Arquipelago de Origem:
Faial (Madeira)
Data da Peça:
2020-12-26
Data de Publicação:
04/01/2021
Autor:
Jardim do Tojal
Chegada ao Arquipélago:
2021-01-04
Proprietário da Peça:
Jardim do Tojal
Proprietário da Imagem:
Raimundo Quintal
Autor da Imagem:
Raimundo Quintal
Ardísia do Jardim do Tojal, dezembro de 2020, Faial, Santana, ilha da Madeira.
Categorias
Descrição
Ardísia do Jardim do Tojal.
Nome científico: Ardisia crenata
Nome vulgar: Ardísia, café-de-jardim, azevinho-da-Austrália.
Família: Primulaceae (ex: Myrsinaceae).
Porte: Arbusto.
Origem: Japão, China.
Fotografia de Raimundo Quintal, 26 de dezembro de 2020.
Jardim do Tojal, Faial, Santana, ilha da Madeira
A FRÁGIL ARDÍSIA E OS VALENTES DOMADORES DA NATUREZA
Observações: Estes arbustos mantêm-se carregadinhos de frutos vermelhos e com as folhas verdes bem conservadas, apesar de ontem terem sido vergastados pelo vento forte e pelo granizo. Estes meus amigos verde-rubros, aparentemente frágeis, enfrentam melhor as inclemências atmosféricas, que as ilusórias e caras obras de confinamento dos cursos de água de regime torrencial, construídas após a aluvião de 20 de fevereiro de 2020.
Estas e outras plantinhas ensinam-nos a reflectir sobre os desígnios da Natureza e a pequenez dos humanos que debitam opiniões com velocidade superior às escorrências lamacentas e pedregosas, fazendo crer, aos incautos pagadores de impostos, que os aparelhos que auxiliam a previsão meteorológica têm capacidade para travar a fúria das águas a quem suprimiram os leitos de cheia.
Raimundo Quintal
Jardim do Tojal, 26.12.2020
Nome científico: Ardisia crenata
Nome vulgar: Ardísia, café-de-jardim, azevinho-da-Austrália.
Família: Primulaceae (ex: Myrsinaceae).
Porte: Arbusto.
Origem: Japão, China.
Fotografia de Raimundo Quintal, 26 de dezembro de 2020.
Jardim do Tojal, Faial, Santana, ilha da Madeira
A FRÁGIL ARDÍSIA E OS VALENTES DOMADORES DA NATUREZA
Observações: Estes arbustos mantêm-se carregadinhos de frutos vermelhos e com as folhas verdes bem conservadas, apesar de ontem terem sido vergastados pelo vento forte e pelo granizo. Estes meus amigos verde-rubros, aparentemente frágeis, enfrentam melhor as inclemências atmosféricas, que as ilusórias e caras obras de confinamento dos cursos de água de regime torrencial, construídas após a aluvião de 20 de fevereiro de 2020.
Estas e outras plantinhas ensinam-nos a reflectir sobre os desígnios da Natureza e a pequenez dos humanos que debitam opiniões com velocidade superior às escorrências lamacentas e pedregosas, fazendo crer, aos incautos pagadores de impostos, que os aparelhos que auxiliam a previsão meteorológica têm capacidade para travar a fúria das águas a quem suprimiram os leitos de cheia.
Raimundo Quintal
Jardim do Tojal, 26.12.2020