Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1901-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20181116
Autor:
Photographia-Museu Vicentes
Chegada ao Arquipélago:
2004-05-02 00:00:00
Proprietário da Peça:
Photographia-Museu Vicentes
Proprietário da Imagem:
Photographia-Museu Vicentes
Autor da Imagem:
Photographia-Museu Vicentes
D. Carlos, 1901, palácio de São Lourenço, Funchal, ilha da Madeira
Categorias
- Documentos
- Bilhete-postal
- Fotografia / imagem
- Costumes
- Personalidades
- Reis e rainhas, infantes e regentes
Descrição
El-Rei D. Carlos, Visita Régia à Madeira, 1901.
varanda do palácio de São Lourenço.
Vicente Gomes da Silva Júnior, 1901.
Museu-Photographia Vicentes,
Palácio de São Lourenço, Funchal, ilha da Madeira.
D. Carlos (1863-1908). Filho de D. Luís I e de D. Maria Pia de Sabóia, veio a distinguir-se, para além de rei, como pintor e cientista. Tendo começado a pintar em 1889, veio a atingir uma muito boa qualidade, especialmente nos seus trabalhos em aguarela. Como cientista distinguiu-se nas suas explorações oceanografias, a bordo do iate D. Amélia, trabalhos então de certa forma em moda em algumas cortes europeias. Recebendo uma pesada herança política e governativa, logo inquinada no início do seu reinado com a questão do ultimato inglês ao Mapa Cor-de-Rosa, a situação não deixou de piorar e levar, em 1908, ao seu assassinato e do príncipe herdeiro D. Luís Filipe junto à Praça do Comércio, em Lisboa, quando a família real regressava de Vila Viçosa. Bilhete postal editado na colecção Forasteiros na Madeira Oitocentista, in Viagens na Madeira Romântica, catálogo de exposição comissariada por José Manuel de Sainz-Trueva, Teatro Municipal do Funchal, DRAC, Funchal, Dez. 1988 a Jan. 1989; in Atlântis, revista da TAP Air Portugal, n.º 6, Novembro e Dezembro de 1997, p. 51; e outras.
varanda do palácio de São Lourenço.
Vicente Gomes da Silva Júnior, 1901.
Museu-Photographia Vicentes,
Palácio de São Lourenço, Funchal, ilha da Madeira.
D. Carlos (1863-1908). Filho de D. Luís I e de D. Maria Pia de Sabóia, veio a distinguir-se, para além de rei, como pintor e cientista. Tendo começado a pintar em 1889, veio a atingir uma muito boa qualidade, especialmente nos seus trabalhos em aguarela. Como cientista distinguiu-se nas suas explorações oceanografias, a bordo do iate D. Amélia, trabalhos então de certa forma em moda em algumas cortes europeias. Recebendo uma pesada herança política e governativa, logo inquinada no início do seu reinado com a questão do ultimato inglês ao Mapa Cor-de-Rosa, a situação não deixou de piorar e levar, em 1908, ao seu assassinato e do príncipe herdeiro D. Luís Filipe junto à Praça do Comércio, em Lisboa, quando a família real regressava de Vila Viçosa. Bilhete postal editado na colecção Forasteiros na Madeira Oitocentista, in Viagens na Madeira Romântica, catálogo de exposição comissariada por José Manuel de Sainz-Trueva, Teatro Municipal do Funchal, DRAC, Funchal, Dez. 1988 a Jan. 1989; in Atlântis, revista da TAP Air Portugal, n.º 6, Novembro e Dezembro de 1997, p. 51; e outras.