“A Estada de Cristovam Colombo na Madeira”, Visconde do Porto da Cruz, Lisboa, 24 de abril de 1936, Revista de Arqueologia, Tomo 2, direção de J.-M. Cordeiro de Sousa, Lisboa, 1934-1936, Portugal
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Visconde do Porto da Cruz, “A Estada de Cristovam Colombo na Madeira”, Lisboa, 24 de abril de 1936,
In Revista de Arqueologia, Tomo 2, direção de J.-M. Cordeiro de Sousa (1886-1968), Lisboa, 1934-1936, p. 283, Portugal.
Alfredo António de Castro Teles de Meneses de Vasconcelos de Bettencourt de Freitas Branco (1890-1962), como se nomeava, nasceu a 1 de janeiro de 1890, no Funchal, onde veio a falecer a 28 de fevereiro de 1962. Era filho de Luís Vicente de Freitas Branco e de Ana Augusta de Castro Leal Freitas Branco. Usava o título de 1.º visconde do Porto da Cruz, que teria sido dado a um seu antepassado, Valentim de Freitas Leal Moniz Teles de Meneses Vasconcelos (1790-1879) ilustre representante da família Leal, do Porto da Cruz, bisavô materno de Alfredo de Freitas Branco, que não obstante, recusara tal titulo, logo que nunca o usou, título autorizado por D. Manuel II (1890-1932), no exílio, em abril de 1921, mas informação somente do intitulado visconde e reconhecido depois somente pelo Conselho da Nobreza em 1949. Casou-se com Beatriz Manuela Tavares de Almeida Carvalho, de quem teve cinco filhos; Silvano José de Freitas Branco (1925-2013), seu filho, viria a usar o título 2.º visconde do Porto da Cruz.