Arquipelago de Origem:
Funchal
Data da Peça:
1800-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20170225
Autor:
Agostinho José Marques Rosa
Chegada ao Arquipélago:
2004-05-02 00:00:00
Proprietário da Peça:
Biblioteca Pública do Porto
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui carita
Planta do Funchal, Agostinho José Marques Rosa, 1800, ilha da Madeira
Categorias
- Documentos
- Mapa
Descrição
Planta da cidade do Funchal (...)
Tinta sépia e aguarela s/ papel. 338 x 470 mm. Com escala gráfica.
Agostinho José Marques Rosa, cerca de 1800.
Proveniente da colecção do 2º visconde de Balsemão.
Biblioteca Pública e Municipal do Porto (cota PP 190/CE), Portugal.
Que pensamos irmão de Agostinho José Marques (Sé, Funchal, c. 1745- ?), que trabalhou como imaginário para a capela do santíssimo da sé do Funchal. O entalhador era filho de Pedro José Marques, natural de Santana, e de Antónia Maria, natural da freguesia de São Pedro, do Funchal, casou, em 1775, com Francisca Teodora Perpétua Souto Maior, natural de São Vicente, filha de Francisco Machado Correia, natural da freguesia da Sé e de Maria Rosa Souto Maior, natural de São Vicente. Foram testemunhas do casamento, o irmão do nubente, o reverendo doutor Manuel José da Rosa, e o provedor e contador da fazenda real, Domingos Afonso Barroso, sinal de algum grau social então do entalhador e, também, de alguma idade (ARM, RP, Sé, Casamentos, L. 61, 26 fev. 1775, fl. 30 v.), Cit. de Paulo Ladeira, A Talha e a Pintura Rococó, ob. cit., p. 73. Pub. por Rui Carita, in História da Madeira, 4.º vol. Funchal, 1996, p. 384.
Tinta sépia e aguarela s/ papel. 338 x 470 mm. Com escala gráfica.
Agostinho José Marques Rosa, cerca de 1800.
Proveniente da colecção do 2º visconde de Balsemão.
Biblioteca Pública e Municipal do Porto (cota PP 190/CE), Portugal.
Que pensamos irmão de Agostinho José Marques (Sé, Funchal, c. 1745- ?), que trabalhou como imaginário para a capela do santíssimo da sé do Funchal. O entalhador era filho de Pedro José Marques, natural de Santana, e de Antónia Maria, natural da freguesia de São Pedro, do Funchal, casou, em 1775, com Francisca Teodora Perpétua Souto Maior, natural de São Vicente, filha de Francisco Machado Correia, natural da freguesia da Sé e de Maria Rosa Souto Maior, natural de São Vicente. Foram testemunhas do casamento, o irmão do nubente, o reverendo doutor Manuel José da Rosa, e o provedor e contador da fazenda real, Domingos Afonso Barroso, sinal de algum grau social então do entalhador e, também, de alguma idade (ARM, RP, Sé, Casamentos, L. 61, 26 fev. 1775, fl. 30 v.), Cit. de Paulo Ladeira, A Talha e a Pintura Rococó, ob. cit., p. 73. Pub. por Rui Carita, in História da Madeira, 4.º vol. Funchal, 1996, p. 384.