Arquipelago de Origem:
Portugal
Data da Peça:
1920-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20200307
Autor:
Não identificado
Chegada ao Arquipélago:
2004-01-01 00:00:00
Proprietário da Peça:
Arquivo Histórico Militar de Lisboa
Proprietário da Imagem:
Arquivo Histórico Militar de Lisboa
Autor da Imagem:
Rui Carita
Coronel Cristóvão Aires de Magalhães, 1920 (c.)
Categorias
- Armamento e fardamento militares
- Uniformes
- Documentos
- Fotografia
- Fotografia / imagem
- Costumes
- Personalidades
- Engenheiros e arquitectos
- Escritores, poetas e jornalistas
- Historiadores
- Militares
Descrição
Coronel Cristóvão Aires de Magalhães (152 e 16/1891)
Fotografia, c. 1920.
Arquivo Histórico Militar de Lisboa.
Antigo combatente da Grande Guerra, o coronel Cristóvão Aires de Magalhães, nascido em Goa (1898; 1932), também utilizou o apelido de Magalhães Sepúlveda. Foi professor do Colégio Militar e da então Escola Militar, assim como inspector nacional do Ensino Secundário e jornalista, tendo sido redactor do Jornal do Comércio e Jornal das Colónias, Novidades, Notícias de Lisboa, Diário de Notícias e O Século, tendo ainda sido presidente do Sindicato dos Profissionais da Imprensa, até à sua extinção pelo Estado Novo. Também crítico teatral, escreveu para o teatro a revista Fogo de Vista, de colaboração com o célebre olissipógrafo Gustavo de Matos Sequeira (219/1890) e José Maria Pereira Coelho (56/1886), ambos ex-alunos do Colégio. Veio a ser autor de uma das mais importantes obras de História Militar: a História Orgânica e Política do Exército Português, que com as suas Provas, contabilizou uma edição de 17 volumes, entre 1898 e 1932, tendo saído o último volume já depois do seu falecimento.
Fotografia, c. 1920.
Arquivo Histórico Militar de Lisboa.
Antigo combatente da Grande Guerra, o coronel Cristóvão Aires de Magalhães, nascido em Goa (1898; 1932), também utilizou o apelido de Magalhães Sepúlveda. Foi professor do Colégio Militar e da então Escola Militar, assim como inspector nacional do Ensino Secundário e jornalista, tendo sido redactor do Jornal do Comércio e Jornal das Colónias, Novidades, Notícias de Lisboa, Diário de Notícias e O Século, tendo ainda sido presidente do Sindicato dos Profissionais da Imprensa, até à sua extinção pelo Estado Novo. Também crítico teatral, escreveu para o teatro a revista Fogo de Vista, de colaboração com o célebre olissipógrafo Gustavo de Matos Sequeira (219/1890) e José Maria Pereira Coelho (56/1886), ambos ex-alunos do Colégio. Veio a ser autor de uma das mais importantes obras de História Militar: a História Orgânica e Política do Exército Português, que com as suas Provas, contabilizou uma edição de 17 volumes, entre 1898 e 1932, tendo saído o último volume já depois do seu falecimento.