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Arquipelago de Origem:
Baía (Brasil)
Data da Peça:
1779-05-01 00:00:00
Data de Publicação:
16/02/2011
Autor:
Carlos Julião
Chegada ao Arquipélago:
2004-06-29
Proprietário da Peça:
GEAEM
Proprietário da Imagem:
GEAEM
Autor da Imagem:
GEAEM
Salvador da Baía, forte de Santo António da Barra, Carlos Julião, 1779, Bahia, BA, Brasil

Categorias
    Descrição
    Forte de Santo António da Barra.
    Pormenor da Elevasam, e Fasada, que mostra em prospeto pela marinha a Cidade do Salvador Baía de todos os Santos na America Meridional aos 15 gráos de Latitude, e 345 gráos, e 36 minutos de Longitude, com as Plantas e Prospetos embaixo em ponto maior de toda a Fortificação que defende a dita Cidade.
    Tinta e aguarela s/ papel recortado e colado em papel D. & C. Blawn, 0,855 x 0,530 m.
    Escala gráfica das fortificações: 2 cm. = 50 braças; 2,5 cm. = 50 palmos; 4 cm. = 160 palmos; 2 cm. = 50 palmos; 3,1 cm. = 200 palmos; 2 cm. = 1200 palmos; 4 cm. = 100 palmos; 4,2 cm. = 100 palmos; 2 cm. = 100 palmos; e 2,1 cm = 100 palmos.
    Carlos Julião, capitão de Mineiros do Regimento de Artilharia de Corte, Maio de 1779.
    Cota 4756, 3/38/52.
    Gabinete de Estudos Arqueológicos de Engenharia Militar, Lisboa, Portugal.

    São Salvador da Baía (1549) foi planeada numa estratégia global, política e administrativa, para ser sede de um governo central. A fundação da cidade contou com planos prévios de localização e várias hipóteses de construções. O mestre das obras reais Luís Dias partiu de Lisboa com “regimento”, “amostras e modelos” da nova cidade e, depois de acabada a muralha, “arrumou a cidade dela dentro, arruando-a por boa ordem com as casa cobertas de palha” (Tratado Descritivo do Brasil, 1587, pág. 134. Cit. Arq. Renata Malcher de Araújo, “Engenharia Militar e Urbanismo”, in História das Fortificações Portuguesas no Mundo, Alfa, Lisboa, 1989, p. 259).