Arquipelago de Origem:
Pernambuco (Brasil)
Data da Peça:
1629-00-00
Data de Publicação:
21/09/2023
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2023-09-21
Proprietário da Peça:
Exército Brasileiro
Proprietário da Imagem:
Artur de Souza, Jornal de Pernambuco
Autor da Imagem:
Artur de Souza, Jornal de Pernambuco
Forte São João Batista do Brum, 1629 e seguintes, Recife, Pernambuco (PE), Brasil
Categorias
Descrição
Forte São João Batista do Brum
Campanha de 1629 e seguintes.
Fotografia de Artur de Souza, Jornal de Pernambuco, 2020.
Recife, Pernambuco (PE), Brasil.
Forte São João Batista do Brum - Recife (PE) - A origem do forte remonta a 1595, quando os corsários ingleses, sob o comando de James Lancaster, o ergueram, precariamente, sendo depois reconstruido em 1629, por ordem do Governador Matias de Albuquerque, o Forte do Brum, que abriga hoje o Museu Militar, foi criado para estabelecer a segurança do Porto do Recife contra possíveis invasões. Construído inicialmente por portugueses, mas depois ocupado por holandeses, em 1630, foi nomeado de Forte Bruyne, em homenagem a Schans de Bruyne, presidente do conselho administrativo da capitania recém conquistada, tendo sido depois um dos principais pontos de resistência para o cerco das forças luso-brasileiras, que ocorreu entre 1630 e 1635. Tombado pelo Iphan, em 1938, o bem pertence ao Exército Brasileiro e, atualmente, abriga um museu militar.
Campanha de 1629 e seguintes.
Fotografia de Artur de Souza, Jornal de Pernambuco, 2020.
Recife, Pernambuco (PE), Brasil.
Forte São João Batista do Brum - Recife (PE) - A origem do forte remonta a 1595, quando os corsários ingleses, sob o comando de James Lancaster, o ergueram, precariamente, sendo depois reconstruido em 1629, por ordem do Governador Matias de Albuquerque, o Forte do Brum, que abriga hoje o Museu Militar, foi criado para estabelecer a segurança do Porto do Recife contra possíveis invasões. Construído inicialmente por portugueses, mas depois ocupado por holandeses, em 1630, foi nomeado de Forte Bruyne, em homenagem a Schans de Bruyne, presidente do conselho administrativo da capitania recém conquistada, tendo sido depois um dos principais pontos de resistência para o cerco das forças luso-brasileiras, que ocorreu entre 1630 e 1635. Tombado pelo Iphan, em 1938, o bem pertence ao Exército Brasileiro e, atualmente, abriga um museu militar.