Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
2023-01-00
Data de Publicação:
01/12/2023
Autor:
Campanha Funchal Capital Europeia da Cultura 2027
Chegada ao Arquipélago:
2023-12-01
Proprietário da Peça:
Campanha Funchal Capital Europeia da Cultura 2027
Proprietário da Imagem:
Campanha Funchal Capital Europeia da Cultura 2027
Autor da Imagem:
Campanha Funchal Capital Europeia da Cultura 2027
Museu A Cidade do Açúcar, MACA, janeiro de 2023, Praça de Colombo, Funchal, ilha da Madeira.
Categorias
Descrição
Museu A Cidade do Açúcar.
MACA
Cartaz Além do mapa Uma Cidade de Encontros, promocional do Funchal Capital Europeia da Cultura 2027.
Fotografia de janeiro de 2023.
Museu A Cidade do Açúcar, Praça de Colombo, Funchal, ilha da Madeira.
Inaugurado a 16 de junho de 1996 como Núcleo Museológico da Cidade do Açúcar, com material do anterior Museu da Cidade de 1986, desativado no início da década de 90 e o material exumado na área nas escavações dirigidas pelo arqueólogo Mário Varela Gomes, no verão de 1989, foi muito afetado pela aluvião de 20 de fevereiro de 2010, voltando a reabrir seis anos depois como Museu A Cidade do Açúcar, a 4 de julho de 2016. A praça tinha tido, entretanto, obras de reabilitação entre 1992 e 1993, altura em que, por conselho do arquiteto Paulo David, parte dos edifícios foram pintados a amarelo, no sentido de criar alguma uniformização, tendo a praça ganho a alcunha de Praça Amarela.
MACA
Cartaz Além do mapa Uma Cidade de Encontros, promocional do Funchal Capital Europeia da Cultura 2027.
Fotografia de janeiro de 2023.
Museu A Cidade do Açúcar, Praça de Colombo, Funchal, ilha da Madeira.
Inaugurado a 16 de junho de 1996 como Núcleo Museológico da Cidade do Açúcar, com material do anterior Museu da Cidade de 1986, desativado no início da década de 90 e o material exumado na área nas escavações dirigidas pelo arqueólogo Mário Varela Gomes, no verão de 1989, foi muito afetado pela aluvião de 20 de fevereiro de 2010, voltando a reabrir seis anos depois como Museu A Cidade do Açúcar, a 4 de julho de 2016. A praça tinha tido, entretanto, obras de reabilitação entre 1992 e 1993, altura em que, por conselho do arquiteto Paulo David, parte dos edifícios foram pintados a amarelo, no sentido de criar alguma uniformização, tendo a praça ganho a alcunha de Praça Amarela.