Arquipelago de Origem:
São Pedro (Funchal)
Data da Peça:
1805-07-00 00:00:00
Data de Publicação:
22/02/2019
Autor:
Edward Hawke Locker
Chegada ao Arquipélago:
2004-05-02
Proprietário da Peça:
Rui e Joana Carita
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Colégio dos Jesuítas, litografia inglesa, 1805 e 1813, Largo do Colégio, hoje Praça do Município do Funchal, ilha da Madeira
Categorias
- Documentos
- Gravura / litografia
- Pintura
- Gravura
Descrição
View of The Jesuit's College, Madeira
Litografia aguarelada, 18 x 24,4 cm.
Engraved from a Drawing by cmdt. Edward Hawke Locker Esq. F. S. A. Taken July 1805.
Comandante Edward Hawke Locker (1777-1849)
London, Published by Longman , Hurst, Rees, Orme & Brown, Paternoster Row, April 1, 1813.
Colecção Rui Carita, Funchal entregue no Arquivo Regional da Madeira.
Esta litografia apresenta certos aspectos susceptíveis de levantar algumas dúvidas, como franciscanos a entrar e a sair da porta do Colégio, o que embora saibamos que aconteceu após a extinção dos Jesuítas, não nos parece tão comum para ser assim representado. Por outro lado, em primeiro plano, aparece uma mulher envergando o que parece ser um capote, semelhante aos que conhecemos nos Açores, mas de que não temos referência a terem existido na Madeira.
Bibliografia: Rui Carita, História da Madeira, 4.º vol. SER, Funchal, pp. 275.
Litografia aguarelada, 18 x 24,4 cm.
Engraved from a Drawing by cmdt. Edward Hawke Locker Esq. F. S. A. Taken July 1805.
Comandante Edward Hawke Locker (1777-1849)
London, Published by Longman , Hurst, Rees, Orme & Brown, Paternoster Row, April 1, 1813.
Colecção Rui Carita, Funchal entregue no Arquivo Regional da Madeira.
Esta litografia apresenta certos aspectos susceptíveis de levantar algumas dúvidas, como franciscanos a entrar e a sair da porta do Colégio, o que embora saibamos que aconteceu após a extinção dos Jesuítas, não nos parece tão comum para ser assim representado. Por outro lado, em primeiro plano, aparece uma mulher envergando o que parece ser um capote, semelhante aos que conhecemos nos Açores, mas de que não temos referência a terem existido na Madeira.
Bibliografia: Rui Carita, História da Madeira, 4.º vol. SER, Funchal, pp. 275.