Arquipelago de Origem:
Monte
Data da Peça:
1901-06-23 00:00:00
Data de Publicação:
20111125
Autor:
Visconde de Vale Paraíso
Chegada ao Arquipélago:
2004-07-17 00:00:00
Proprietário da Peça:
Photographia-Museu Vicentes.
Proprietário da Imagem:
Photographia-Museu Vicentes
Autor da Imagem:
Visconde de Val Paraíso
D. Amélia na Quinta do Pico, 1901, Monte, ilha da Madeira.
Categorias
- Arquitectura Civil
- Quintas e jardins
- Documentos
- Fotografia
- Fotografia / imagem
- Paisagens rurais e urbanas
- Personalidades
- Reis e rainhas, infantes e regentes
Descrição
D. Amélia na então Quinta do Pico em conversa com o conselheiro governador civil do Funchal.
Quinta do Monte.
Fotografia de 23 de Junho de 1901.
Colecção visconde de Vale Paraíso.
Photographia-Museu Vicentes.
D. Maria Amélia de Orleães (Twickenham, Inglaterra, 1865 – Versalhes, 1951) era filha de Luís Filipe Alberto, conde de Paris e duque de Orleães e de Maria Isabel Francisca de Assis, infanta de Espanha. De elevada estatura, cultura, desenhando e pintando, tal como D. Carlos, com uma certa desenvoltura para a época, veio a desenvolver um importante papel na corte portuguesa, a ela se devendo a fundação do Museu dos Coches e do Jardim Zoológico de Lisboa. Nos últimos anos, especialmente com o assassinato de D. Carlos e D. Luís Filipe, veio a fechar-se num certo religiosismo dramático e num proteccionismo maternal que não facilitaram a manutenção no trono do seu filho D. Manuel II.
Quinta do Monte.
Fotografia de 23 de Junho de 1901.
Colecção visconde de Vale Paraíso.
Photographia-Museu Vicentes.
D. Maria Amélia de Orleães (Twickenham, Inglaterra, 1865 – Versalhes, 1951) era filha de Luís Filipe Alberto, conde de Paris e duque de Orleães e de Maria Isabel Francisca de Assis, infanta de Espanha. De elevada estatura, cultura, desenhando e pintando, tal como D. Carlos, com uma certa desenvoltura para a época, veio a desenvolver um importante papel na corte portuguesa, a ela se devendo a fundação do Museu dos Coches e do Jardim Zoológico de Lisboa. Nos últimos anos, especialmente com o assassinato de D. Carlos e D. Luís Filipe, veio a fechar-se num certo religiosismo dramático e num proteccionismo maternal que não facilitaram a manutenção no trono do seu filho D. Manuel II.