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Arquipelago de Origem:
Ponta do Pargo
Data da Peça:
2023-01-21
Data de Publicação:
20/01/2023
Autor:
Clube de Ecologia Barbusano
Chegada ao Arquipélago:
2023-01-20
Proprietário da Peça:
Escola Secundária de Francisco Franco
Proprietário da Imagem:
Escola Secundária de Francisco Franco
Autor da Imagem:
Clube de Ecologia Barbusano
Saída de Campo do Clube de Ecologia Barbusano, 21 jan. 2023, Machico e Caniçal, Escola Secundária de Francisco Franco, Funchal, ilha da Madeira.

Categorias
    Descrição
    Saída de Campo do Clube de Ecologia Barbusano, 21 jan. 2023,
    Pedregal, Miradouro da Garganta Funda, Pico Vermelho e Capela de N.ª Senhora da Boa Morte (Ponta do Pargo)
    Escola Secundária de Francisco Franco, Funchal, ilha da Madeira.

    O Clube de Ecologia Barbusano foi criado na Escola Secundária Francisco Franco (ESFF) e, como primeiro clube ecológico local, teve um papel fundamental no arranque da educação ambiental escolar na Região Autónoma da Madeira, como se pode ler na página seis do Diário de Notícias da Madeira de 20 de fevereiro de 1989. Na sua origem, esteve o grupo de docentes de Geografia, pela formação recebida na cadeira de Biogeografia. Diamantino Joel Correia dos Santos, atual presidente da Direção deste clube, lembra que a ligação do grupo à ecologia beneficiou ainda da sabedoria ecológica e sobre a biodiversidade das serras da Madeira de dois distintos conhecedores, que foram os suportes e os mentores deste projeto: o engenheiro agrónomo Rui Vieira e o professor da disciplina de Contabilidade Jorge Isidro Pereira. O núcleo duro da sua formação, segundo o seu líder de então, José Raimundo Gomes Quintal, iniciou os trabalhos em 1986, constituindo uma comissão instaladora em outubro de 1988, que integrou 29 docentes, os seus dinamizadores e outros de grupos disciplinares diversos, bem como duas alunas. A interdisciplinaridade do grupo caraterizou a transversalidade do projeto. Nesta fase de prospeção e preparação, foram realizados por toda a Ilha passeios a pé, com fins pedagógicos, para se observar a paisagem, visitar locais de floresta preservada e outros onde a destruição era já evidente. Foi assim aprofundado o conhecimento sobre o que havia a promover e a preservar, e sobre o tipo de agressões de que a floresta da Madeira estava a ser alvo.