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Arquipelago de Origem:
Goa
Data da Peça:
1920-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
28/05/2023
Autor:
Mestre local
Chegada ao Arquipélago:
2023-05-28
Proprietário da Peça:
Palácio de Chandor
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Bancos de jardim do palácio de Chandor, 1920 (c.), Panaji, Goa, União Indiana.

Categorias
    Descrição
    Bancos de jardim do palácio de Chandor.
    Campanha de 1920 (c.)
    Fotografia de 16 de fevereiro de 2023.
    Visita do 7º colóquio internacional da Casa Senhorial Portugal, Brasil & Goa; 7th INTERNATIONAL COLLOQUIUM on MANOR HOUSES
    Fundação Oriente, delegação de Pangim, Goa, 13 a 17 fevereiro 2023.
    Culsabhatt, Chandor, Panaji, Goa, União Indiana.

    Conjunto edificado que é um dos casos mais interessantes de casa senhorial da segunda metade do século XVIII em Goa. Mais uma vez, a sua enorme escala põe em relevo a preeminência de famílias católicas, de origem goesa, nos séculos XVIII e XIX. O grande palácio resulta, hoje, das casas dos primos Bragança Pereira e Meneses Bragança, que receberam separadamente títulos de moço fidalgo com exercício na Casa Real e brasão de armas, entregues respetivamente, a Francisco Xavier de Bragança, em 1878, e a António Elzário San’Anna Pereira, em 1882, em cartas patentes emitidas em Lisboa pelo Conselho de Nobreza, casas num conjunto de uma grandeza sem paralelo na arquitetura doméstica goesa. Com uma entrada principal e uma escadaria abrindo-se em dois lances, o Palácio de Chandor apresenta uma galeria que, embora sem precedentes no que respeita à sua extensão, terá sido comum nos palácios da grande nobreza portuguesa radicada em Goa. O programa interior mantém-se com poucas alterações, possuindo ainda a casa uma excecional coleção de mobiliário que se distribui por salões, salas, biblioteca e quartos, o que lhe confere um valor de museu (Hélder Carita, A Casa Senhorial).