Arquipelago de Origem:
São Miguel (Açores)
Data da Peça:
1650-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20190806
Autor:
Mestre local
Chegada ao Arquipélago:
2019-08-06 00:00:00
Proprietário da Peça:
Museu Carlos Machado
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Claustro do convento de Santo André, 1650 (c.) e seguintes, Ponta Delgada
Categorias
- Arquitectura Civil
- Museus, Galerias e auditórios
- Arquitectura religiosa
- Claustros e pátios
- Convento e recolhimento
- Escultura
- Pedra
- Fotografia / imagem
- Costumes
- Paisagens rurais e urbanas
- Personalidades
- Escultores e entalhadores
- Mestres de obras reais e outros
- Proprietários e comerciantes
Descrição
Claustro do convento de Santo André.
Claustros, 1650 (c.) e seguintes.
Fotografia de 17 de julho de 2019.
Museu Carlos Machado, Ponta Delgada.
Ilha de São Miguel, Açores.
O convento de Santo André foi fundado por Diogo Vaz Carreiro no antigo lugar dos Ermitães, só recebendo aprovação de edificação por bula de 1 de maio de 1585. As obras teriam sido iniciadas em 1567, falecendo Diogo Vaz Carreiro a 14 de outubro de 1581. A viúva veio ainda a acabar a inicial edificação por 1583. O Convento foi, entretanto, objeto de profunda remodelação entre 1818 e 1822, acabando por, na sequência da extinção dos conventos, ser instalado na sua cerca o Museu Carlos Machado e servir o que dele restava às instalações desse Museu. Bibliografia: Nestor de Sousa, A Arquitectura Religiosa de Ponta Delgada nos séculos XVI a XVIII, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 1986, pp. 211 a 213.
Claustros, 1650 (c.) e seguintes.
Fotografia de 17 de julho de 2019.
Museu Carlos Machado, Ponta Delgada.
Ilha de São Miguel, Açores.
O convento de Santo André foi fundado por Diogo Vaz Carreiro no antigo lugar dos Ermitães, só recebendo aprovação de edificação por bula de 1 de maio de 1585. As obras teriam sido iniciadas em 1567, falecendo Diogo Vaz Carreiro a 14 de outubro de 1581. A viúva veio ainda a acabar a inicial edificação por 1583. O Convento foi, entretanto, objeto de profunda remodelação entre 1818 e 1822, acabando por, na sequência da extinção dos conventos, ser instalado na sua cerca o Museu Carlos Machado e servir o que dele restava às instalações desse Museu. Bibliografia: Nestor de Sousa, A Arquitectura Religiosa de Ponta Delgada nos séculos XVI a XVIII, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 1986, pp. 211 a 213.