Arquipelago de Origem:
Florença
Data da Peça:
1520-00-00
Data de Publicação:
12/02/2025
Autor:
Giovanni della Robbia
Chegada ao Arquipélago:
2025-02-12
Proprietário da Peça:
Brooklyn Museum, USA.
Proprietário da Imagem:
Brooklyn Museum, USA.
Autor da Imagem:
Brooklyn Museum, USA.
Ressurreição de Cristo com Doador do Brooklyn Museum, cerâmica policromada de Giovanni della Robbia, Florença, 1520 (c.), Itália
Categorias
Descrição
Ressurreição de Cristo com Doador.
Luneta Antinori, encomendada por Niccolò di Tommaso Antinori (1454-1520) para a sua Villa Rose dos arredores de Florença,
Cerâmica policromada e vidrada, 174,6 x 364,5 x 33 cm.
Giovanni della Robbia (1469-1529), 1520 (c.).
Fotografia quando da exposição Della Robbia: Sculpting with Color in Renaissance Florence da National Gallery of Art, Washington, 5 fev. a 4 jun. 2017, de colaboração com o Museum of Fine Arts, Boston.
Brooklyn Museum, Gift of A. Augustus Healy, Inv. 99.5, Brooklyn, USA.
A famosa oficina della Robbia nasceu com Lucca della Robia (Florença, 1399/1400; idem, c. 1482) que foi um afamado escultor, autor do púlpito da catedral de Florença, 1431 a 1438, para além de outros trabalhos. Segundo Giorgio Vasari (1511-1574), Luca nasceu no ano de 1399 na casa dos seus antepassados, que se encontrava debaixo da igreja de São Barnabé de Florença, entretanto ampliada. Viria, entretanto, a montar uma florescente oficina de cerâmica policromada com o sobrinho Andrea (1435-1525) e, depois, os netos Giovanni (1469-1529), Luca, o jovem (1475-1548) e Girolano della Robbia (1488-1566), que projetariam a família para a eternidade ainda se fazendo cópias dos seus trabalhos. Na mesma altura da florescente oficina Della Robbia existiu ainda a de Benedetto Buglioni (c. 1460-1521), filho do também escultor Giovanni di Bernardi e que tendo sido aprendiz na oficina Della Robbia, veio a montar oficina própria. Menciona também Vasari, que esta oficina teria recorrido a uma mulher que tendo trabalhado na oficina dos Della Robbia, levou os segredos da faiança policromada para a nova oficina, o que parece algo rebuscado para ser credível. Nesta nova oficina trabalhou depois o provável neto ou sobrinho-neto de Benedetto, nascido Santi de Michele (Florença, 25 nov. 1494-27 nov. 1597), que usou o nome de Santi Buglioni.
Luneta Antinori, encomendada por Niccolò di Tommaso Antinori (1454-1520) para a sua Villa Rose dos arredores de Florença,
Cerâmica policromada e vidrada, 174,6 x 364,5 x 33 cm.
Giovanni della Robbia (1469-1529), 1520 (c.).
Fotografia quando da exposição Della Robbia: Sculpting with Color in Renaissance Florence da National Gallery of Art, Washington, 5 fev. a 4 jun. 2017, de colaboração com o Museum of Fine Arts, Boston.
Brooklyn Museum, Gift of A. Augustus Healy, Inv. 99.5, Brooklyn, USA.
A famosa oficina della Robbia nasceu com Lucca della Robia (Florença, 1399/1400; idem, c. 1482) que foi um afamado escultor, autor do púlpito da catedral de Florença, 1431 a 1438, para além de outros trabalhos. Segundo Giorgio Vasari (1511-1574), Luca nasceu no ano de 1399 na casa dos seus antepassados, que se encontrava debaixo da igreja de São Barnabé de Florença, entretanto ampliada. Viria, entretanto, a montar uma florescente oficina de cerâmica policromada com o sobrinho Andrea (1435-1525) e, depois, os netos Giovanni (1469-1529), Luca, o jovem (1475-1548) e Girolano della Robbia (1488-1566), que projetariam a família para a eternidade ainda se fazendo cópias dos seus trabalhos. Na mesma altura da florescente oficina Della Robbia existiu ainda a de Benedetto Buglioni (c. 1460-1521), filho do também escultor Giovanni di Bernardi e que tendo sido aprendiz na oficina Della Robbia, veio a montar oficina própria. Menciona também Vasari, que esta oficina teria recorrido a uma mulher que tendo trabalhado na oficina dos Della Robbia, levou os segredos da faiança policromada para a nova oficina, o que parece algo rebuscado para ser credível. Nesta nova oficina trabalhou depois o provável neto ou sobrinho-neto de Benedetto, nascido Santi de Michele (Florença, 25 nov. 1494-27 nov. 1597), que usou o nome de Santi Buglioni.