Arquipelago de Origem:
Espanha
Data da Peça:
1892-01-01 00:00:00
Data de Publicação:
20130425
Autor:
Rafael Monleón
Chegada ao Arquipélago:
2004-06-20 00:00:00
Proprietário da Peça:
Museu Naval de Madrid
Proprietário da Imagem:
Museu Naval de Madrid
Autor da Imagem:
Rui Carita
Nau Santa Maria, modelo de 1892, Museu Naval de Madrid, Espanha
Categorias
Descrição
Modelo da nau Santa Maria.
Nau capitãnea de Cristóvão Colombo.
Modelo de Rafael Monleón, 1892.
Madeira, corda e tela, 150 x 35 x 187 cm.
Madrid, Museu Naval (I-272), CNCDP, Espanha
A nau Santa Maria, que antes se chamava La Gallega era propriedade do navegador e cartógrafo Juan de la Cosa (1460-1510), sendo uma embarcação do tipo carraca e integrou a frota de Cristóvão Colombo (1451-1506) que chegou à América em 1492, pilotada pelo seu anterior proprietário. Haveria de encalhar, na noite de 25 de dezembro de 1492, no areal de uma das praias do atual Haiti, na Baía do Caracol na então ilha Hispaniola, acabando por ser impossível a sua recuperação. Com o naufrágio da nau Santa Maria, a caravela Niña recebeu a bordo parte da tripulação e a carga daquela, inclusivamente, o almirante Cristóvão Colombo, conduzindo-os de volta à Península Ibérica e passando por Lisboa.
No âmbito do Quinto Centenário do Descobrimento da América, em 1992, tal como já havia acontecido em 1892 e em 1929, com a exposição Ibero Americana de Sevilha, fizeram-se várias versões dos navios de Colombo, tendo-se sido construídos nos estaleiros de Vila do Conde, duas versões, uma das quais se encontra no Funchal.
Nau capitãnea de Cristóvão Colombo.
Modelo de Rafael Monleón, 1892.
Madeira, corda e tela, 150 x 35 x 187 cm.
Madrid, Museu Naval (I-272), CNCDP, Espanha
A nau Santa Maria, que antes se chamava La Gallega era propriedade do navegador e cartógrafo Juan de la Cosa (1460-1510), sendo uma embarcação do tipo carraca e integrou a frota de Cristóvão Colombo (1451-1506) que chegou à América em 1492, pilotada pelo seu anterior proprietário. Haveria de encalhar, na noite de 25 de dezembro de 1492, no areal de uma das praias do atual Haiti, na Baía do Caracol na então ilha Hispaniola, acabando por ser impossível a sua recuperação. Com o naufrágio da nau Santa Maria, a caravela Niña recebeu a bordo parte da tripulação e a carga daquela, inclusivamente, o almirante Cristóvão Colombo, conduzindo-os de volta à Península Ibérica e passando por Lisboa.
No âmbito do Quinto Centenário do Descobrimento da América, em 1992, tal como já havia acontecido em 1892 e em 1929, com a exposição Ibero Americana de Sevilha, fizeram-se várias versões dos navios de Colombo, tendo-se sido construídos nos estaleiros de Vila do Conde, duas versões, uma das quais se encontra no Funchal.