Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1991-08-21
Data de Publicação:
20/06/2024
Autor:
Teatro Municipal Baltazar Dias
Chegada ao Arquipélago:
2024-06-20
Proprietário da Peça:
Rui e Joana Carita
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Sala Prof. Virgílio Pereira (Pintura Naif), óleos de Luísa Pagano, Teatro Municipal Baltazar Dias, 21 de agosto de 1991, Funchal, ilha da Madeira
Categorias
Descrição
Sala Prof. Virgílio Pereira (Pintura Naif)
(1941-2021)
Óleos de Luísa Pagano (1893-1995)
Bilhete-postal do Teatro Municipal Baltazar Dias, 21 de agosto de 1991.
Edição Eco do Funchal.
Coleção Rui e Joana Carita, Funchal, ilha da Madeira
Luisa Alnaldi Pagano (1893-1995), cantora lírica italiana natural de Voghera, Lombardia, Itália, abandonando os palcos, nos finais da década de 50 veio a dedicar-se à pintura com algum sucesso, dentro da chamada pintura naif, termo nascido em França a partir de ingénua e inocente, como uma pintura espontânea, informal, popular e criativa, mas, especialmente em Pagano, com uma muito especial abordagem de grande lirismo. Com inúmeras exposições, esta pintora passou algumas vezes pela ilha da Madeira, chegando a organizar-se no Teatro Municipal Baltazar Dias, em meados de 80, por iniciativa de Fernando Nascimento, (1928-1999), chefe dos serviços culturais da CMF (1975 a 1984), um núcleo museológico de pintura naif, encontrando-se Luisa Pagano representada na depois Sala Prof. Virgílio Pereira (1941-2021). Em 2003, inclusivamente, foi organizada uma retrospetiva da sua obra no Espaço Guicciardini de Milão, Itália.
(1941-2021)
Óleos de Luísa Pagano (1893-1995)
Bilhete-postal do Teatro Municipal Baltazar Dias, 21 de agosto de 1991.
Edição Eco do Funchal.
Coleção Rui e Joana Carita, Funchal, ilha da Madeira
Luisa Alnaldi Pagano (1893-1995), cantora lírica italiana natural de Voghera, Lombardia, Itália, abandonando os palcos, nos finais da década de 50 veio a dedicar-se à pintura com algum sucesso, dentro da chamada pintura naif, termo nascido em França a partir de ingénua e inocente, como uma pintura espontânea, informal, popular e criativa, mas, especialmente em Pagano, com uma muito especial abordagem de grande lirismo. Com inúmeras exposições, esta pintora passou algumas vezes pela ilha da Madeira, chegando a organizar-se no Teatro Municipal Baltazar Dias, em meados de 80, por iniciativa de Fernando Nascimento, (1928-1999), chefe dos serviços culturais da CMF (1975 a 1984), um núcleo museológico de pintura naif, encontrando-se Luisa Pagano representada na depois Sala Prof. Virgílio Pereira (1941-2021). Em 2003, inclusivamente, foi organizada uma retrospetiva da sua obra no Espaço Guicciardini de Milão, Itália.