Arquipelago de Origem:
Itália
Data da Peça:
1452-02-28 00:00:00
Data de Publicação:
22/02/2021
Autor:
Bernardino di Betto, dito Pinturicchio
Chegada ao Arquipélago:
2021-02-22
Proprietário da Peça:
Catedral de Siena
Proprietário da Imagem:
Privado
Autor da Imagem:
Privado
Marco com as armas de Portugal na apresentação de D. Eleonora de Portugal ao futuro marido Frederico III, novembro de 1451, fresco de Pinturicchio, 1502 a 1508, catedral de Siena, Itália
Categorias
Descrição
Marco comemorativo da apresentação de D. Eleonora de Portugal ao futuro marido Frederico III pelo bispo de Siena, Ennea Silvo Piccolomini.
Ou Recebimento. Siena, 28 de fevereiro de 1452
Pormenor do fresco de Bernardino di Betto, dito Pinturicchio (1454-1531), 1502 a 1508.
Biblioteca Piccolomini, catedral de Siena, Itália.
Leonor de Portugal (1434-1467), filha do rei D. Duarte (1391-1438) e de D. Leonor de Aragão (1402-1445), casou em 1452 com o imperador Frederico III (1415-1493), sendo mãe do imperador Maximiliano I (1459-1519). Ennea Silvo Piccolomini (1405; 1464) viria a ser papa a 19 ago. 1458, como nome de Pio II e com o apoio do cardeal D. Jaime de Portugal (1433-1459), arcebispo de Lisboa e bispo de Arras, primo direito da futura imperatriz da Alemanha. Ao se decorarem as salas que tem o seu nome, 50 anos depois, um dos principais passos escolhidos para a sua chegada do bispo de Siena a papa foi a apresentação da princesa de Portugal ao imperador Frederico III, celebrada com um marco mandado levantar por João Fernandes da Silveira (c. 1420-1484), 1º barão de Alvito, que figura na pintura e ainda hoje subsiste em Siena.
Ou Recebimento. Siena, 28 de fevereiro de 1452
Pormenor do fresco de Bernardino di Betto, dito Pinturicchio (1454-1531), 1502 a 1508.
Biblioteca Piccolomini, catedral de Siena, Itália.
Leonor de Portugal (1434-1467), filha do rei D. Duarte (1391-1438) e de D. Leonor de Aragão (1402-1445), casou em 1452 com o imperador Frederico III (1415-1493), sendo mãe do imperador Maximiliano I (1459-1519). Ennea Silvo Piccolomini (1405; 1464) viria a ser papa a 19 ago. 1458, como nome de Pio II e com o apoio do cardeal D. Jaime de Portugal (1433-1459), arcebispo de Lisboa e bispo de Arras, primo direito da futura imperatriz da Alemanha. Ao se decorarem as salas que tem o seu nome, 50 anos depois, um dos principais passos escolhidos para a sua chegada do bispo de Siena a papa foi a apresentação da princesa de Portugal ao imperador Frederico III, celebrada com um marco mandado levantar por João Fernandes da Silveira (c. 1420-1484), 1º barão de Alvito, que figura na pintura e ainda hoje subsiste em Siena.