Arquipelago de Origem:
Imaculado Coração de Maria (Funchal)
Data da Peça:
1933-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20200128
Autor:
Serviços Municipalizados do Funchal
Chegada ao Arquipélago:
2020-01-28 00:00:00
Proprietário da Peça:
Câmara Municipal de Funchal
Proprietário da Imagem:
Freguesia do Imaculado
Autor da Imagem:
Freguesia do Imaculado
Edifício da mãe de água da Quinta do Poço, Funchal, 1933, ilha da Madeira
Categorias
- Arquitectura Civil
- Equipamento urbano e rural
- Quintas e jardins
- Artes Decorativas
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- Engenheiros e arquitectos
- Pintura
- Técnica mista
Descrição
Edifício da mãe de água da Quinta do Poço.
C. M. F. 1933, Serviços Municipalizados, Águas,
Reservatório de 7000 m3 construídos sob a égide a Ditadura Nacional.
Fotografia de 15 de novembro de 2016.
Freguesia do Imaculado, Funchal, ilha da Madeira.
A Quinta do Poço teve por base o reservatório de água potável, que iniciou o seu funcionamento no início do séc. XIX para abastecimento da cidade do Funchal e cujo edifício teve reconstrução em 1933, em nome da Ditadura Nacional, ainda antes do início da vigência de Fernão Ornelas (1908-1978), presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Funchal de 12 Jan. 1935 a 22 Out. 1946, mas por certo acabado nesses anos. O espaço envolvente possui um jardim constituído por várias espécies de árvores e arbustos característicos da flora regional, que compõem este espaço de lazer tornando-o num sítio aprazível e propício a visitas, com um miradouro com vista panorâmica sobre o Funchal. Atualmente este espaço funciona também como viveiro de produção de plantas para os jardins e parques municipais.
C. M. F. 1933, Serviços Municipalizados, Águas,
Reservatório de 7000 m3 construídos sob a égide a Ditadura Nacional.
Fotografia de 15 de novembro de 2016.
Freguesia do Imaculado, Funchal, ilha da Madeira.
A Quinta do Poço teve por base o reservatório de água potável, que iniciou o seu funcionamento no início do séc. XIX para abastecimento da cidade do Funchal e cujo edifício teve reconstrução em 1933, em nome da Ditadura Nacional, ainda antes do início da vigência de Fernão Ornelas (1908-1978), presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Funchal de 12 Jan. 1935 a 22 Out. 1946, mas por certo acabado nesses anos. O espaço envolvente possui um jardim constituído por várias espécies de árvores e arbustos característicos da flora regional, que compõem este espaço de lazer tornando-o num sítio aprazível e propício a visitas, com um miradouro com vista panorâmica sobre o Funchal. Atualmente este espaço funciona também como viveiro de produção de plantas para os jardins e parques municipais.