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Arquipelago de Origem:
Funchal
Data da Peça:
1918-00-00
Data de Publicação:
04/04/2024
Autor:
Jaime Câmara
Chegada ao Arquipélago:
2024-04-04
Proprietário da Peça:
ABM/ARM
Proprietário da Imagem:
Imprensa Académica/Teatro Municipal
Autor da Imagem:
Imprensa Académica/Teatro Municipal
Drama Júnia de Jaime Câmara, Funchal, 1918, ilha da Madeira.

Categorias
    Descrição
    Drama Júnia de Jaime Câmara, 1918
    (1881-1946)
    Peça produzida pela Cruzada das Mulheres Portuguesas
    Fotografia pub. Paulo Miguel Rodrigues, in Teatro Municipal de Baltazar Dias, Funchal, Imprensa Académica, abril de 2019, p. 173.
    Teatro Municipal de Baltazar Dias, Funchal, ilha da Madeira.

    Jaime Sanches Câmara (Funchal, 13 mar. 1881; idem, 24 dez. 1946). Filho de António José Câmara e de Helena Celina Gomes Câmara, foi chefe da Estação Meteorológica do Funchal e ajudante de conservador do Registo Predial, tendo-se dedicado à poesia e ao jornalismo, com larga obra editada, mantendo acesas polémicas com outros poetas locais.
    No ano de 1917 foi montado um espetáculo no Teatro Funchalense, organizado pela Cruzada das Mulheres Portuguesas, onde preponderava a ex-viscondessa da Ribeira Brava (1851-1925), em que foi à cena o episódio de tragédia intitulada Júnia, original do poeta madeirense Jaime Câmara (1881-1946), tendo zelado pelo desempenho, como ensaiador, o incontornável ex-visconde da Ribeira Brava (1852-1918), então aqui exilado e que, regressado ao continente, seria assassinado em Lisboa, a 16 de outubro de 1918.