Arquipelago de Origem:
Paul do Mar
Data da Peça:
2021-10-08
Data de Publicação:
10/10/2021
Autor:
Meu Pé de Cacau
Chegada ao Arquipélago:
2021-10-10
Proprietário da Peça:
Meu Pé de Cacau
Proprietário da Imagem:
Raimundo Quintal
Autor da Imagem:
Raimundo Quintal
Fruto da acerola do Meu Pé de Cacau, fotografia de Raimundo Quintal, 8 de outubro de 2021, Paul do Mar, ilha da Madeira.
Categorias
Descrição
Fruto da acerola do Meu Pé de Cacau
Nome científico: Malpighia glabra L.
Nome vulgar: Acerola, cereja-das-antilhas, ginjeira-das-antilhas
Família: Malpighiácea
Porte: Árvore de pequeno porte ou arbusto
Origem: América Central, Caraíbas, norte da América do Sul
Fotografia de Raimundo Quintal, 8 de outubro de 2021
Meu Pé de Cacau – exploração agroturística do Dr. João Gomes, médico oftalmologista com consultório e residência no Funchal, sítio da Quebrada, Paul do Mar, ilha da Madeira.
Observações: A acerola deve o grande interesse que lhe foi dedicado pelos fruticultores e pelos nutricionistas aos elevadíssimos teores de vitamina C (ácido ascórbico) contidos na polpa dos frutos. É dos frutos mais ricos em vitamina C que se conhecem tendo sido doseados valores de 4 g por 100 g de polpa (nos sumos dos citrinos cultivados nas regiões tropicais, estes teores raramente excedem 50 mg.) A polpa do fruto, se bem que ligeiramente acídula, tem um sabor agradável e pode ser consumida em natureza ou constituir matéria-prima para a produção de geleias, compotas e outros produtos similares (J. E. Mendes Ferrão (2001) – Fruticultura Tropical. Espécies com frutos comestíveis, Vol. II, p. 338). Raimundo Quintal, 08.10.2021
Nome científico: Malpighia glabra L.
Nome vulgar: Acerola, cereja-das-antilhas, ginjeira-das-antilhas
Família: Malpighiácea
Porte: Árvore de pequeno porte ou arbusto
Origem: América Central, Caraíbas, norte da América do Sul
Fotografia de Raimundo Quintal, 8 de outubro de 2021
Meu Pé de Cacau – exploração agroturística do Dr. João Gomes, médico oftalmologista com consultório e residência no Funchal, sítio da Quebrada, Paul do Mar, ilha da Madeira.
Observações: A acerola deve o grande interesse que lhe foi dedicado pelos fruticultores e pelos nutricionistas aos elevadíssimos teores de vitamina C (ácido ascórbico) contidos na polpa dos frutos. É dos frutos mais ricos em vitamina C que se conhecem tendo sido doseados valores de 4 g por 100 g de polpa (nos sumos dos citrinos cultivados nas regiões tropicais, estes teores raramente excedem 50 mg.) A polpa do fruto, se bem que ligeiramente acídula, tem um sabor agradável e pode ser consumida em natureza ou constituir matéria-prima para a produção de geleias, compotas e outros produtos similares (J. E. Mendes Ferrão (2001) – Fruticultura Tropical. Espécies com frutos comestíveis, Vol. II, p. 338). Raimundo Quintal, 08.10.2021