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Arquipelago de Origem:
Norte de Portugal
Data da Peça:
1649-00-00
Data de Publicação:
26/02/2025
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2025-02-27
Proprietário da Peça:
Não identificado
Proprietário da Imagem:
Vozone
Autor da Imagem:
Vozone
Forte da Ínsua do Moledo de Caminha,1649 a 1652 e seguintes, Barra do rio Douro, Caminha, Portugal.

Categorias
    Descrição
    Forte da Ínsua do Moledo.
    Campanha de 1649 a 1652 e seguintes.
    Fotografia de 2020.
    Barra do rio Douro, Caminha, Portugal.

    Cronologia do Forte da Ínsua do Moledo de Caminha:
    1649 e1652 - construção do Forte sob ordem de D. Diogo de Lima, Governador das Armas da Província do Minho, com a função de proteger a entrada da barra do rio Minho e também proteger o pequeno convento franciscano ali existente de ataques por corsários, o que até então havia quase um hábito; assim inicia-se a longa e difícil coexistência entre os frades e os soldados; 1676 - reforma do convento, com obras de reedificação e a construção em piso elevado de dormitório com cinco celas, até a esta data o convento era térreo; 1717 - D. João V oferece 200$000 reis para reedificação da igreja, com teto de abóbada de pedra e coro alto; 1767 - conclusão das obras da igreja e início da construção de novas celas, sala do capítulo e retábulo do altar; 1780 - após a revolução francesa e com a eminência de guerra o Forte sofre obras de reparação e o convento uma pequena remodelação; 1793 a 1795 - perante a instabilidade política, os franciscanos abandonam provisoriamente o convento; 1808 - nas invasões francesas o Forte foi ocupado pela armada franco-espanhola; 1834 - com a extinção das ordens religiosas o convento é integrado no património nacional, enquanto que o Forte continuou sob a alçada dos militares até ao ano de 1940, quando o Ministério da Marinha entrega o Forte ao Ministério das Finanças.