Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1992-00-00
Data de Publicação:
06/10/2023
Autor:
Câmara Municipal do Funchal
Chegada ao Arquipélago:
2023-10-06
Proprietário da Peça:
Câmara Municipal do Funchal
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Armas do Funchal da Praça de Colombo, 1992, Funchal, ilha da Madeira
Categorias
Descrição
Armas da Cidade do Funchal da Praça de Colombo.
Calçada portuguesa, 1992
Fotografia de 10 de agosto de 2023.
Praça de Colombo, Funchal, ilha da Madeira.
Esta praça teve obras de reabilitação entre 1992 e 1993, altura em que, por conselho do arquiteto Paulo David, parte dos edifícios foram pintados a amarelo, no sentido de criar alguma uniformização, tendo a praça ganho a alcunha de Praça Amarela. Especialmente criada para parque de estacionamento da Marconi, foi objeto no verão de 1989 de escavações arqueológicas dirigidas pelo arqueólogo Mário Varela Gomes, vindo depois a albergar o Núcleo Museológico da Cidade do Açúcar, inaugurado a 16 de junho de 1996 com material do anterior Museu da Cidade de 1986, desativado no início da década de 90 e o material arqueológico exumado na área. Muito afetado pela aluvião de 20 de fevereiro de 2010, voltou a reabrir seis anos depois como Museu A Cidade do Açúcar, reinaugurado a 4 de julho de 2016.
Calçada portuguesa, 1992
Fotografia de 10 de agosto de 2023.
Praça de Colombo, Funchal, ilha da Madeira.
Esta praça teve obras de reabilitação entre 1992 e 1993, altura em que, por conselho do arquiteto Paulo David, parte dos edifícios foram pintados a amarelo, no sentido de criar alguma uniformização, tendo a praça ganho a alcunha de Praça Amarela. Especialmente criada para parque de estacionamento da Marconi, foi objeto no verão de 1989 de escavações arqueológicas dirigidas pelo arqueólogo Mário Varela Gomes, vindo depois a albergar o Núcleo Museológico da Cidade do Açúcar, inaugurado a 16 de junho de 1996 com material do anterior Museu da Cidade de 1986, desativado no início da década de 90 e o material arqueológico exumado na área. Muito afetado pela aluvião de 20 de fevereiro de 2010, voltou a reabrir seis anos depois como Museu A Cidade do Açúcar, reinaugurado a 4 de julho de 2016.