Arquipelago de Origem:
Madeira (Região Autónoma)
Data da Peça:
1828-06-17 00:00:00
Data de Publicação:
02/10/2009
Autor:
D. Miguel, regente
Chegada ao Arquipélago:
2004-05-08
Proprietário da Peça:
Rui Carita
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Envelope da carta de demissão do governador Travassos Valdês enviada por D. Miguel, 1828, Portugal
Categorias
- Documentos
- Cartas, ofs e comunicações
- Manuscrito s/papel
- Fotografia / imagem
- Costumes
- Heráldica, emblemática e numismática
- Real
- Personalidades
- Reis e rainhas, infantes e regentes
- Vice-reis, governadores e capitães
Descrição
Envelope/verso da carta de demissão do governador Travassos Valdez.
Depois, conde de Bonfim (Elvas, 23 fev. 1787-Lisboa, 10 jul. 1862)
Original, 34,5 x 21,9 cm.,
Assinado e selado por D. Miguel (1802-1866), Infante Regente.
Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, 17 de junho de 1828.
Colecção Rui Carita, Funchal.
Depósito no Arquivo Regional da Madeira.
D. Miguel I de Portugal ou D. Miguel de Bragança (Queluz, 26 Out. 1802; Esselbach, Baviera, 14 Nov. 1866) foi o terceiro filho do rei D. João VI e D. Carlota Joaquina, embora uma legenda negra propagado pelos liberais o dêem por filho de outro pai, na melhor hipótese, o marquês de Marialva, com quem era parecido. Envolvido em vários pronunciamentos com o pai, como a Vilafrancada e a Abrilada, veio a ser exilado para Viena, mas regressaria depois, assumindo-se como rei absoluto entre 1828 e 1834, dando azo a uma guerra civil. Voltaria a ser exilado e casaria no exílio com a princesa D. Adelaide de Löwenstein-Werthein-Rosenberg, da qual teria larga descendência.
Depois, conde de Bonfim (Elvas, 23 fev. 1787-Lisboa, 10 jul. 1862)
Original, 34,5 x 21,9 cm.,
Assinado e selado por D. Miguel (1802-1866), Infante Regente.
Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, 17 de junho de 1828.
Colecção Rui Carita, Funchal.
Depósito no Arquivo Regional da Madeira.
D. Miguel I de Portugal ou D. Miguel de Bragança (Queluz, 26 Out. 1802; Esselbach, Baviera, 14 Nov. 1866) foi o terceiro filho do rei D. João VI e D. Carlota Joaquina, embora uma legenda negra propagado pelos liberais o dêem por filho de outro pai, na melhor hipótese, o marquês de Marialva, com quem era parecido. Envolvido em vários pronunciamentos com o pai, como a Vilafrancada e a Abrilada, veio a ser exilado para Viena, mas regressaria depois, assumindo-se como rei absoluto entre 1828 e 1834, dando azo a uma guerra civil. Voltaria a ser exilado e casaria no exílio com a princesa D. Adelaide de Löwenstein-Werthein-Rosenberg, da qual teria larga descendência.