Arquipelago de Origem:
China
Data da Peça:
1970-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
01/09/2023
Autor:
Oficina chinesa
Chegada ao Arquipélago:
2023-09-01
Proprietário da Peça:
Tiago Carita
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Par de cães de Foo ou de Fó, China, 1970 (c.), Amadora, Portugal
Categorias
Descrição
Par de cães de Foo ou de Fó
Pseudo par, pois que não respeita a iconografia tradicional, juntando os elementos identificativos originais em ambas as figuras.
Pedra sabão esculpida e gravada, 17 cm.
Oficina chinesa de 1970 (c.)
Fotografia de 1 de setembro de 2023.
Coleção Tiago Carita, Amadora.
China.
Os chamados Cães de Foo, termo somente utilizado pelos ocidentais, são leões e leoas altamente estilizados, com os primeiros, Yang, a descansarem uma pata sobre uma “bola da felicidade”, vazada e, por vezes, com outra dentro, também símbolo do mundo e a fêmea, Yin, a brincar com um filhote. Devem ser sempre representados como um par e são dados como os animais de proteção e vigia na cultura chinesa de base budista, sendo usados desde a dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) para proteger os templos e as residências das autoridades. Em faiança vidrada e policromada aparecem como remates de telhado e, em pedra e em bronze, à entrada dos edifícios.
Pseudo par, pois que não respeita a iconografia tradicional, juntando os elementos identificativos originais em ambas as figuras.
Pedra sabão esculpida e gravada, 17 cm.
Oficina chinesa de 1970 (c.)
Fotografia de 1 de setembro de 2023.
Coleção Tiago Carita, Amadora.
China.
Os chamados Cães de Foo, termo somente utilizado pelos ocidentais, são leões e leoas altamente estilizados, com os primeiros, Yang, a descansarem uma pata sobre uma “bola da felicidade”, vazada e, por vezes, com outra dentro, também símbolo do mundo e a fêmea, Yin, a brincar com um filhote. Devem ser sempre representados como um par e são dados como os animais de proteção e vigia na cultura chinesa de base budista, sendo usados desde a dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) para proteger os templos e as residências das autoridades. Em faiança vidrada e policromada aparecem como remates de telhado e, em pedra e em bronze, à entrada dos edifícios.