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Arquipelago de Origem:
Recuperação do coberto vegetal do Cabeço da Lenha, fevereiro de 2019, Parque Ecológico do Funchal, Cabeço da Lenha, Monte, Funchal, ilha da Madeira
Data da Peça:
2019-02-02
Data de Publicação:
23/04/2020
Autor:
Parque Ecológico do Funchal
Chegada ao Arquipélago:
2020-04-23
Proprietário da Peça:
Parque Ecológico do Funchal
Proprietário da Imagem:
Raimundo Quintal
Autor da Imagem:
Raimundo Quintal
Recuperação do coberto vegetal do Cabeço da Lenha, fevereiro de 2019, Parque Ecológico do Funchal, Cabeço da Lenha, Monte, Funchal, ilha da Madeira

Categorias
    Descrição
    Recuperação do coberto vegetal do Cabeço da Lenha.
    Recuperação do incêndio de 13 para 14 de agosto de 2010.
    Fotografia de Raimundo Quintal, 2 de fevereiro de 2019.
    Parque Ecológico do Funchal, Cabeço da Lenha, Freguesia do Monte, Funchal, ilha da Madeira.

    O Parque Ecológico do Funchal foi criado em 1994 pela Câmara Municipal do Funchal empreendendo uma nova dinâmica para as propriedades municipais situadas nas serras da Freguesia do Monte. Os principais objetivos do projeto do Parque passam pela conservação da natureza, pela promoção da educação ambiental e pela disponibilização de infraestruturas para o recreio e lazer dos visitantes. Atualmente o Parque Ecológico ocupa uma área aproximada de 8 km2, em terreno montanhoso, a norte da cidade do Funchal, entre os 470 metros de altitude na ribeira Santa Luzia e os 1818 metros de altitude no pico do Areeiro.
    No dia 2 de fevereiro, quando chegaram ao Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha, aos 1550 metros de altitude, o termómetro registava 6ºC, o nevoeiro abraçava as plantas e oferecia-lhes água, o vento rondava os 20 Km / hora. Preparados para enfrentar estas condições atmosféricas, os voluntários da Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal não perderam tempo e com entusiasmo começaram a plantar loureiros, faias-das-ilhas, perados, cedros-da-Madeira, massarocos, isopléxis e orquídeas-da-serra, que tinham acabado de chegar dos viveiros do Instituto das Florestas e da Conservação da Natureza.
    Para enfrentar o frio e retemperar forças a equipa da cozinha fornecia chá bem quente de caninha e menta, acompanhado de pão recheado com doce de uva-da-serra.
    Por volta das duas da tarde o nevoeiro foi passear, o sol chegou ao Pico do Areeiro e o horizonte cresceu do Pico Ruivo ao Paul da Serra.
    No próximo sábado voltariam à montanha para plantar mais plantas indígenas, ajudar a Natureza a recuperar a biodiversidade, conviver e desfrutar duma paisagem com uma beleza inigualável (Raimundo Quintal).