Arquipelago de Origem:
Freguesia da Sé (Funchal)
Data da Peça:
1797-00-00
Data de Publicação:
11/03/2023
Autor:
Vários
Chegada ao Arquipélago:
2023-03-11
Proprietário da Peça:
Diocese do Funchal
Proprietário da Imagem:
Nelson Veríssimo
Autor da Imagem:
Nelson Veríssimo
Altar e retábulo de São José, reforma de 1797 a 1801, Sé do Funchal, ilha da Madeira.
Categorias
Descrição
Altar e retábulo de São José.
Confraria de São José dos carpinteiros, canteiros e entalhadores.
Oficina de Estêvão Teixeira de Nóbrega e pintura da oficina de Nicolau Ferreira Duarte, 1797 a 1801.
Fotografia de Nelson Veríssimo, 2020.
Sé do Funchal, ilha da Madeira.
1797 / 1801 - obras de remodelação por iniciativa do bispo D. José da Costa Torres e aprovadas pela Real Junta do Estado: remoção de sete altares do transeto e colocação de seis nas ilhargas das naves laterais com os respetivos retábulos (obra do entalhador Estêvão Teixeira de Nóbrega e do pintor João Nicolau Ferreira), ficando tapadas quatro janelas; colocação de teia de madeira frente às capelas; deslocação das portas laterais; construção junto à entrada de uma dependência correspondente ao batistério e prolongamento do coro pelas três naves sobre um travejamento, onde se pôs o órgão grande, até então sobre o púlpito; abertura de dois janelões na frontaria providas de varanda; feitura de guarda-vento com três portas; picagem dos paramentos interiores e colocação de reboco; abertura de um poço na cerca, tapando-se o que existia no corpo da igreja.
Confraria de São José dos carpinteiros, canteiros e entalhadores.
Oficina de Estêvão Teixeira de Nóbrega e pintura da oficina de Nicolau Ferreira Duarte, 1797 a 1801.
Fotografia de Nelson Veríssimo, 2020.
Sé do Funchal, ilha da Madeira.
1797 / 1801 - obras de remodelação por iniciativa do bispo D. José da Costa Torres e aprovadas pela Real Junta do Estado: remoção de sete altares do transeto e colocação de seis nas ilhargas das naves laterais com os respetivos retábulos (obra do entalhador Estêvão Teixeira de Nóbrega e do pintor João Nicolau Ferreira), ficando tapadas quatro janelas; colocação de teia de madeira frente às capelas; deslocação das portas laterais; construção junto à entrada de uma dependência correspondente ao batistério e prolongamento do coro pelas três naves sobre um travejamento, onde se pôs o órgão grande, até então sobre o púlpito; abertura de dois janelões na frontaria providas de varanda; feitura de guarda-vento com três portas; picagem dos paramentos interiores e colocação de reboco; abertura de um poço na cerca, tapando-se o que existia no corpo da igreja.