Arquipelago de Origem:
Lisboa (cidade)
Data da Peça:
2022-00-00
Data de Publicação:
07/10/2023
Autor:
António Loja
Chegada ao Arquipélago:
2023-10-07
Proprietário da Peça:
Bertrand
Proprietário da Imagem:
Âncora/Bertrand
Autor da Imagem:
Bertrand
Histórias Heréticas, Uma viagem no mundo do imaginário religioso dos portugueses, Lisboa, Editorial Âncora, Bertrand, 2022, Portugal.
Categorias
Descrição
António Loja, Histórias Heréticas, Uma viagem no mundo do imaginário religioso dos portugueses
António Egídio Fernandes Loja (1934-), ex-capitão miliciano de infantaria, comandante da CCac 1622, Guiné 18 nov. 66-18 ago. 68
Lisboa, Editorial Âncora, Bertrand, jul. 2022, Portugal.
António Egídio Fernandes Loja (1934; -). Professor licenciado em História, publicou logo a sua tese de licenciatura, A Luta do Poder contra a Maçonaria, nas páginas da Seara Nova, entre jan. e jun. 1961, que mais recentemente apresentaria em livro, sendo ainda licenciado em Ciências Pedagógicas, também pela Universidade de Coimbra. Em 1966, foi chamado pela terceira vez a prestar serviço militar obrigatório, tendo sido destacado para a então colónia da Guiné, no comando duma companhia de Infantaria, onde permaneceu dois anos. Após o seu regresso, participou na ação política, candidatando-se numa lista de Oposição Democrática pelo círculo do Funchal, nas eleições de 1969. Viria depois a integrar a Junta Geral após o 25 de abr., a que presidiu, entre nov. 1974 e abr. 1975. Como independente, integrou ainda as listas de deputados do PSD, PRD e PS, nas Assembleias Regional da Madeira e Nacional. Como editor privado, viria a editar entre outras publicações, a revista Atlântico e a Arquipélago. Além das suas obras de investigação histórica: A Luta do Poder contra a Maçonaria e Crónica de uma Revolução – A Madeira na Revolução Liberal (Coleção Funchal 500 anos, 2018), tem ainda várias obras de ficção: Como um Rio Invisível (Ed. Notícias, 2004), Às Cinco da Tarde (O Liberal, 2013), O Advogado de Roma (2015), Uma Estrada para Alcácer Quibir (1ª ed. - Lisboa : Âncora, 2017), Regressos (2 volumes, 2019) As Ausências de Deus (2001 e 2013), onde relata a sua experiência na guerra colonial. "Uma excelente obra, que quem sentiu na própria pele os tempos dessa guerra colonial, talvez se reveja na leitura deste livro onde o autor procura libertar as memórias desses anos vividos. Um livro que coloca em causa a presença ou não presença de Deus em momentos complicados da vida", refere nota da Biblioteca Municipal de 2021. Publicaria ainda a tradução de O Bom Senso do Cura J. Meslier Seguido do Seu Testamento, 2019 e Histórias Heréticas, jul. 2022.
António Egídio Fernandes Loja (1934-), ex-capitão miliciano de infantaria, comandante da CCac 1622, Guiné 18 nov. 66-18 ago. 68
Lisboa, Editorial Âncora, Bertrand, jul. 2022, Portugal.
António Egídio Fernandes Loja (1934; -). Professor licenciado em História, publicou logo a sua tese de licenciatura, A Luta do Poder contra a Maçonaria, nas páginas da Seara Nova, entre jan. e jun. 1961, que mais recentemente apresentaria em livro, sendo ainda licenciado em Ciências Pedagógicas, também pela Universidade de Coimbra. Em 1966, foi chamado pela terceira vez a prestar serviço militar obrigatório, tendo sido destacado para a então colónia da Guiné, no comando duma companhia de Infantaria, onde permaneceu dois anos. Após o seu regresso, participou na ação política, candidatando-se numa lista de Oposição Democrática pelo círculo do Funchal, nas eleições de 1969. Viria depois a integrar a Junta Geral após o 25 de abr., a que presidiu, entre nov. 1974 e abr. 1975. Como independente, integrou ainda as listas de deputados do PSD, PRD e PS, nas Assembleias Regional da Madeira e Nacional. Como editor privado, viria a editar entre outras publicações, a revista Atlântico e a Arquipélago. Além das suas obras de investigação histórica: A Luta do Poder contra a Maçonaria e Crónica de uma Revolução – A Madeira na Revolução Liberal (Coleção Funchal 500 anos, 2018), tem ainda várias obras de ficção: Como um Rio Invisível (Ed. Notícias, 2004), Às Cinco da Tarde (O Liberal, 2013), O Advogado de Roma (2015), Uma Estrada para Alcácer Quibir (1ª ed. - Lisboa : Âncora, 2017), Regressos (2 volumes, 2019) As Ausências de Deus (2001 e 2013), onde relata a sua experiência na guerra colonial. "Uma excelente obra, que quem sentiu na própria pele os tempos dessa guerra colonial, talvez se reveja na leitura deste livro onde o autor procura libertar as memórias desses anos vividos. Um livro que coloca em causa a presença ou não presença de Deus em momentos complicados da vida", refere nota da Biblioteca Municipal de 2021. Publicaria ainda a tradução de O Bom Senso do Cura J. Meslier Seguido do Seu Testamento, 2019 e Histórias Heréticas, jul. 2022.