Arquipelago de Origem:
Funchal
Data da Peça:
1907-01-31
Data de Publicação:
31/03/2024
Autor:
Chegada ao Arquipélago:
2024-03-31
Proprietário da Peça:
ABM/ARM
Proprietário da Imagem:
ABM/ARM
Autor da Imagem:
ABM/ARM
O Povo, Semanário Republicano, n.º 1, Funchal, 31 de janeiro de 1907, ilha da Madeira
Categorias
Descrição
O Povo, Semanário Republicano, n.º 1, Funchal, 31 de janeiro de 1907, ilha da Madeira
Direção do Dr. Manuel Augusto Martins (1867-1936),
Exemplar do ARM, Coleção de Jornais, imag. 4240789, Funchal, ilha da Madeira.
Arquivo Regional da Madeira, Funchal, ilha da Madeira.
Manuel Augusto Martins (Funchal, 1867; idem, 4 Abr. 1936). A sua vida profissional iniciou-se como ajudante no colégio do republicano de Júlio da Silva Carvalho, entre 1880 e 1892, saindo dali para Coimbra, onde se licenciou em Direito, entrando em 1898 para o escritório de Afonso Costa e Teixeira de Abreu. Regressaria ao Funchal em 1900, presidindo ao Centro Manuel de Arriaga desde 1906 e, no ano seguinte, dirigindo o jornal O Povo, sendo o primeiro governador civil do Funchal após o 5 de Outubro de 1910. Ostracizado pelos elementos mais novos, pede a demissão em 1912, mas não abandonaria a militância política, sendo senador pela Madeira em 1916, voltando a ser governador civil em 1919 e deputado pelo círculo de Évora, afastando-se depois progressivamente, mas mantendo-se como uma referência de dignidade e coerência aos ideais da República na Madeira.
Direção do Dr. Manuel Augusto Martins (1867-1936),
Exemplar do ARM, Coleção de Jornais, imag. 4240789, Funchal, ilha da Madeira.
Arquivo Regional da Madeira, Funchal, ilha da Madeira.
Manuel Augusto Martins (Funchal, 1867; idem, 4 Abr. 1936). A sua vida profissional iniciou-se como ajudante no colégio do republicano de Júlio da Silva Carvalho, entre 1880 e 1892, saindo dali para Coimbra, onde se licenciou em Direito, entrando em 1898 para o escritório de Afonso Costa e Teixeira de Abreu. Regressaria ao Funchal em 1900, presidindo ao Centro Manuel de Arriaga desde 1906 e, no ano seguinte, dirigindo o jornal O Povo, sendo o primeiro governador civil do Funchal após o 5 de Outubro de 1910. Ostracizado pelos elementos mais novos, pede a demissão em 1912, mas não abandonaria a militância política, sendo senador pela Madeira em 1916, voltando a ser governador civil em 1919 e deputado pelo círculo de Évora, afastando-se depois progressivamente, mas mantendo-se como uma referência de dignidade e coerência aos ideais da República na Madeira.