Minarete da mesquita pequena central de Khorfakkan, campanha de 1800 (c.) e seguintes, verso da nota de 5 dirahmes, edição de 1982 e reedição de 2015, ainda em circulação, do Banco Central dos Emirados Árabes Unidos.
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Descrição
Minarete da mesquita pequena central de Khorfakkan.
Campanha de 1800 (c.) e seguintes
Renomeada Salem Al Mutawa Mosque, após restauro de março de 2011, Khor Fakkan, Khorfakkan, emirado de Sharjah,
Imagem da nota de 5 dirahmes, edição de 1982 e reedição de 2015, ainda em circulação, do Banco Central dos Emirados Árabes Unidos.
A ocupação de Corfação, atual Khor Fakkan, em território hoje do emirado de Sharjah, tem uma longa história, havendo evidências de buracos para pilares de madeira das tradicionais cabanas barasti, chamadas arexe (areesh), similar àquelas encontradas Tel Abraque, que datam do III ao I milénio a.C.. Cerca de 1500, Duarte Barbosa (c. 1480-1521) descreveu Corfação como uma vila "em torno da qual há vários jardins e fazendas", o que levou à construção de uma fortaleza portuguesa em 1620. Teria sido a mais importante feitoria fortificada desta área, entre Mascate e Ormuz, subsistindo as estruturas da fortaleza central, com um muro na frente mar com posições para mosquete, uma muralha a envolver a povoação para poente e, pelo menos, 3 torres de vigias, de que ficou somente a Al-Rabi, com poço próprio. Articulava-se ainda com a pequena fortaleza que os portugueses denominavam Mada e que parece ser a antiga Najad Al Miqsar frente à cordilheira Hajar e sobre o vale do Wadi Rafisah, povoação, entretanto, abandonada e que foi reposta e adaptada a hotel aberto ao público em 2020