Arquipelago de Origem:
Portugal
Data da Peça:
1890-01-01 00:00:00
Data de Publicação:
20150717
Autor:
História do Cerco do Porto
Chegada ao Arquipélago:
2004-07-17 00:00:00
Proprietário da Peça:
Rui Carita
Proprietário da Imagem:
A. Leite Guimarães
Autor da Imagem:
Th. Mayer Ferreira
D. Pedro de Sousa Holstein, duque de Palmela, 1828
Categorias
- Documentos
- Gravura / litografia
- Fotografia / imagem
- Personalidades
- Ministros, secretários, deputados e políticos
- Titulares e morgados
- Pintura
- Desenho
Descrição
D. Pedro de Sousa e Holstein.
1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Palmella.
Litografia de Th. Mayer N. Ferreira, 31 x 23 cm.
A. Leite Guimarães, editor, para a História do Cerco do Porto, 1890, Portugal.
Pedro de Sousa Holstein, duque de Palmela (Turim, 8 Maio 1781; Lisboa, 12 Out. 1850). Filho de uma diplomata português e ligada à mais alta aristocracia, veio a destacar-se como militar e, essencialmente, como diplomata, sendo sucessivamente conde (1812), marquês (1823) e duque de Palmela (1850) e ainda duque do Faial (1833). Líder do grupo cartista, a facção mais moderada dos liberais, representou Portugal no Congresso de Viena, aparecendo ao centro da célebre que divulga os principais líderes europeus, demonstrativo do seu peso internacional. Foi primeiro-ministro entre 1834-1835, em 1842 e 1846, representando Portugal como embaixador junto das cortes de Copenhaga, Berlim, Roma, Madrid e Londres. Passou pela Madeira em 1820, passando a receber em Londres uma tença pela alfândega do Funchal, entre muitas outras, reunindo uma apreciável fortuna.
1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Palmella.
Litografia de Th. Mayer N. Ferreira, 31 x 23 cm.
A. Leite Guimarães, editor, para a História do Cerco do Porto, 1890, Portugal.
Pedro de Sousa Holstein, duque de Palmela (Turim, 8 Maio 1781; Lisboa, 12 Out. 1850). Filho de uma diplomata português e ligada à mais alta aristocracia, veio a destacar-se como militar e, essencialmente, como diplomata, sendo sucessivamente conde (1812), marquês (1823) e duque de Palmela (1850) e ainda duque do Faial (1833). Líder do grupo cartista, a facção mais moderada dos liberais, representou Portugal no Congresso de Viena, aparecendo ao centro da célebre que divulga os principais líderes europeus, demonstrativo do seu peso internacional. Foi primeiro-ministro entre 1834-1835, em 1842 e 1846, representando Portugal como embaixador junto das cortes de Copenhaga, Berlim, Roma, Madrid e Londres. Passou pela Madeira em 1820, passando a receber em Londres uma tença pela alfândega do Funchal, entre muitas outras, reunindo uma apreciável fortuna.