Praia e Forte do Porto Novo, fotografia Perestrellos de 1930 (c.), Caniço, Santa Cruz, ilha da Madeira.
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Descrição
Praia e forte do Porto Novo.
Paulo Das de Almeida (c. 1778-1832), 1825
Reduto de São Marcos ainda sem acrescento e já existe o edifício da fábrica de papel.
Fotografia de 1930 (c.).
Photographia-Museu Vicente's, PER 71.
Fotografia de que existe bilhete-postal Perestrellos Photographos, no levantamento efetuado por Francisco Faria Paulino para as comemorações dos 75 anos da Revolta da Madeira, Funchal, 4 de abril de 2006.
Caniço, Santa Cruz, ilha da Madeira.
O forte do Porto Novo, na encosta poente da ribeira do mesmo nome foi determinado na revista geral a que o governador Sebastião Xavier Botelho (1768-1840) procedeu nos meados de 1820, como consta da planta do tenente-coronel Paulo Dias de Almeida (c. 1778-1832), desse ano de 1820 (conjunto pertencente à planta de Santa Cruz, ilha da Madeira: plantas dos reductos novos e dos que se achavão por completar e forão completos por ordem do Illm.º e Exm.º S.r G.or e Cap.m General Sebastião Xavier Botelho / por Paulo Dias de Almeida, T.e Cor.el Eng. Direcção do Serviço de Engenharia, GEAEM 3546-I-3-31-43). O primeiro forte a ser reconstruido foi o de São Marcos, na praia para nascente, devendo este forte datar de cerca de 1825 e, ter sido levantado no local de uma antiga vigia. Com a invasão absolutista da Madeira, a resistência ao avanço sobre o Funchal foi concentrada neste forte, mas duas enormes explosões no quadro da chamada “Batalha das Voltas”, a 23 de agosto de 1828, nos paióis ali construídos, destruíram-no quase totalmente, sendo reconstruido nos anos seguintes. No final da década de 20 do século XX era o Prédio militar n.º 58.