Arquipelago de Origem:
Portugal
Data da Peça:
1700-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
25/01/2024
Autor:
Oficina portuguesa ou europeia
Chegada ao Arquipélago:
2024-01-25
Proprietário da Peça:
Privado
Proprietário da Imagem:
Cabral Moncada Leilões 2023
Autor da Imagem:
Cabral Moncada Leilões 2023
Estafermo de torneio com mouro sentado com escudo e chicote, oficina portuguesa ou europeia, 1700 (c.), Portugal
Categorias
Descrição
Estafermo de torneio
Estafermo ou espalhafato, com mouro sentado com escudo e chicote, assente sobre base rotativa
Madeira esculpida e policromada com escudo com aro e chapa de ferro, 75 cm; 183 cm (total com coluna)
Oficina portuguesa ou europeia, séculos XVII/XVIII, 1700 (c.)
Catálogo de Cabral Moncada Leilões, leilão 233 da Coleção de Nuno de Castro, Lisboa, 11 de dezembro de 2023 (lote 364), avaliado em 10.000 a 15.000 euros, mas não vendido.
Só conhecíamos uns poucos exemplares em Portugal, como o que se encontra exposto Museu Militar da Madeira da fortaleza de São Lourenço do Funchal e o do Museu Nacional dos Coches, em Lisboa. Este exemplar, segundo informação da coluna base sextavada, teria pertencido à Quinta dos Chavões, dos condes de Unhão e, posteriormente, integrou as coleções Jorge Graça e Ernesto de Vilhena (1876-1967), com etiqueta da Colecção Comandante Ernesto de Vilhena, colada no verso e ainda à coleção de Francisco Hipólito Raposo (1933-2000), Lisboa.
Estafermo ou espalhafato, com mouro sentado com escudo e chicote, assente sobre base rotativa
Madeira esculpida e policromada com escudo com aro e chapa de ferro, 75 cm; 183 cm (total com coluna)
Oficina portuguesa ou europeia, séculos XVII/XVIII, 1700 (c.)
Catálogo de Cabral Moncada Leilões, leilão 233 da Coleção de Nuno de Castro, Lisboa, 11 de dezembro de 2023 (lote 364), avaliado em 10.000 a 15.000 euros, mas não vendido.
Só conhecíamos uns poucos exemplares em Portugal, como o que se encontra exposto Museu Militar da Madeira da fortaleza de São Lourenço do Funchal e o do Museu Nacional dos Coches, em Lisboa. Este exemplar, segundo informação da coluna base sextavada, teria pertencido à Quinta dos Chavões, dos condes de Unhão e, posteriormente, integrou as coleções Jorge Graça e Ernesto de Vilhena (1876-1967), com etiqueta da Colecção Comandante Ernesto de Vilhena, colada no verso e ainda à coleção de Francisco Hipólito Raposo (1933-2000), Lisboa.