Arquipelago de Origem:
Tshokwe
Data da Peça:
1940-00-00
Data de Publicação:
30/03/2025
Autor:
Chokwe
Chegada ao Arquipélago:
2025-03-30
Proprietário da Peça:
The Detroit Institute of Arts
Proprietário da Imagem:
The Detroit Institute of Arts
Autor da Imagem:
The Detroit Institute of Arts
Cadeira de soba tchokwe do The Detroit Institute of Arts, escultor chokwe, 1940 (c.), Angola ou República Democrática do Congo.
Categorias
Descrição
Cadeira de chefe ou cadeira de soba tchokwe.
Chokwe Chief's Chair, chitwamo ca mangu or njunga
Tchokwe ou Chokwe ou quioco.
Madeira entalhada e patinada a negro, com assento de pele e aplicação de tachas de metal amarelo, 57,5 × 29,2 × 42,2 cm
Escultor chokwe, 1940 (c.)
Angola ou República Democrática do Congo.
Gift of Mr. and Mrs. Murray Grain
The Detroit Institute of Arts (1985.39), Detroit, Estados Unidos da América.
Cadeira de chefe do povo Tchokwe numa estética geral que se afasta bastantes das restantes. O espaldar é encimado por casal com um chefe e uma maternidade, havendo somente mais duas representações de dançarinos mascarados na trave frontal do assento, sendo os pés de inspiração antropomórfica e todo o conjunto profusamente decorado com tachas de metal, mais ao gosto Asipim dos Ashantes do Ghana que dos Tchokwe de Angola e da República Democrática do Congo. Os chefes africanos sentavam-se tradicionalmente em bancos, mas com a chegada dos portugueses, especialmente comerciantes, os régulos locais começaram a sentar-se em cadeiras como os Europeus para confirmarem o seu estatuto social e político.
Chokwe Chief's Chair, chitwamo ca mangu or njunga
Tchokwe ou Chokwe ou quioco.
Madeira entalhada e patinada a negro, com assento de pele e aplicação de tachas de metal amarelo, 57,5 × 29,2 × 42,2 cm
Escultor chokwe, 1940 (c.)
Angola ou República Democrática do Congo.
Gift of Mr. and Mrs. Murray Grain
The Detroit Institute of Arts (1985.39), Detroit, Estados Unidos da América.
Cadeira de chefe do povo Tchokwe numa estética geral que se afasta bastantes das restantes. O espaldar é encimado por casal com um chefe e uma maternidade, havendo somente mais duas representações de dançarinos mascarados na trave frontal do assento, sendo os pés de inspiração antropomórfica e todo o conjunto profusamente decorado com tachas de metal, mais ao gosto Asipim dos Ashantes do Ghana que dos Tchokwe de Angola e da República Democrática do Congo. Os chefes africanos sentavam-se tradicionalmente em bancos, mas com a chegada dos portugueses, especialmente comerciantes, os régulos locais começaram a sentar-se em cadeiras como os Europeus para confirmarem o seu estatuto social e político.