Arquipelago de Origem:
Lisboa (cidade)
Data da Peça:
1990-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20190625
Autor:
Coronel Vicente
Chegada ao Arquipélago:
2019-06-25 00:00:00
Proprietário da Peça:
Academia Militar
Proprietário da Imagem:
Privado
Autor da Imagem:
Privado
Armas da Academia Militar, 1990 (c.), átrio de entrada do antigo Paço da Bemposta, reforma de 1918 (c.) e seguintes, Lisboa, Portugal.
Categorias
- Arquitectura Civil
- Estabelecimentos de Ensino
- Paços, solares e palácios
- Artes Decorativas
- Vidros e cristais
- Documentos
- Lápides e inscrições
- Fotografia / imagem
- Costumes
- Interiores
- Personalidades
- Militares
- Pintores, gravadores e douradores
- Pintura
- Vitral
Descrição
Academia Militar.
Vitrais de 1990 (c.).
Antigo Paço da Bemposta com projeto geral de João Antunes (1642/43-1712), 1693 a 1695, com reforma de 1918 e anos seguintes.
Fotografia de 19 de junho de 2019.
Átrio de entrada da Academia Militar, Lisboa, Portugal.
Da autoria de João Antunes (1642/43-1712), a construção do Paço da Bemposta destinado a residência de D. Catarina de Bragança (1638-1705), mulher de Carlos II de Inglaterra (1630-1685) e filha de D. João IV (1604-1656), remonta ao final do séc. XVII. Profundamente afetado pelo Terramoto de 1755, foi destruído quase por completo e a sua reconstrução ficou a cargo do arq. Manuel Caetano de Sousa (1742-1802), tendo a capela sido edificada de raiz, mas conservando o enquadramento primitivo. Desde meados do séc. XIX o palácio acolhe a Escola do Exército, atual Academia Militar e está classificado como Imóvel de Interesse Público, integrando a classificação do Campo dos Mártires da Pátria.
Vitrais de 1990 (c.).
Antigo Paço da Bemposta com projeto geral de João Antunes (1642/43-1712), 1693 a 1695, com reforma de 1918 e anos seguintes.
Fotografia de 19 de junho de 2019.
Átrio de entrada da Academia Militar, Lisboa, Portugal.
Da autoria de João Antunes (1642/43-1712), a construção do Paço da Bemposta destinado a residência de D. Catarina de Bragança (1638-1705), mulher de Carlos II de Inglaterra (1630-1685) e filha de D. João IV (1604-1656), remonta ao final do séc. XVII. Profundamente afetado pelo Terramoto de 1755, foi destruído quase por completo e a sua reconstrução ficou a cargo do arq. Manuel Caetano de Sousa (1742-1802), tendo a capela sido edificada de raiz, mas conservando o enquadramento primitivo. Desde meados do séc. XIX o palácio acolhe a Escola do Exército, atual Academia Militar e está classificado como Imóvel de Interesse Público, integrando a classificação do Campo dos Mártires da Pátria.