Arquipelago de Origem:
Rio de Janeiro (Brasil)
Data da Peça:
1765-00-00
Data de Publicação:
01/12/2022
Autor:
Não identificado
Chegada ao Arquipélago:
2022-12-01
Proprietário da Peça:
AHU
Proprietário da Imagem:
IAN/TT
Autor da Imagem:
IAN/TT
Planta das obras da fortaleza de Santa Cruz da Barra de Niteroi, 1765, Baía de Guanabara, Niteroi, RJ, Brasil
Categorias
Descrição
Plano da Fortaleza de Santa Cruz, novamente reedificada, pelo Conde da Cunha, em o ano de 1765
Tinta e aguarela sobre papel, 1765.
Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa, imagem IAN/TT, ref. 4242891
Baía de Guanabara, bairro de Jurujuba, Niteroi, RJ, Brasil
A atual fortificação foi feita com a transferência da capital da cidade do Salvador da Bahia para o Rio de Janeiro (1763), por diretiva do governador e vice-rei, D. António Álvares da Cunha (1700-1791), 1º conde da Cunha (15 mar. 1760), entre 1763 e 1767, ampliando o poder de fogo do anterior conjunto, visando proteger o embarque do ouro e dos diamantes provenientes das Minas Gerais. O AHU possui o Plano da Fortaleza de Santa Cruz, novamente reedificada, pelo Conde da Cunha, em o ano de 1765 e o conjunto, entretanto, ainda veio a ser melhorado no tempo do vice-rei D. José Luís de Castro (1744-1819), 2.º conde de Resende, entre 1790 e 1801, que fez instalar 29 peças de artilharia numa nova bateria baixa (ao nível da água). Desta alteração também existe planta no Arquivo Histórico do Exército (AHEx, Rio de Janeiro), com a indicação de terem sido introduzidos em 1793. É sede da Artilharia Divisionário da 1.º Divisão do Exército Brasileiro, mas em parte aberta ao público, chega a receber 3.500 visitantes por mês.
Tinta e aguarela sobre papel, 1765.
Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa, imagem IAN/TT, ref. 4242891
Baía de Guanabara, bairro de Jurujuba, Niteroi, RJ, Brasil
A atual fortificação foi feita com a transferência da capital da cidade do Salvador da Bahia para o Rio de Janeiro (1763), por diretiva do governador e vice-rei, D. António Álvares da Cunha (1700-1791), 1º conde da Cunha (15 mar. 1760), entre 1763 e 1767, ampliando o poder de fogo do anterior conjunto, visando proteger o embarque do ouro e dos diamantes provenientes das Minas Gerais. O AHU possui o Plano da Fortaleza de Santa Cruz, novamente reedificada, pelo Conde da Cunha, em o ano de 1765 e o conjunto, entretanto, ainda veio a ser melhorado no tempo do vice-rei D. José Luís de Castro (1744-1819), 2.º conde de Resende, entre 1790 e 1801, que fez instalar 29 peças de artilharia numa nova bateria baixa (ao nível da água). Desta alteração também existe planta no Arquivo Histórico do Exército (AHEx, Rio de Janeiro), com a indicação de terem sido introduzidos em 1793. É sede da Artilharia Divisionário da 1.º Divisão do Exército Brasileiro, mas em parte aberta ao público, chega a receber 3.500 visitantes por mês.