Arquipelago de Origem:
Lisboa (cidade)
Data da Peça:
1805-00-00
Data de Publicação:
28/01/2021
Autor:
Oficina de Barros Laborão
Chegada ao Arquipélago:
2021-01-28
Proprietário da Peça:
MNAAntiga
Proprietário da Imagem:
MNAA/IPPM
Autor da Imagem:
MNAA/IPPM
Presépio dos Marqueses de Belas, oficina de Barros Laborão, 1805 a 1807 (c.), Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Portugal
Categorias
Descrição
Presépio dos Marqueses de Belas,
Cartela com a inscrição Verbum caro factum est (“O Verbo se fez carne”)
Oficina de Joaquim José de Barros Laborão (1762-1820), 1805 a 1807 (c.),
Colaboração Joaquim António de Macedo, escultor e António Pinto, pintor, Lisboa, c.1796-1807.
Maquineta com 358 x L 422 x P 162 cm.
Fotografia MNAA/IPPM, 2000 (c.).
Anexos da Capela das Albertas, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Portugal.
Presépio dos Marqueses de Belas, que foi adquirido aos Marqueses de Pombal, em 1937, Sebastião de Carvalho Daun e Lorena e sua mulher, mas veio a ficar com essa denominação, apresenta cerca de 130 peças criadas em diversos materiais desde barro, madeira, cortiça, vidro e metal, enquanto a ´maquineta´ é de madeira entalhada, dourada e policromada. Ao longo de 2018 foi objeto de uma ampla campanha de restauro profusamente noticiada pela comunicação social de Lisboa.
Cartela com a inscrição Verbum caro factum est (“O Verbo se fez carne”)
Oficina de Joaquim José de Barros Laborão (1762-1820), 1805 a 1807 (c.),
Colaboração Joaquim António de Macedo, escultor e António Pinto, pintor, Lisboa, c.1796-1807.
Maquineta com 358 x L 422 x P 162 cm.
Fotografia MNAA/IPPM, 2000 (c.).
Anexos da Capela das Albertas, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Portugal.
Presépio dos Marqueses de Belas, que foi adquirido aos Marqueses de Pombal, em 1937, Sebastião de Carvalho Daun e Lorena e sua mulher, mas veio a ficar com essa denominação, apresenta cerca de 130 peças criadas em diversos materiais desde barro, madeira, cortiça, vidro e metal, enquanto a ´maquineta´ é de madeira entalhada, dourada e policromada. Ao longo de 2018 foi objeto de uma ampla campanha de restauro profusamente noticiada pela comunicação social de Lisboa.