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Arquipelago de Origem:
Braga
Data da Peça:
1720-00-00
Data de Publicação:
06/10/2020
Autor:
Oficina de Braga
Chegada ao Arquipélago:
2020-10-06
Proprietário da Peça:
Santa Casa da Misericórdia de Braga
Proprietário da Imagem:
Santa Casa da Misericórdia de Braga
Autor da Imagem:
Santa Casa da Misericórdia de Braga
Grande relicário, custódias e outras alfaias da Misericórdia de Braga, 1720 (c.) e seguintes, Palácio do Raio, 2016, Braga, Portugal

Categorias
    Descrição
    Grande relicário, custódias e outras alfaias da Misericórdia de Braga.
    Madeira entalhada e dourada, 1720 (c.) e seguintes
    Núcleo Celebração do Centro Interpretativo das Memórias da Misericórdia de Braga, inaugurado a 30 de dezembro de 2015.
    Palácio do Raio, Rua do Raio, Braga, Portugal

    O palácio do Raio foi encomendado, por certo, ao arquiteto bracarense André Ribeiro Soares da Silva (1720-1769) pelo comerciante João Duarte de Faria e Silva entre 1754 e 1755. Os herdeiros vieram a vendê-lo, em 1853, ao célebre financeiro Miguel José Raio (1814-1875), que fizera fortuna no Brasil e no México, que remodelou o palácio que veio a ter o seu nome e alcunha, O Mexicano, e que foi o 1º visconde de São Lázaro. Em 1882 os herdeiros de Miguel José Raio venderam o palácio ao Banco do Minho que, por sua vez, o revendeu, no ano a seguir, à Santa Casa da Misericórdia de Braga que nela instalou alguns serviços do Hospital de S. Marcos. Durante várias décadas esteve em regime de aluguer, aos serviços hospitalares do Ministério da Saúde e, em 2012, voltou à utilização da Misericórdia que o reabilitou nos anos seguintes, passando a ser o Centro Interpretativo das Memórias da Misericórdia de Braga, inaugurado a 30 de dezembro de 2015.