Arquipelago de Origem:
Egipto
Data da Peça:
0400-00-00
Data de Publicação:
29/10/2022
Autor:
Escultor blêmio de tradição egipcia
Chegada ao Arquipélago:
2022-10-29
Proprietário da Peça:
Santuário do Falcão de Berenice, Egito
Proprietário da Imagem:
American Journal of Archaeology
Autor da Imagem:
American Journal of Archaeology
Estela do Deus Falcão, 400 (c.), Berenice, Egito.
Categorias
Descrição
Estela do Deus Falcão
Esteatite esculpida, 120 x 97 cm. (c.)
Inscrição em grego: "É proibido ferver uma cabeça aqui"
Escultor local, 400 (c.)
Fotografia American Journal of Archaeology, 2022
Santuário do Falcão de Berenice, Egito.
Fundado no século III a. C. por Ptolomeu II Filadelfo (308 a.C.-246 a.C.), tetravô de Cleópatra, a Grande (69 a.C-30 a.C.), o porto de Berenice, no Mar Vermelho, deve sua existência ao comércio internacional. O local operou nos períodos romano e bizantino e, depois, foi transformado no principal ponto de entrada para o comércio vindo do Cabo Horn, Arábia e Índia. Antes de seu abandono, em meados do século V, o porto era habitado em parte pelos blêmios, originários da região da Núbia, que naquele momento expandiam seus domínios pela maior parte do deserto oriental do Egito. Neste sentido, o complexo do Norte é fundamental para evidenciar claramente uma ligação com o povo blêmio por meio da descoberta de inscrições a alguns dos seus reis e ao Santuário do Falcão.
Esteatite esculpida, 120 x 97 cm. (c.)
Inscrição em grego: "É proibido ferver uma cabeça aqui"
Escultor local, 400 (c.)
Fotografia American Journal of Archaeology, 2022
Santuário do Falcão de Berenice, Egito.
Fundado no século III a. C. por Ptolomeu II Filadelfo (308 a.C.-246 a.C.), tetravô de Cleópatra, a Grande (69 a.C-30 a.C.), o porto de Berenice, no Mar Vermelho, deve sua existência ao comércio internacional. O local operou nos períodos romano e bizantino e, depois, foi transformado no principal ponto de entrada para o comércio vindo do Cabo Horn, Arábia e Índia. Antes de seu abandono, em meados do século V, o porto era habitado em parte pelos blêmios, originários da região da Núbia, que naquele momento expandiam seus domínios pela maior parte do deserto oriental do Egito. Neste sentido, o complexo do Norte é fundamental para evidenciar claramente uma ligação com o povo blêmio por meio da descoberta de inscrições a alguns dos seus reis e ao Santuário do Falcão.