Arquipelago de Origem:
Portugal
Data da Peça:
1964-00-00
Data de Publicação:
17/11/2024
Autor:
Abel Manta
Chegada ao Arquipélago:
2024-11-17
Proprietário da Peça:
Privado
Proprietário da Imagem:
Privado
Autor da Imagem:
Privado
Paisagem, óleo sobre madeira de Abel Manta, 1964, Portugal.
Categorias
Descrição
Paisagem
Óleo sobre madeira, 28 x 38 cm.
Abel Manta (1888-1982), 1964.
Leilão on-line, 3744, lote 2024, avaliado em 1400 euros, mas retirado.
Porto, Portugal.
Abel Abrantes Manta (Gouveia, 12 out. 1888-Lisboa, 9 ago. 1982) foi discípulo de Carlos Reis (1868-1940) e um pintor contemporâneo de visão e processo muito originais, que lecionou na Madeira na década de 20, época de que existem várias pinturas suas, então com os irmãos Henrique e Francisco Franco (1883-1961 e 1885-1955), com quem estivera em Paris. Em 1934 foi "injustamente vencido" no concurso para professor da Escola de Belas Artes de Lisboa, na opinião de José-Augusto França (1974, pp. ), perdendo o lugar para Henrique Franco, ensinando a partir desse ano e até à aposentação, em 1958, na Escola de Artes Decorativas António Arroio. Obteve em 1942 o Prémio Silva Porto, do Secretariado da Propaganda Nacional, em 1949, a 1.ª medalha em pintura na Sociedade Nacional de Belas-Artes e, em 1957, obteve o 1.º prémio de pintura na Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian. Casado com a também pintora Clementina Carneiro de Moura (1898-1992), foram pais do célebre arquiteto e caricaturista João Abel Manta (1928-).
Óleo sobre madeira, 28 x 38 cm.
Abel Manta (1888-1982), 1964.
Leilão on-line, 3744, lote 2024, avaliado em 1400 euros, mas retirado.
Porto, Portugal.
Abel Abrantes Manta (Gouveia, 12 out. 1888-Lisboa, 9 ago. 1982) foi discípulo de Carlos Reis (1868-1940) e um pintor contemporâneo de visão e processo muito originais, que lecionou na Madeira na década de 20, época de que existem várias pinturas suas, então com os irmãos Henrique e Francisco Franco (1883-1961 e 1885-1955), com quem estivera em Paris. Em 1934 foi "injustamente vencido" no concurso para professor da Escola de Belas Artes de Lisboa, na opinião de José-Augusto França (1974, pp. ), perdendo o lugar para Henrique Franco, ensinando a partir desse ano e até à aposentação, em 1958, na Escola de Artes Decorativas António Arroio. Obteve em 1942 o Prémio Silva Porto, do Secretariado da Propaganda Nacional, em 1949, a 1.ª medalha em pintura na Sociedade Nacional de Belas-Artes e, em 1957, obteve o 1.º prémio de pintura na Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian. Casado com a também pintora Clementina Carneiro de Moura (1898-1992), foram pais do célebre arquiteto e caricaturista João Abel Manta (1928-).