Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1942-00-00
Data de Publicação:
22/05/2022
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2022-05-22
Proprietário da Peça:
Palácios Nacioanis
Proprietário da Imagem:
Cultura Madeira
Autor da Imagem:
Cultura Madeira
Salão Nobre, Sala Dourada, Sala Amarela, Salão de Baile ou Sala do Trono do Palácio de São Lourenço, reforma de 1901 a 1942, Funchal, ilha da Madeira
Categorias
Descrição
Salão Nobre, Sala Dourada, Sala Amarela, Salão de Baile ou Sala do Trono
Campanha de obras de 1901 (?).
Reformulação de 1942.
Palácio de São Lourenço, Funchal.
Fotografia Cultura Madeira, 2020.
Ilha da Madeira.
Não obstante o seu carácter predominantemente solene, esta sala acolheu ocasionalmente eventos de outro cariz, desde a Exposição de Indústria Madeirense promovida pelo governador José Silvestre Ribeiro em 1850, a recepções com baile, do que decorre a designação de Salão de Baile. Aqui têm usualmente lugar recitais e concertos, programados no âmbito da vivência museológica do Palácio, além de alguns integrados em recepções oficiais. Encontra-se decorado com peças maioritariamente francesas, dos séculos XVIII e XIX, das quais se salientam três espelhos Luís XV e um conjunto de mobiliário em estilo Luís XVI. A rica decoração do tecto, em talha dourada, ostenta as armas reais portuguesas, tendo sido a coroa substituída pela esfera armilar, após a instauração da República. (Margarida Camacho)
Campanha de obras de 1901 (?).
Reformulação de 1942.
Palácio de São Lourenço, Funchal.
Fotografia Cultura Madeira, 2020.
Ilha da Madeira.
Não obstante o seu carácter predominantemente solene, esta sala acolheu ocasionalmente eventos de outro cariz, desde a Exposição de Indústria Madeirense promovida pelo governador José Silvestre Ribeiro em 1850, a recepções com baile, do que decorre a designação de Salão de Baile. Aqui têm usualmente lugar recitais e concertos, programados no âmbito da vivência museológica do Palácio, além de alguns integrados em recepções oficiais. Encontra-se decorado com peças maioritariamente francesas, dos séculos XVIII e XIX, das quais se salientam três espelhos Luís XV e um conjunto de mobiliário em estilo Luís XVI. A rica decoração do tecto, em talha dourada, ostenta as armas reais portuguesas, tendo sido a coroa substituída pela esfera armilar, após a instauração da República. (Margarida Camacho)