNESCO, o Forte de Santa Catarina - Cabedelo (PB) - É uma construção em alvenaria de pedra e cal concluída em 1597, sob a invocação de Santa Catarina de Alexandria, padroeira da Capela do Forte e em homenagem a Dona Catarina de Portugal, Duquesa de Bragança (1638-1705). O imóvel, de propriedade da União, é administrado, desde 1992, pela Fundação Fortaleza de Santa Catarina.
Reforma de 1710 (c.), 1722 e seguintes.
Fotografia por drone de 2019.
Cabedelo, João Pessoa, Paraíba (PB), Brasil.
A Fortaleza de Santa Catarina do Cabedelo, porque erigida num pequeno cabo arenoso, é a herdeira das várias fortificações, mais ou menos precárias erigidas nesta área, como a Fortaleza Margarida, em homenagem a Margarida de Scheleswig Holstein, mãe do conde Maurício de Massau (1604-1679), que a teria mandado ampliar, após a expedição holandesa de Claes Jansz oon Visscher (1587-1652), que em novembro de 1634 conquistou Paraíba. A fortaleza aparece representada numa gravura de Jan van Brosterhuisen (c. 1596-1650), editada por Caspar Barlaeus (1584-1648), como Ostium Flumines Paraybae, em 1647, mas que é uma edição promocional do conde, não tendo assim sido à época e estando profundamente ampliada. A atual foi levantada por ordem das cartas régias de 1689, de 1697 e de 1699, tendo a planta inicial sido traçada pelo Sargento-mor Pedro Correia Rebelo (c. 1640-c. 1710) e tendo sido visitada e ampliada, por 1703, pelo engenheiro Luís Francisco Pimentel (c. 1650-1707), ainda recebendo obras nos anos seguintes, após o relatório do brigadeiro José da Silva Pais (1679-1760), de outubro de 1722. Parte das obras, por certo as interiores, utilizaram cantaria vinda do reino, como lastro dos navios, como era habitual nas obras reais.
Segundo um dos folhetos da candidatura à lista UNESCO, o Forte de Santa Catarina - Cabedelo (PB) - É uma construção em alvenaria de pedra e cal concluída em 1597, sob a invocação de Santa Catarina de Alexandria, padroeira da Capela do Forte e em homenagem a Dona Catarina de Portugal, Duquesa de Bragança (1638-1705). O imóvel, de propriedade da União, é administrado, desde 1992, pela Fundação Fortaleza de Santa Catarina.