Arquipelago de Origem:
Goa
Data da Peça:
1935-07-25
Data de Publicação:
18/05/2023
Autor:
Jorge Colaço
Chegada ao Arquipélago:
2023-05-18
Proprietário da Peça:
Instituto Menezes Braganza
Proprietário da Imagem:
Privado
Autor da Imagem:
Privado
Vasco da Gama e o Samorim de Calecute do Instituto Menezes Braganza, Jorge Colaço, julho de 1935, Azad Maidan, Fontaínhas, Panaji, Goa, União Indiana
Categorias
Descrição
Vasco da Gama e o Samorim de Calecute do Instituto Menezes Braganza,
Vasco da Gama (1469-1524)
Luís de Menezes Bragança (1878-1938)
Antigo Instituto Vasco da Gama, 24 de novembro de 1871, que em março de 1924 integrara a Biblioteca Pública de Goa.
Reforma de 1871 (c.) e seguintes
Azulejos de Jorge Colaço (1868-1942), 25 de julho de 1935
Fotografia de 2020.
Azad Maidan, Fontaínhas, Panaji, Goa, União Indiana.
Luís de Menezes Bragança (15 jan. 1878-10 jun. 1938), nascido na casa de família em Chandor, Salcete, veio a estudar em Goa, tornando-se um dos mais destacados jornalistas do seu tempo defendendo ideias pouco comuns à época, de uma república secular e afirmando-se agnóstico, tal como defendendo a introdução do concanim no ensino primário. Tal como o primo Tristão de Braganza Cunha (1891-1958), é dado como "pai da resistência goesa", após defender, em 1930, o direito dos goeses à autodeterminação. Membro do antigo Instituto Vasco da Gama, quando dos 25 anos do seu falecimento, em 1963, o mesmo instituto alterou o nome para Instituto Menezes Braganza em sua homenagem.
Vasco da Gama (1469-1524)
Luís de Menezes Bragança (1878-1938)
Antigo Instituto Vasco da Gama, 24 de novembro de 1871, que em março de 1924 integrara a Biblioteca Pública de Goa.
Reforma de 1871 (c.) e seguintes
Azulejos de Jorge Colaço (1868-1942), 25 de julho de 1935
Fotografia de 2020.
Azad Maidan, Fontaínhas, Panaji, Goa, União Indiana.
Luís de Menezes Bragança (15 jan. 1878-10 jun. 1938), nascido na casa de família em Chandor, Salcete, veio a estudar em Goa, tornando-se um dos mais destacados jornalistas do seu tempo defendendo ideias pouco comuns à época, de uma república secular e afirmando-se agnóstico, tal como defendendo a introdução do concanim no ensino primário. Tal como o primo Tristão de Braganza Cunha (1891-1958), é dado como "pai da resistência goesa", após defender, em 1930, o direito dos goeses à autodeterminação. Membro do antigo Instituto Vasco da Gama, quando dos 25 anos do seu falecimento, em 1963, o mesmo instituto alterou o nome para Instituto Menezes Braganza em sua homenagem.