Arquipelago de Origem:
São Pedro (Funchal)
Data da Peça:
2002-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
21/02/2019
Autor:
Rui Carita
Chegada ao Arquipélago:
2003-12-31
Proprietário da Peça:
Reitoria da Universidade da Madeira
Proprietário da Imagem:
UMa
Autor da Imagem:
Manuel de Morais
D. Sebastião, óleo de Rui Carita, 2002, Reitoria da Universidade da Madeira
Categorias
- Fotografia / imagem
- Costumes
- Personalidades
- Historiadores
- Pintores, gravadores e douradores
- Reis e rainhas, infantes e regentes
- Pintura
- Óleo
Descrição
D. Sebastião, 16.º rei de Portugal, fundador deste colégio. 20 de Agosto de 1569.
Óleo sobre tela, 120 x 90 cm.
Rui Carita, 2002.
Reitoria da Universidade da Madeira.
D. Sebastião (1554-1578), sétimo rei da dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e pelo cardeal D. Henrique de Évora. Aos 14 anos assumiu a governação manifestando grande fervor religioso e militar. Solicitado a cessar as ameaças às costas portuguesas e motivado a reviver as glórias do passado, decidiu a montar um esforço militar em Marrocos, planeando uma cruzada após Mulei Mohammed ter solicitado a sua ajuda para recuperar o trono. A derrota portuguesa na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 levou ao desaparecimento de D. Sebastião em combate e da nata da nobreza, para além dos dois rei de Marrocos, o que levou esta batalha a ser conhecida pela Batalha dos Três Reis, iniciando a crise dinástica de 1580 que levou à perda da independência para a dinastia Filipina e ao nascimento do mito do Sebastianismo.
Óleo sobre tela, 120 x 90 cm.
Rui Carita, 2002.
Reitoria da Universidade da Madeira.
D. Sebastião (1554-1578), sétimo rei da dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e pelo cardeal D. Henrique de Évora. Aos 14 anos assumiu a governação manifestando grande fervor religioso e militar. Solicitado a cessar as ameaças às costas portuguesas e motivado a reviver as glórias do passado, decidiu a montar um esforço militar em Marrocos, planeando uma cruzada após Mulei Mohammed ter solicitado a sua ajuda para recuperar o trono. A derrota portuguesa na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 levou ao desaparecimento de D. Sebastião em combate e da nata da nobreza, para além dos dois rei de Marrocos, o que levou esta batalha a ser conhecida pela Batalha dos Três Reis, iniciando a crise dinástica de 1580 que levou à perda da independência para a dinastia Filipina e ao nascimento do mito do Sebastianismo.