Arquipelago de Origem:
Lisboa (cidade)
Data da Peça:
1600-00-00 00:00:00
Data de Publicação:
20171029
Autor:
Mestre da cidade
Chegada ao Arquipélago:
2004-07-05 00:00:00
Proprietário da Peça:
Vários
Proprietário da Imagem:
Rui Carita
Autor da Imagem:
Rui Carita
Arco de Jesus, reforma de 1600, Alfama, Lisboa, Portugal.
Categorias
- Fotografia / imagem
- Paisagens rurais e urbanas
- Heráldica, emblemática e numismática
- Familiar
Descrição
Arco de Jesus e cunhal do antigo palácio dos condes de Coculim.
Arco das antigas portas da cidade, reformado por 1600 (c.)
Fotografia de 2004.
Alfama, Lisboa, Portugal.
O Palácio dos conde de Coculim, cujo brasão de armas dos Mascarenhas ainda ostenta um forte cunhal de cantaria que pertenceu ao velho edifício, foi levantado pelo terceiro filho de D. João de Mascarenhas (1633-1681), 2º conde da Torre e 1.º marquês de Fronteira, em terrenos da família, Francisco Mascarenhas (1662-20 maio 1685), 1º conde de Coculim, membro do concelho de D. Pedro II (1648-1706), senhor de Cuncolin e Verodá, no concelho de Salsete, Goa, no Estado da Índia, comendador de S. João de Castelães e de S. Martinho de Cambres na Ordem de Cristo. Homem de grande erudição e particularmente versado no latim, compôs um discurso heróico a Luís XIV, impresso em Paris no ano de 1684. Casou com sua prima D. Maria Josefa de Noronha, que faleceu a 22 jun. 1731, filha dos 2ºs. marqueses de Nisa, de que houve descendência. O palácio já teria tido dificuldades com uma tempestade ocorrida nos inícios do século XVIII, em que sofreu uma grande inundação e veio a ser quase que totalmente destruído com o terramoto de 1755.
Arco das antigas portas da cidade, reformado por 1600 (c.)
Fotografia de 2004.
Alfama, Lisboa, Portugal.
O Palácio dos conde de Coculim, cujo brasão de armas dos Mascarenhas ainda ostenta um forte cunhal de cantaria que pertenceu ao velho edifício, foi levantado pelo terceiro filho de D. João de Mascarenhas (1633-1681), 2º conde da Torre e 1.º marquês de Fronteira, em terrenos da família, Francisco Mascarenhas (1662-20 maio 1685), 1º conde de Coculim, membro do concelho de D. Pedro II (1648-1706), senhor de Cuncolin e Verodá, no concelho de Salsete, Goa, no Estado da Índia, comendador de S. João de Castelães e de S. Martinho de Cambres na Ordem de Cristo. Homem de grande erudição e particularmente versado no latim, compôs um discurso heróico a Luís XIV, impresso em Paris no ano de 1684. Casou com sua prima D. Maria Josefa de Noronha, que faleceu a 22 jun. 1731, filha dos 2ºs. marqueses de Nisa, de que houve descendência. O palácio já teria tido dificuldades com uma tempestade ocorrida nos inícios do século XVIII, em que sofreu uma grande inundação e veio a ser quase que totalmente destruído com o terramoto de 1755.