Arquipelago de Origem:
Rio de Janeiro (Brasil)
Data da Peça:
2018-00-00
Data de Publicação:
23/11/2020
Autor:
Não identificado
Chegada ao Arquipélago:
2020-11-23
Proprietário da Peça:
Privado
Proprietário da Imagem:
Privado
Autor da Imagem:
Privado
D. João Henriques de Orleães Bragança e o trisavô D. Pedro II, 2018, Rio de Janeiro, Brasil
Categorias
Descrição
D. João Henriques de Orleães Bragança.
(25 abr. 1954-)
Frente ao retrato do trisavô D. Pedro II (1825-1891).
Fotografia de 2018.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
D. Pedro II de Alcântara João de Bragança e Habsburgo (São Cristóvão, Rio de Janeiro, 2 Dez. 1825; Paris, 5 Dez. 1891) era o 7.º filho de D. Pedro I e de D. Leopoldina, em quem o pai abdicou em 7 Abr. 1831, quando contava somente 5 anos de idade. Face a complicações internas, ligadas à separação de Portugal, D. Pedro I entendera oferecer o filho a vantagem “de ser brasileiro”. Assumiu a direcção do Brasil a partir de 1840, conseguindo-se manter até aos finais de 1889, quando foi deposto e proclamada a República. Seguiu para Portugal com a mulher, Teresa Cristina Bourbon Duas Sicílias (1822-1890), que viria a falecer na cidade do Porto, para onde se haviam retirado, para não criarem problemas ao sobrinho-neto D. Carlos. Os ex-imperadores ainda assistiram às exéquias de D. Luís I e à aclamação de D. Carlos, seguindo a família, depois, para Paris.
(25 abr. 1954-)
Frente ao retrato do trisavô D. Pedro II (1825-1891).
Fotografia de 2018.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
D. Pedro II de Alcântara João de Bragança e Habsburgo (São Cristóvão, Rio de Janeiro, 2 Dez. 1825; Paris, 5 Dez. 1891) era o 7.º filho de D. Pedro I e de D. Leopoldina, em quem o pai abdicou em 7 Abr. 1831, quando contava somente 5 anos de idade. Face a complicações internas, ligadas à separação de Portugal, D. Pedro I entendera oferecer o filho a vantagem “de ser brasileiro”. Assumiu a direcção do Brasil a partir de 1840, conseguindo-se manter até aos finais de 1889, quando foi deposto e proclamada a República. Seguiu para Portugal com a mulher, Teresa Cristina Bourbon Duas Sicílias (1822-1890), que viria a falecer na cidade do Porto, para onde se haviam retirado, para não criarem problemas ao sobrinho-neto D. Carlos. Os ex-imperadores ainda assistiram às exéquias de D. Luís I e à aclamação de D. Carlos, seguindo a família, depois, para Paris.