Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1928-08-01 00:00:00
Data de Publicação:
07/03/2020
Autor:
Bazar do Povo
Chegada ao Arquipélago:
2004-06-26
Proprietário da Peça:
José Manuel de Sousa
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Mercado Municipal de D. Pedro V, Funchal, 1928, ilha da Madeira.
Categorias
Descrição
Madeira. Funchal. Mercado
Bilhete postal Bazar do Povo, B.P. N.º 133.
Enviado por Raul Cunha, que assina Daddy, à mulher, Joan Cunha, em Londres, a desejar uma boa estadia, a 1 de agosto de 1928.
Álbum V de Joan Cunha, Arte Nova, 1920 (c.)
Conjunto encadernado de 52 folhas para 3 postais por face, com 28 x 22 x 6 cm.
Conjunto muito diversificado de postais, especialmente ingleses e comemorativos, muitos com banda desenhada. Trata-se de um dos maiores álbuns desta Coleccionadora.
Funchal, ilha da Madeira.
Foi Sérvulo Drummond de Meneses (1802-1867), quando vereador da Câmara em 1853, quem primeiro lembrou a conveniência de ali se levantar um mercado, depois denominado D. Pedro V (1837-1861) em memória ao jovem rei (1853), falecido prematuramente. Nessa sequência, veio a Câmara a iniciar as obras em julho de 1876, no lugar onde tinha existido uma oficina de serragem de madeiras e depois, algumas barracas de venda de frutas e hortaliças. Foi necessário contrair quatro empréstimos, um dos quais de 6 contos de réis, em 1876, dois de 10 contos de réis cada, em 19 jul. e 7 nov. 1878, sendo o último de 34 contos, levantados na casa bancária de João José Rodrigues Leitão (1800-1880). O mercado veio a ser aberto 19 de dezembro de 1880. Este mercado foi dotado de um aparatoso fontanário encimado pela figura de Leda e do Cisne, encomendado em 1879 e 1881 a Germano José de Salles (1827-1902), com importante oficina a laborar em Lisboa e que nessas datas estava a trabalhar para o Gabinete Real de Leitura do Rio de Janeiro, no Brasil. Este fontanário encontra-se hoje no pátio central interior da Câmara Municipal do Funchal.
Bilhete postal Bazar do Povo, B.P. N.º 133.
Enviado por Raul Cunha, que assina Daddy, à mulher, Joan Cunha, em Londres, a desejar uma boa estadia, a 1 de agosto de 1928.
Álbum V de Joan Cunha, Arte Nova, 1920 (c.)
Conjunto encadernado de 52 folhas para 3 postais por face, com 28 x 22 x 6 cm.
Conjunto muito diversificado de postais, especialmente ingleses e comemorativos, muitos com banda desenhada. Trata-se de um dos maiores álbuns desta Coleccionadora.
Funchal, ilha da Madeira.
Foi Sérvulo Drummond de Meneses (1802-1867), quando vereador da Câmara em 1853, quem primeiro lembrou a conveniência de ali se levantar um mercado, depois denominado D. Pedro V (1837-1861) em memória ao jovem rei (1853), falecido prematuramente. Nessa sequência, veio a Câmara a iniciar as obras em julho de 1876, no lugar onde tinha existido uma oficina de serragem de madeiras e depois, algumas barracas de venda de frutas e hortaliças. Foi necessário contrair quatro empréstimos, um dos quais de 6 contos de réis, em 1876, dois de 10 contos de réis cada, em 19 jul. e 7 nov. 1878, sendo o último de 34 contos, levantados na casa bancária de João José Rodrigues Leitão (1800-1880). O mercado veio a ser aberto 19 de dezembro de 1880. Este mercado foi dotado de um aparatoso fontanário encimado pela figura de Leda e do Cisne, encomendado em 1879 e 1881 a Germano José de Salles (1827-1902), com importante oficina a laborar em Lisboa e que nessas datas estava a trabalhar para o Gabinete Real de Leitura do Rio de Janeiro, no Brasil. Este fontanário encontra-se hoje no pátio central interior da Câmara Municipal do Funchal.