Arquipelago de Origem:
Belém
Data da Peça:
1828-02-22
Data de Publicação:
09/09/2023
Autor:
Maurício José do Carmo Sendim
Chegada ao Arquipélago:
2023-09-09
Proprietário da Peça:
Museo Nacional del Romanticismo
Proprietário da Imagem:
Museo Nacional del Romanticismo
Autor da Imagem:
Museo Nacional del Romanticismo
Desembarque de D. Miguel no cais de Belém, 22 de fevereiro de 1828, litografia de Maurício José do Carmo Sendim, 1828 a 1834, Portugal.
Categorias
Descrição
Desembarque do Augustissimo Senhor D. Miguel, no Caes de Belem.
D. Miguel I (1802-1866), galeota "Sinhasinha", 22 de fevereiro de 1828.
Litografia, papel, 48,9 x 61,4; mancha, 40,8 x 51,6 cm
Maurício José do Carmo Sendim (1786-1870), 1828 a 1834.
Exemplar do Museo Nacional del Romanticismo (CE3761), Madrid, Espanha
Portugal.
D. Miguel I de Portugal ou D. Miguel de Bragança (Queluz, 26 out. 1802; Esselbach, Baviera, 14 nov. 1866) foi o terceiro filho do rei D. João VI (1767-1826) e D. Carlota Joaquina (1775-1830), embora uma legenda negra propagado pelos liberais o deem por filho de outro pai, na melhor hipótese, o marquês de Marialva (D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, 1775-1823), com quem era parecido. Envolvido em vários pronunciamentos com o pai, como a Vilafrancada e a Abrilada, veio a ser exilado para Viena, mas regressaria depois, assumindo-se como rei absoluto entre 1828 e 1834, dando azo a uma guerra civil. Voltaria a ser exilado e casaria no exílio com a princesa D. Adelaide de Löwenstein-Werthein-Rosenberg (1831-1909), da qual teria larga descendência.
D. Miguel I (1802-1866), galeota "Sinhasinha", 22 de fevereiro de 1828.
Litografia, papel, 48,9 x 61,4; mancha, 40,8 x 51,6 cm
Maurício José do Carmo Sendim (1786-1870), 1828 a 1834.
Exemplar do Museo Nacional del Romanticismo (CE3761), Madrid, Espanha
Portugal.
D. Miguel I de Portugal ou D. Miguel de Bragança (Queluz, 26 out. 1802; Esselbach, Baviera, 14 nov. 1866) foi o terceiro filho do rei D. João VI (1767-1826) e D. Carlota Joaquina (1775-1830), embora uma legenda negra propagado pelos liberais o deem por filho de outro pai, na melhor hipótese, o marquês de Marialva (D. Pedro José Joaquim Vito de Meneses Coutinho, 1775-1823), com quem era parecido. Envolvido em vários pronunciamentos com o pai, como a Vilafrancada e a Abrilada, veio a ser exilado para Viena, mas regressaria depois, assumindo-se como rei absoluto entre 1828 e 1834, dando azo a uma guerra civil. Voltaria a ser exilado e casaria no exílio com a princesa D. Adelaide de Löwenstein-Werthein-Rosenberg (1831-1909), da qual teria larga descendência.