Arquipelago de Origem:
Portugal
Data da Peça:
1921-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
14/11/2020
Autor:
Alfredo Roque Gameiro
Chegada ao Arquipélago:
2020-11-14
Proprietário da Peça:
Sociedade Editora da História da Colonização Portuguesa do Brasil
Proprietário da Imagem:
Litografia Nacional/Alfredo Roque Gameiro
Autor da Imagem:
Litografia Nacional/Alfredo Roque Gameiro
Brasão de armas de Pedro Álvares Cabral no primeiro volume da História da Colonização Portuguesa do Brasil, ilustração de Roque Gameiro, Porto, Litografia Nacional, 1921, Portugal e Brasil.
Categorias
Descrição
Brasão de armas de Pedro Álvares Cabral.
(c. 1467 - c. 1520)
Elementos do Livro do Armeiro-Mor, João de Cró ou João du Cros, 1509, IAN/TT (Casa Real, Cartório da Nobreza, liv. 19), Lisboa, Portugal.
Aguarela de Alfredo Roque Gameiro (1864-1935), 1921.
História da Colonização Portuguesa do Brasil, vol. I, p. 29, edição monumental comemorativa do Primeiro Centenário da Independência do Brasil, com direção e coordenação literária de Carlos Malheiro Dias (1875-1941), direção cartográfica do conselheiro Ernesto de Vasconcelos (1852-1930), ilustrações e direção artística de Alfredo Roque Gameiro (1864-1935).
Iniciativa da colónia portuguesa do Brasil, Sociedade Editora da História da Colonização Portuguesa do Brasil, Rua Luís de Camões, 30, Rio de Janeiro, Brasil, 1921.
Imagem da Tribo dos pincéis.
Porto. Litografia Nacional MCMXXI, Portugal e Brasil.
Alfredo Roque Gameiro (Alcanena, Minde, 4 abr. 1864; Lisboa, 5 ago. 1935). Iniciando os seus estudos na Academia de Belas Artes de Lisboa, com Manuel Macedo (Manuel Maria Macedo, 1839-1915), Simões de Almeida (José Simões de Almeida, Tio, 1884-1926) e Enrique Casanova (1850-1913), foi bolseiro do governo português na Alemanha. Regressando a Portugal, veio a ganhar a fama de ser um dos maiores aguarelistas do seu tempo e, ao mesmo tempo, um exemplar litógrafo, dirigindo a Companhia Nacional Editora. Teve residência na Amadora, cuja casa funciona hoje como espaço de exposições camarárias. Deixou larga descendência, por vezes assumida como a “tribo dos pincéis”, quase todos igualmente artistas de renome.
(c. 1467 - c. 1520)
Elementos do Livro do Armeiro-Mor, João de Cró ou João du Cros, 1509, IAN/TT (Casa Real, Cartório da Nobreza, liv. 19), Lisboa, Portugal.
Aguarela de Alfredo Roque Gameiro (1864-1935), 1921.
História da Colonização Portuguesa do Brasil, vol. I, p. 29, edição monumental comemorativa do Primeiro Centenário da Independência do Brasil, com direção e coordenação literária de Carlos Malheiro Dias (1875-1941), direção cartográfica do conselheiro Ernesto de Vasconcelos (1852-1930), ilustrações e direção artística de Alfredo Roque Gameiro (1864-1935).
Iniciativa da colónia portuguesa do Brasil, Sociedade Editora da História da Colonização Portuguesa do Brasil, Rua Luís de Camões, 30, Rio de Janeiro, Brasil, 1921.
Imagem da Tribo dos pincéis.
Porto. Litografia Nacional MCMXXI, Portugal e Brasil.
Alfredo Roque Gameiro (Alcanena, Minde, 4 abr. 1864; Lisboa, 5 ago. 1935). Iniciando os seus estudos na Academia de Belas Artes de Lisboa, com Manuel Macedo (Manuel Maria Macedo, 1839-1915), Simões de Almeida (José Simões de Almeida, Tio, 1884-1926) e Enrique Casanova (1850-1913), foi bolseiro do governo português na Alemanha. Regressando a Portugal, veio a ganhar a fama de ser um dos maiores aguarelistas do seu tempo e, ao mesmo tempo, um exemplar litógrafo, dirigindo a Companhia Nacional Editora. Teve residência na Amadora, cuja casa funciona hoje como espaço de exposições camarárias. Deixou larga descendência, por vezes assumida como a “tribo dos pincéis”, quase todos igualmente artistas de renome.